ÁUSTRIA - ESTUDO INDICA QUE PELO MENOS 38% DOS MUÇULMANOS NÃO ACEITA A LEI DO PAÍS SE ESTA SE OPUSER AO ALCORÃO...

Um estudo trouxe à tona uma atitude fatal dos muçulmanos para com o Estado constitucional austríaco. Os políticos e o mainstream são fortemente críticos – não dos resultados, mas dos métodos de pesquisa.

Alcorão está acima da lei

O estudo realizado pela Universidade de Viena sob o comando do gerente de projecto Endnan Aslan revelou, por exemplo, que 38% dos muçulmanos não quer obedecer às leis austríacas se estas contradizem o Alcorão. Assim, este grupo também pode ser referido como recusadores do Estado. Mas e a política e os média? Não falam sobre o conteúdo assustador deste estudo, dizem só que o “estudo muçulmano” é controverso.
Obtido em classes regulares para questionamento
O ministro da Educação da ÖVP, Martin Polaschek, distanciou-se imediatamente desta pesquisa via APA – ele rejeita os métodos desta investigação, segundo Polaschek, que se solidarizou com a Juventude Muçulmana da Áustria (MJÖ) e a ONG anti-racismo ZARA. De acordo com um relatório da APA, ambas as organizações criticaram as “perguntas provisórias” e que os alunos muçulmanos do 9º ano foram retirados das aulas regulares para questionamento.
Mini-saias sinalizam prontidão sexual?
Por exemplo, foi perguntado se os muçulmanos deveriam ser amigos apenas da sua própria gente e se as mulheres deveriam ser punidas por comportamento imoral. Os alunos também devem decidir quem vai para o inferno e avaliar se os homens são fracos se não usarem a violência. “Ver deficientes incomoda-me”, é outra afirmação que deve ser avaliada. Outro: “Quando as mulheres usam mini-saias ou roupas reveladoras em público, sinalizam prontidão sexual”.
Qualquer um que questione o conteúdo do Alcorão enfrenta consequências
O ministro da Educação da ÖVP, Martin Polaschek, dever-se-ia preocupar menos com os métodos de pesquisa usados ​​pela Universidade de Viena do que com o que vem à tona nos estudos. Conforme relatado, ontem, Mércores [da semana passada], um estudo apresentado em Linz sobre “Lições de Mesquitas na Alta Áustria” causou horror absoluto. Porque de acordo com os materiais didácticos usados ​​nas mesquitas da Alta Áustria, o Islão é a única religião verdadeira. Outras religiões não são válidas. Também ensina que as crianças muçulmanas devem ter apenas amigos muçulmanos e que os crentes que questionarem o conteúdo do Alcorão enfrentarão consequências. Além disso, nunca é explicado porque prccisam as meninas de usar lenço na cabeça.
Integração impedida por aulas na mesquita
Neste estudo pode-se chegar à conclusão, disse o vice-governador da Alta Áustria, Manfred Haimbuchner, do FPÖ, que a integração é aparentemente indesejável e qu é activamente impedida pelas aulas nas mesquitas. Haimbuchner disse literalmente: «Defendemos a prática da religião dentro da estrutura da liberdade religiosa. No entanto, se uma ideologia incompatível com a estrutura de valores da sociedade austríaca for espalhada sob o manto da liberdade religiosa, o Estado deve tomar medidas.»

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2023/05/austria-38-of-muslims-do-not-want-to-obey-austrian-laws-if-they-contradict-the-quran?fbclid=IwAR0OIsrblhBJ1P_fLNBQDf5GbSVy_xBstJx8-ZW5WLiGFBpbf7gHuIbBi50

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Só um islamófobo adivinhava esta... algo que já John Locke previa há três séculos, de resto - a tolerância religiosa é desejável, mas os credos cuja natureza os faça serem contrários ao Estado, podem e devem ser vigiados de perto, quando não suprimidos... que era o que os Romanos já faziam há dois mil anos, embora tenham nisso sido relativamente desleixados, por isso é que o Organismo Roma foi tomado por um vírus universalista que depois alastrou ao resto do Ocidente, e que, não por acaso, até tem a mesma origem que este, o da chamada «peste verde» (ou Islão), que agora chega à Europa...