sexta-feira, novembro 04, 2022

REINO UNIDO - GLOBALISTAS ULTRAJADOS COM DECLARAÇÕES ANTI-IMIGRAÇÃO DA MINISTRA DO INTERIOR

O número de requerentes que aguardam decisões sobre asilo na Grã-Bretanha aumentou 300% em quatro anos para mais de 109735; estes são principalmente imigrantes muçulmanos. Um assombroso 1,1 milhão de vistos já foi concedido. O aumento constante de imigrantes ilegais (principalmente do norte de África e do Médio Oriente) através do Canal da Mancha continuou a aumentar durante a crise do COVID, sem mandatos aplicados a esses ilegais e com cidadãos britânicos a ter de pagar a conta durante uma crise económica. De acordo com o Observatório de Migração da Universidade de Oxford, “Em 2020, os cinco principais países de nacionalidade de pessoas que buscam asilo no Reino Unido foram Irão, Iraque, Albânia, Eritreia e Sudão”, que são todos países de maioria muçulmana, excepto a Eritreia, que entretanto tem uma minoria muçulmana significativa. “De todos os refugiados reassentados no Reino Unido de Janeiro de 2010 a Dezembro de 2020, cerca de 70% eram sírios.”
No mês passado, o governo do Reino Unido, durante o curto mandato de Liz Truss, disse às pessoas com filhos e pais doentes que priorizassem o trabalho, não a família, em tentativa desesperada de estimular a economia. A imigração em massa para o Reino Unido, que frustrou os cidadãos britânicos e impulsionou o Brexit, claramente não está a funcionar para preencher os cargos necessários, ao contrário do argumento que os globalistas frequentemente fazem para justificar a imigração em massa à luz da diminuição da população do Reino Unido.
O que o Reino Unido precisa é de uma imigração devidamente controlada, não de um enxame de ilegais, incluindo criminosos e jihadistas, a invadir o país. A nova secretária do Interior do Reino Unido, Suella Braverman, descreve com precisão a crise migratória do Reino Unido como uma “invasão”. De que outra forma pode ser descrito?
A crítica de Braverman à invasão de imigrantes atraiu a ira do globalista George Soros, com a sua Open Society Foundation, que despeja centenas de milhões em grupos pró-amnistia e pró-imigração ilegal. A Forbes informou que, em 2016, Soros destinou US$ 500000000 para imigração e refugiados. A verdade é que, embora os termos “refugiados” sejam usados ​​com frequência, eles são na verdade imigrantes económicos ilegais. Soros continua a financiar a destruição de sociedades livres à medida que as suas economias e o estado de direito desmoronam. Ele condenou Braverman, afirmando: 
Acho perturbadora a recondução de Suella Braverman como secretária do Interior. Restringir a imigração aumentará os custos salariais e alimentará a inflação. Se esta é a rota que Sunak está escolhendo, o otimismo predominante nos mercados financeiros não será justificado.
É claro que não é preciso ser um génio para ver a economia britânica a afundar-se e a taxa de criminalidade britânica crescente para reconhecer que Soros está a recorrer a fraudes para defender a sua agenda globalista, que é consistente com a do Fórum Económico MundialEstranho que Soros até faça referência à “inflação do combustível” quando a agenda verde paralisou a produção doméstica de energia em todo o Ocidente.
O que Braverman está a experirnciar não é novo. Qualquer um que fique no caminho da agenda globalista é atacado. Trump é um excelente exemplo.
Elites de Fronteiras Abertas enlouquecem quando o secretário do Interior ecoa Farage, declara a crise dos imigrantes uma 'invasão'”, por Kurt Zindulka, Breitbart , 1 de Novembro de 2022:
O sistema das fronteiras abertas na classe dos média e a ala globalista do Partido Conservador provocaram um ataque à retórica da Ministra do Interior Suella Braverman sobre a crise migratória, que ela descreveu como uma “invasão”.
Ecoando declarações anteriores do líder do Brexit, Nigel Farage, Suella Braverman foi à caixa de despacho na Câmara dos Comuns na tarde de Vernes para abordar a crise migratória no Canal da Mancha, que viu cerca de 40000 imigrantes ilegais, incluindo milhares de jovens albaneses, chegarem às praias do Reino Unido desde o início do ano.
“O povo britânico merece saber que partido está a falar a sério sobre parar a invasão na nossa costa sul e que partido não está”, disse Braverman por entre os urros do Partido Trabalhista.
Cerca de 40000 pessoas chegaram à costa sul somente este ano, muitas delas facilitadas por gangues criminosas, algumas delas membros reais de gangues criminosas. Então vamos parar de fingir que todos são refugiados em perigo: todo o país sabe que isso não é verdade.
“Estou a falar a sério sobre acabar com o flagelo da imigração ilegal e estou determinada a fazer o que for preciso para acabar com as gangues criminosas e consertar o nosso sistema de asilo irremediavelmente frouxo, é por isso que estou no governo.”
Os comentários de Braverman provocaram uma reacção instantânea de todos os sectores do sistema globalista na Grã-Bretanha, desde os média tradicionais até políticos do Partido Trabalhista e dos Conservadores, que se opuseram à decisão do primeiro-ministro Sunak de recontratá-la como ministra do Interior. apenas uma semana depois de ela se demitir do governo Truss.
