ALEMANHA - POLÍCIAS PERSEGUIDOS PELAS CHEFIAS PARA NÃO ACTUAREM CONTRA CRIMINOSOS VIOLENTOS ALÓGENOS

Na cidade de Dortmund, polícias da problemática estação multicultural “Wache Nord” dizem ter experimentado níveis crescentes de repressão, inclusive de polícias, por fazerem o seu trabalho. A polícia é instruída a não controlar a população imigrante, mesmo com empresas e moradores a reclamar dos mercados de drogas ao ar livre e da violência rotineira.
Os polícias falaram com o Bild sob condição de anonimato para detalhar o desenvolvimento preocupante: “Se houver acusações, seja de criminosos intensivos ou de extremistas de Esquerda, é-se descartado imediatamente. Já não há presunção de inocência para nós”, disse um agente ao falar com o Bild.  Há uma “criminalização deliberada dos colegas”, disse outro agente que também preferiu não se identificar.
Aqueles que desafiam o agravamento da situação são convidados a sair da estação, com os polícias a enfrentar pressão diária para se conformarem. Os polícias também dizem que estão sob vigilância constante.
“Os nossos perfis de média sociais foram até pesquisados, com álbuns de fotos privados contestados porque supostamente temos tendências extremistas de Direita. O delegado só quer ficar bem, não quer saber de nós”, disse um dos polícias.
Os polícias também são instruídos a fazer verificações ou parar os imigrantes o mais raramente possível após a morte do imigrante senegalês Mouhamed D., um jovem de 16 anos armado com uma faca e morto a tiro no distrito de Nordstadt da cidade no ano passado. Os polícias dizem que, devido a preocupações com a má imprensa, são instruídos a reduzir as interacções com a população imigrante.
“Mas então quem devemos controlar em Nordstadt, onde vivem quase apenas imigrantes?” perguntou um polícia. “Em manifestação após o tiroteio fatal, um africano registou queixa contra a violência policial. O homem correspondia à descrição de um mandado de prisão, mas ainda fomos proibidos pelo chefe de prender esse homem”.
Os polícias também consideram os novos esforços de policiamento comunitário humilhantes e ineficazes. Já estão a ser chamados para se encontrar com criminosos conhecidos e tomar café com eles e organizar eventos em frente à esquadra, incluindo uma “roda da fortuna” para interagir com a comunidade.
“É realmente um absurdo”, disse um polícia ao descrever o novo programa. Enquanto isso, disse ele, existe um ciclo vicioso que impede os polícias de fazer prisões.
“Se se prender alguém e houver resistência e se tiver de tomar uma atitude, depois ainda se é o idiota. Então é melhor não fazer”, disse o polícia. “Já não há valorização, nem respeito pelo nosso trabalho difícil.”

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Fonte: https://rmx.news/germany/we-have-no-choice-but-to-vote-for-the-far-right-french-tv-reports-on-growing-anti-immigration-sentiment-in-germany/?fbclid=IwAR0RDCN9NhWCmm4o0jnSD9Ksg7OHZ-Fq7sKlT6r7GJe03YDomy9d9PxmPis

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Pudera - a elite não admite que os «bófias», quase sempre pessoal de classes baixas, se atreva a de algum modo constituir obstáculo ao preenchimento do espaço europeu com alógenos oriundos do terceiro-mundo. É só mais uma versão do velho «desprezo de classe», desta vez sem classe nenhuma, diga-se de passagem, em que as elites sócio-intelectuais e políticas não têm grande pudor em esmagar o «povinho» que se atreva a resistir à imigração em massa... Ora sendo a polícia de rua a primeira e mais imediata linha de defesa da população branca das classes baixas contra a violência alógena, resta, cada vez mais, o refúgio e a esperança de fazer a Resistência Europa por meio do voto nas formações partidárias nacionalistas, pelo menos por enquanto...