CANADÁ - JUÍZES USAM RAÇA COMO FACTOR PARA REDUZIR SENTENÇAS APLICADAS A NÃO BRANCOS
A ideologia baseada na raça está a contaminar cada vez mais o sistema de justiça do Canadá. É o racismo em nova forma, onde ser não-branco pode realmente ajudá-lo a justificar a prática de um crime e a reduzir as consequências da sentença.
De acordo com um artigo de Rupa Subramanya, do The Free Press, os juízes canadianos estão a usar a raça como factor atenuante na avaliação e punição de crimes.
Tudo o que um acusado precisa de fazer é enviar uma Avaliação de Impacto de Raça e Cultura, ou IRCA - um documento de pré-sentença disponível para "Canadianos negros e racializados" que podem então tentar provar como o racismo do sistema foi uma razão pela qual eles infringiram a lei.
O Free Press observa o caso de Edward Smith, que veio da África Ocidental para o Canadá em 2005 e acabou por se estabelecer em Edmonton, AB. Participou num assalto à mão armada a um Airbnb com o seu primo, aparentemente porque este acreditava que os donos da acomodação lhe tinham roubado dinheiro. Eles concordaram em conduzir o crime com uma arma descarregada. Mas a sua operação foi frustrada; a polícia prendeu Smith, que se declarou culpado de furto e roubo com arma de fogo.
Em seguida, ele entrou com um IRCA e Smith aceitou a ideologia altamente discutível e a premissa judicial do documento - que, como homem negro a morar no Canadá, foi obviamente vítima de racismo e ódio que o impediu de ter as mesmas oportunidades disponíveis para os brancos e, portanto, tornou a actividade criminosa quase uma opção justificável.
Smith fez com que uma activista negra chamado Dunia Nur preparasse o seu IRCA, relatou Subramanya. Ela disse ao repórter que preencheu o documento para que o juiz avaliasse adequadamente o "background" e a "história" de Smith.
Smith deu a Subramanya uma cópia do IRCA do próprio condenado. Ela observou que o relatório de quatro páginas não continha absolutamente nenhuma evidência de que Smith já tinha sido submetido a exemplos quotidianos de racismo, como ser atacado fisicamente, suportar epítetos raciais ou perder um emprego por causa da sua raça. Ele nem conseguiu sequer listar nenhuma micro-agressão cometida contra ele.
O que ela diz é que Smith teve uma infância e adolescência difíceis - o campo de refugiados em Gana, a ausência do seu pai, a imigração para o Canadá, os seus primeiros desentendimentos com a lei. O IRCA descreve Smith como alguém que "se identifica como afro-canadiano" que é de "herança liberiana" e tem "um sentimento de desconexão com a sua cultura".
O argumento aparentemente funcionou. Como observa o The Free Press, um juiz libertou Smith com relativa facilidade. Ele saiu da prisão depois de apenas seis meses, com supervisão indicada pelo tribunal. Sem levar em consideração a sua raça, ele provavelmente teria sido condenado a oito anos de prisão.
“Não enfrentei racismo”, disse Smith a Subramanya, admitindo que explorou o sistema em seu benefício. "Foi a minha única maneira de sair dessa situação. Aproveitei ao máximo."
Os IRCAs têm infectado lentamente o judiciário canadiano desde 2014, relata o The Free Press, com o primeiro documento deste tipo a ser apresentado mum caso da Nova Escócia, onde um adolescente negro atingiu a tiro o seu primo no estômago e foi acusado de tentativa de homicídio. O incidente quase coincidiu com a formação do Black Lives Matter nos Estados Unidos.
Demorou algum tempo para que o IRCA transcendesse o interesse dos activistas wokes e se tornasse parte da prática judicial. Mas tem feito isso. Subramanya observa: "Agora, é um dado adquirido entre os advogados de defesa criminal canadianos, promotores, juízes e professores de direito que as avaliações são uma ferramenta necessária para conter a 'representação excessiva' de prisioneiros negros e indígenas".
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Sintomático - para esconder ou negar o facto de que os não brancos são muito mais atreitos ao crime do que os brancos de origem europeia, esta espécie de «gente» da elite anti-racista não tem o mais elementar pudor em pura e simplesmente falsificar o que for preciso, sem limites nem vergonha, para beneficiar os não brancos em matéria criminal, que é, potencialmente, uma questão de vida ou de morte, literalmente falando. Neste caso, nem sequer é uma questão de estudos, empregos ou salários - o crime, mormente o violento, põe em risco, directamente, a vida das pessoas.
Nada disto surpreende quem souber que o anti-racismo é uma espécie de «religião» - como já dizia o bretão Jean-Marie Le Pen há décadas, o anti-racismo tem os seus dogmas, os seus clérigos, os seus fiéis, os seus pecadores. É, de facto, o credo da elite reinante - a Santa Madre Igreja do Anti-Racismo e do Multiculturalismo dos Últimos Dias do Ocidente. O que agora se assinala abertamente no Canadá já acontece provavelmente há décadas no resto do mundo ocidental. O grosso da manada universitária é há anos predominantemente de Esquerda, aliás, o grande foco difusor da Esquerda intelectual é a universidade; é daí que saem juízes e advogados, maioritariamente anti-racistas de convicção. Quando há «gente» que, analisando a diferença entre criminalidade negra e criminalidade cometida por brancos, se foca no «argumento» de que os negros são vitimados judicialmente por serem negros, está pura e simplesmente a vociferar o mais ousadamente invertebrado processo de intenções, pois que não apresenta um único facto em suporte da sua insinuação de origem ideológica destarte assumida como dado adquirido, na onda do desonesto conceito de «racismo sistémico», que dá para tudo e mais um par de botas e não tem afinal sustentação alguma acima do nível dos taxistas e da polícia de rua, e mesmo neste último caso o «racismo» branco está muito matizado, que os bufos do anti-racismo estão sempre de prontidão para acusarem a polícia de «brutalidade policial e racista!», mesmo quando as autoridades policiais agem com exemplar rigor contra os criminosos de origem não europeia.
Fica cada vez mais óbvio que as populações de origem europeia em solo ocidental se encontram cada vez mais necessitadas da intervenção do Nacionalismo político organizado para garantirem o seu bem-estar mais elementar.
3 Comments:
Lembrar que o "eugenista" nina rodrigues ja antecipava reds ao dizer que se povos diversos tinham cortex sub cortex menos evoluido entao as penas deveriam divergir mas reds fingem que a pena e mais dura com diversos mesmo a impunidade reinando entre eles e reds
Alias nao sei a demonizacao do nina ele fez estudos da cultura negra que nem negros fizeram em muito tempo e na epoca ja havia negros livres letrados com posse e a teoria penal dele parece mais red que nazi atenuando a culpabilidade das racas menos evoluidas com pretexto de que cerebro menor nao consegue ser reto kk
Eu não acho que as elites sao "universalistas militantes", eu simplesmente acredito que ela necessita de mão de obra barata. Apenas isto!
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