IRLANDA - GOVERNO PEDE A ALÓGENOS QUE NÃO IMIGREM

O governo pró-abertura das fronteiras da Irlanda implorou no Twitter para que os imigrantes que procuram pedir asilo no país fiquem longe.

Apesar de ter inicialmente insistido que aceitaria um número ilimitado de refugiados e requerentes de asilo da Ucrânia e além, o governo de fronteiras abertas da Irlanda está agora desesperado para que os imigrantes se abstenham de ir para a nação insular, com o país a usar os média sociais para, na plataforma de mídia social Twitter, repetidamente implorar aos candidatos a chegadas para permanecerem à distância.

A nova campanha de média social representa um novo ponto baixo na actual crise migratória do país, que viu os recursos locais e os suprimentos de habitação sobrecarregados durante as dezenas de milhares de chegadas que inundam o país de apenas cerca de cinco milhões de pessoas.

De acordo com um relatório da emissora estatal RTÉ, as autoridades estão agora a dizer que não mais poderão oferecer acomodação a imigrantes adultos não ucranianos que buscam asilo no país.

“A resposta à actual crise migratória entrou agora em fase extremamente difícil, com acomodações insuficientes disponíveis em todo o país para solicitantes de protecção internacional, e as perspectivas de acomodação para pessoas que fogem da guerra na Ucrânia também são desafiadoras”, afirmou um comunicado do departamento de integração do país.
“Como resultado disso, tornou-se necessário interromper o fornecimento de abrigo de emergência para adultos IP (requerente de Protecção Internacional) que chegam ao Transit Hub em Citywest”, continua, com o departamento acrescentando que: “requerentes IP que não recebem acomodação à chegada ou quando solicitam Protecção Internacional no Gabinete de Protecção Internacional, terão os seus dados de contacto colectados e serão contactados assim que a acomodação estiver disponível.”

Com o governo do país não podendo mais abrigar requerentes de asilo, as autoridades estão agora a implorar aos imigrantes que se abstenham de seguir para o país pelo menos por enquanto.

Como parte deste esforço, o departamento de integração do país publicou repetidamente no Twitter, em vários idiomas, um pedido para que os candidatos a asilo fiquem longe, alertando que o país já não pode abrigá-los.

“O governo irlandês pede àqueles que estão a pensar em buscar refúgio na Irlanda e estão actualmente em locais seguros, que não viajem para a Irlanda neste momento e adiem os preparativos de viagem para a Irlanda”, diz um post do departamento na Lues. “Isto deve-se a uma grave escassez de acomodações disponíveis.”

Enquanto isso, parece que o governo está a lutar para lidar adequadamente com o grande número de imigrantes já estacionados no país, com um violento “incidente de ordem pública” irrompendo num dos principais centros de processamento de imigrantes do país em Citywest na noite de Lues.

De acordo com relatos dos média irlandeses, três homens ficaram feridos e pelo menos dois foram levados ao hospital depois de um “distúrbio envolvendo um grupo de homens” estoirou no centro por volta das 18h30 da noite passada. Isto representa o segundo grande incidente de violência num dos centros de asilo do país neste mês, com quatro pessoas a ser hospitalizadas anteriormente após um esfaqueamento em massa em hotel para imigrantes em Killarney.

Nenhuma detenção teria sido realizada pela polícia em relação ao incidente na noite de Lues.

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Fontes: 

https://www.breitbart.com/europe/2023/01/25/ireland-is-full-open-borders-government-takes-to-twitter-to-beg-migrants-to-stay-away/

https://www.jihadwatch.org/2023/01/ireland-open-borders-leaders-now-begging-migrants-to-stay-away

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Quando um governo pró-imigração chega ao ponto de fazer declarações destas, pode-se imaginar a dimensão do caos instituído ou iminente, causado precisamente pela enchente alógena que a elite reinante tem andado a incitar desde há décadas. Afinal a coisa está ser perigosa, como só os «racistas» têm dito. Para cúmulo, a dita elite manifesta frequente e universalmente uma preocupação com a utilização política que a Ultra-Direita pode fazer das flagrantemente más e perfeitamente escusáveis consequências da imigração em massa que esta mesma tropa mandante quer a todo o custo impingir ao «povinho»...