A firme Brexiteer supostamente renunciou por violações ao código ministerial ao enviar documentos a outros ministros via WhatsApp, no entanto, na sua carta de demissão, ficou claro que ela sentiu que o governo estava preparado para fazer outra inversão de marcha e abandonar as tentativas de conter a maciça imigração, tanto ilegal como legal.
Aproximando-se de Braverman, o editor político chefe da ITV, Robert Peston, disse: “Rishi Sunak, com Jeremy Hunt, disse que vai governar com 'compaixão'. A sua descrição inflamatória dos requerentes de asilo que cruzam o Canal da Mancha como 'uma invasão da nossa costa sul' não é uma linguagem especialmente compassiva."
O seu colega de gabinete, o ministro da Imigração, Robert Jenrick, também disparou contra Braverman na MartesQuando pressionado sobre se classificaria os 40000 homens, na sua maioria jovens, que chegam ilegalmente este ano como uma invasão, ele disse à Sky News: “Num trabalho como o meu, é preciso escolher as suas palavras com muito cuidado. E eu nunca demonizaria as pessoas que vêm a este país em busca de uma vida melhor.”
Times de Londres alegou que um ex-ministro do Ministério do Interior conservador não identificado disse que os seus comentários de "invasão" demonstraram "que bandida ela é", acrescentando: «Ela é superficial, totalmente desapiedada e insincera, aldraba as coisas, e esta é a reputação que ela agora tem.
A parlamentar de Extrema-Esquerda do Partido Trabalhista Daine Abbott também se manifestou sobre a controvérsia, dizendo: “Se Nigel Farage acha que Suella Braverman está certa, ela precisa realmente de ser demitida”.
Da sua parte, Farage disse que a indignação fabricada sobre o uso do termo invasão ou as pequenas infracções do código ministerial são, na realidade, apenas uma cobertura para o facto de que muitos querem que Braverman seja expulsa do cargo para impedi-la de aprovar reformas para travar a imigração em massa.
“Deixe-me dizer qual é o grande pecado dela”, disse Farage na manhã de Martes, “ela quer deixar a CEDH (Tribunal Europeu de Direitos Humanos), ela não quer que os juízes possam impedir as deportações daqueles que deveriam não estar aqui. Este é o seu verdadeiro pecado e as pessoas que querem que ela saia são basicamente remanescentes, tréplicas… e não está apenas nos média, está vindo de alguns dentro do seu próprio partido também.”
Braverman, filha de imigrantes, foi anteriormente apoiada por Farage no concurso de liderança do Verão para substituir Boris Johnson depois de ela se manifestar a favor da eliminação da participação do Reino Unido no tribunal europeu, do qual o Reino Unido ainda é membro, apesar do Brexit. é tecnicamente uma instituição separada da UE e que  interveio de forma controversa para impedir que um voo de vários imigrantes ilegais fosse removido do país para Ruanda.
Além de ser uma figura estridente na questão da imigração ilegal, Braverman também tem sido uma das poucas vozes que defendem a redução da imigração legal em geral, argumentando em Setembro que, para realmente cumprir as promessas do Brexit, o governo deveria trabalhar para finalmente reduzir a imigração líquida para as “dezenas de milhares”.
Isto não lhe rendeu nenhum favor com o establishment globalista. De facto, em ameaça mal disfarçada, escrevendo no Financial Times na Lues, o bilionário activista húngaro George Soros escreveu: “Acho perturbadora a renomeação de Suella Braverman como secretária do Interior. Restringir a imigração aumentará os custos salariais e alimentará a inflação. Se esta é a rota que Sunak está a escolhet, o optimismo predominante nos mercados financeiros não será justificado.”
'Não é racista controlar as fronteiras' Secretário do Interior promete impedir que ilegais reivindiquem asilo na Grã-Bretanha https://t.co/b9lgz6WmO0
— Breitbart London (@BreitbartLondon) 4 de Outubro de 2022
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/11/uk-globalists-outraged-as-home-secretary-calls-illegal-muslim-migrant-crisis-an-invasion?fbclid=IwAR2KPyjris7kE6T7SlDsjaDjsdGm2H56CzSwDGSoZFG5CSNAwEIMh8Zu1eM

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Claro que os Soros e sorinhos adjacentes estão irritados - é bom sinal.
Quando o guincho de dor e ódio vem desses lados, é porque o tiro está a ser certeiro - e, neste caso, nem era preciso esse sinal, o óbvio da situação não se esconde, não há quem não perceba que menos imigração é igual a mais segurança para o Povo, menos globalização, e, para irritar o Sorame, melhores salários para os nacionais, é que o judeu «húngaro» nem sequer disfarça, diz abertamente, sem pudor, que a imigração em massa serve para evitar que os salários subam, enquanto não há um realíssimo filho da puta de um «jornalista» que vá perguntar a alguém da oposição de Esquerda - podia ser à negra esquerdista Diane Abbott, acima citada, por exemplo - o que é que acha das palavras do seu aliado Soros sobre os «custos dos salários», leia-se, sobre a estagnação salarial através da chegada em massa de mão-de-obra explorável... 
Suella Braverman, de origem indiana, está pois a fazer um bom trabalho, até ver...