SUÉCIA - ESCOLA CANCELA ELEMENTOS DE CELEBRAÇÃO TRADICIONAL PARA ASSIM INTEGRAR MUÇULMANOS

Duendes expectantes, meninos estrelas e bonecos de gengibre na procissão de Lucia? Não na Mariehemsskolan em Umeå. Lá, foi decidido que as cerca de 40 crianças de 7 a 10 anos que participarão na procissão da Lúcia ficarão sem os elementos tradicionais que uma festa da Lúcia sempre tem. Isto deve-se às crianças muçulmanas que desistiram durante a representação do ano passado, depois de os seus pais se sentirem desconfortáveis ​​com a celebração relacionada com o Natal.
Não deve haver elementos religiosos na procissão de Santa Lúcia de Mariehemsskolan. A celebração da Lúcia deve ser “neutra em termos de género” e “inclusiva” – mas não incluirá os elementos tradicionais que pertencem a uma celebração da Lúcia.
“Somos uma escola não denominacional e, portanto, optamos por remover o aspecto natalino”, disse Jörgen Persson à SVT.
No ano passado, os participantes foram ainda mais, mas a SVT relata que vários alunos com “outras crenças religiosas” além da cristã desistiram durante os ensaios.
“Alguns pais não se sentiram à vontade com a participação das crianças porque Lúcia está associada ao Natal, então este ano deixamos claro que o arranjo não estará ligado a nenhuma fé religiosa em particular”, disse o director do coral Jörgen Persson.
Cedendo às exigências dos muçulmanos
No longa, que mostra um dos representantes do género para a diluída “Celebração de Lúcia” deste ano, uma garotinha pode ser vista usando o véu muçulmano hijab.
“Damos as boas-vindas à luz na escuridão. Ansiamos pela luz. Temos várias crianças muçulmanas aqui agora, no coral, que também podem participar no coral. Porque tem acontecido que tanto nas formaturas da escola quanto no coral Lúcia, eles não têm permissão para fazer parte das apresentações. Mas agora eles receberam permissão para entrar.”
As crianças também não cantarão as canções tradicionais da Lúcia. O direvtor do coral acredita que muitas crianças foram excluídas ao longo dos anos porque as escolas suecas têm um foco tão forte na celebração de Lucia e que tem sido “tão incrivelmente tradicionalmente cristã”.
Samnytt contactou o director de Mariehemsskolan para comentar.

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/12/sweden-school-gives-in-to-muslim-demands-excludes-christian-aspects-from-st-lucia-procession

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Recorde-se como a chusma antirra e imigracionista sempre jurou pela mãezinha que a imigração maciça de pessoal do terceiro-mundo não ia pôr em causa a cultura nacional... então mas então... então afinal os alógenos praticantes da «religião da paz», muitíssimo tolerante e criadora-desse-paraíso-na-terra-que-era-o-Al-Andalus, então mas este pessoal sente-se mal pelo simples motivo de haver outras pessoas a realizar as suas próprias celebrações?...
De um certo ponto de vista, a propaganda antirra pró-imigrante até tem razão - não são as culturas alógenas que verdadeiramente mais ameaçam as autóctones europeias mas sim a própria elite apátrida que dirige a Europa, elite esta para a qual as fronteiras podem e devem, um dia, ser derrubadas, o que se fará através da miscigenação em massa. Para isso, há que enfraquecer os laços étnicos da população «anfitriã», estando muito destes laços étnicos expressos e activos nas tradições nacionais. Por isto e, diga-se, pela típica pedante embirração das elites contra as tradições populares. Usa então esta «gente» as tradições alógenas para desalojar e/ou diluir as dos indígenas europeus.
Sem a intervenção desta elite, as culturas das minorias étnicas ficariam pelos cantos, dificilmente perturbando a herança étnica nacional, que em qualquer sociedade sadia é absolutamente axial e dominante, ou «mainstream», como agora se diz, não passando nem pela ponta dos cornos a ninguém a degradante ideia de tirar um só milímetro que seja do que é seu em prol de uma tradição alógena.
Por outro lado, há nisto uma ironia já aqui referida inúmeras vezes - tal como em tempos o Cristianismo se impôs pela força contra as tradições pagãs autóctones, agora o mesmo Cristianismo parece atacado em nome de uma outra religião que tem afinal a mesmíssima raiz bíblica, semita monoteísta. Contra a prática cristã ergue-se pois agora uma outra cultura da mesma origem religiosa; o terreno ficou para isso bem aberto pelo credo que manda dar a outra face e deixar que o inimigo se apodere do que quiser, como o próprio Jesus manda literalmente fazer em Lucas 6:29: «Ao que te ferir numa face, oferece-lhe também a outra; e ao que te houver tirado a capa, não lhe negues também a túnica.»
O pior disto é que afinal alguns dos elementos tradicionais acima citados a propósito da celebração da S. Lúcia... são, provavelmente, de origem pagã.