REINO UNIDO - DAMA DE COMPANHIA DA RAINHA DEMITE-SE DO SEU CARGO POR TER COMETIDO PECADO CAPITAL
Até há poucos dias, poucos sabiam o nome de Susan Hussey, a madrinha do príncipe William e dama de companhia da Rainha Isabel II. Mas foi mesmo a até aqui discreta Susan Hussey a colocar de novo a família real britânica sob o holofote, pelos piores motivos.
Depois de ter perguntado várias vezes a uma representante de uma ONG do Reino Unido “de que parte de África é?”, tendo a mulher respondido que tinha nascido e sido criada no Reino Unido, a interação foi denunciada online por Ngozi Fulani e gerou uma onda de críticas. Levou a um pedido de desculpas de Susan Hussey e à sua demissão do cargo honorário na Casa Real britânica.
Ngozi Fulani, chefe executiva do grupo londrino Sistah Space — que defende os sobreviventes de abusos domésticos —, confirmou que os comentários de Susan Hussey aconteceram durante uma recepção no Palácio.
Susan Hussey, de 83 anos, identificou-se na altura apenas como “Lady SH”, tendo perguntado a Fulani de onde era. Com Ngozi Fulani a responder que era “do nordeste de Londres”, Hussey insistiu: “Não, de que parte de África é?”. Fulani repetiu que era natural do Reino Unido e Hussey insistiu novamente para perceber “de onde é que a sua gente veio?” Até ao momento em que Fulani afirma que os pais chegaram ao Reino Unido nos anos 50.
“Ah, eu sabia que chegaríamos ao fim, é caribenha”, terá dito Susan Hussey, tendo Ngozi Fulani contrariado a suposição: “Não, senhora, tenho antepassados africanos, descendo de caribenhos e tenho nacionalidade britânica.”
Não satisfeita com a resposta, Susan Hussey ainda terá respondido novamente: “Ah, então é natural de…”. A partilha online do desconforto de Ngozi Fulani gerou um coro de críticas tal que a octagenária acabou por se demitir do cargo honorário que ocupava no Palácio, “com efeitos imediatos”.
William e Kate estão numa visita de três dias a Boston, nos Estados Unidos, e o príncipe William já reagiu à polémica, considerando “lamentável” e “inaceitável” o que aconteceu.
“Obviamente, não estava lá, mas o racismo não tem lugar na nossa sociedade. Os comentários são inaceitáveis e é certo que o indivíduo se tenha afastado com efeito imediato”, afirmou o porta-voz do Palácio de Kensington, não identificando, no entanto, Susan Hussey.
“Contactámos Ngozi Fulani sobre este assunto e convidamo-la a discutir pessoalmente todos os elementos da sua experiência, se assim o desejar”, acrescentou ainda o príncipe William em comunicado.
Já no ano passado, William viu-se forçado a vir a público defender a família real, depois da polémica entrevista de Harry e Megan a Oprah Winfrey. Megan revelou à apresentadora que, enquanto esteve grávida do primeiro filho, havia comentários na família real, em conversas com Harry, sobre “quão escura podia ser a pele do bebé quando nascesse”.
“Obviamente, não estava lá, mas o racismo não tem lugar na nossa sociedade. Os comentários são inaceitáveis e é certo que o indivíduo se tenha afastado com efeito imediato”, afirmou o porta-voz do Palácio de Kensington, não identificando, no entanto, Susan Hussey.
“Contactámos Ngozi Fulani sobre este assunto e convidamo-la a discutir pessoalmente todos os elementos da sua experiência, se assim o desejar”, acrescentou ainda o príncipe William em comunicado.
Já no ano passado, William viu-se forçado a vir a público defender a família real, depois da polémica entrevista de Harry e Megan a Oprah Winfrey. Megan revelou à apresentadora que, enquanto esteve grávida do primeiro filho, havia comentários na família real, em conversas com Harry, sobre “quão escura podia ser a pele do bebé quando nascesse”.
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Fonte: https://sicnoticias.pt/mundo/2022-12-01-Racismo-no-Palacio-de-Buckingham-convidada-questionada-varias-vezes-sobre-origem-15317150
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Pobre idosa, julgava porventura que ainda vivia num país livre e que se podia perguntar a ascendência de alguém visivelmente diferente... aquilo foi uma ingenuidade típica de uma terceira-idade que vive num mundo cor-de-rosa, se calhar fechado às modas exteriores, daí não ter percebido que o verdadeiro credo oficial no país já não é o Cristianismo mas sim o Anti-Racismo, pelo que não se pode fazer amena cavaqueira sobre um tema desses, pois que com a religião não se brinca...
Por outro lado, porque cargas de água é que insistiu em saber de que zona do mundo negro era a pessoa com quem estava a falar? Se calhar ainda tem idade para aprender a lição de que, por norma, não há necessidade alguma de falar com toda a gente e, nalguns casos deve até evitar-se fazê-lo, mormente quando há risco de conflito porque não se pode referir nem isto nem aquilo nem uma catrefada de coisas... Se nem se tivesse posto a socializar daquela maneira e ficasse anglo-saxonicamente em silêncio na sua reserva setentrional, talvez não perdesse o emprego. Não soube manter as devidas distâncias, que neste caso deveriam, aliás, ser de milhares de quilómetros.
Entretanto, alguém alvitrou que a uma mulher branca ninguém teria perguntado a ascendência. Ora, alvitre por alvitre, eu por mim tenho poucas dúvidas de que, se a idosa soubesse que determinada conviva era de ascendência sul-europeia e lhe perguntasse se a sua origem era grega, italiana ou portuguesa, não teria havido chatices...
5 Comments:
Porra nem o nome da mulher e britanico e ela e nativa?esse nome nem caribenho e ve como tudo forjam nazismo fake ate achar que o filho da megan podia ser dark era najismu todos especulam filhos de casais mistos so o dela e najismu como nao pode forjar um real forjam esses
Ridiculo. Fosse ao contrário e uma negra perguntasse a um branco se era da Suécia ou alemanha ou Itália não havia problema. Mas perguntar a uma negra aí valha me Deus, é racismo, foi com tom racista e agressivo e tal.. ridícula está sociedade. E mais uma pérola do ridiculo do multiracialismo.
Está sociedade multiracialista é profundamente doente e quem está dentro dela não consegue reconhecer os seus excessos e anormalidades.
Rumo ao genocídio e extinção dos europeus é que se está bem.
Ainda se acham boas pessoas por defender isso. Cumulo da estupidez e burrice.
Ao ponto do ridículo que isto está a seguir, a Stasi é que fazia destas, perseguia pessoas por coisas simples e patéticas como esta.
Pois os euros de 1900 ca nas americas a gente fala normal das origens deles ascendencia real nao fingimos que sao indios mas um afro tem que ser euro kk
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