quarta-feira, novembro 02, 2022

FRANÇA - MACRON ADMITE QUE METADE DO CRIME EM PARIS É COMETIDO POR ALÓGENOS ILEGAIS MAS INSISTE QUE A IMIGRAÇÃO É ÚTIL...

O presidente francês Emmanuel Macron admitiu que metade dos crimes cometidos em Paris são obra de estrangeiros durante uma entrevista ontem no canal de televisão France 2.
“Sim, quando olhamos para a delinquência em Paris, podemos ver que metade dos actos delinquentes vem de estrangeiros em situação irregular ou aguardando aprovação de asilo”, disse Macron.
No entanto, Macron também disse que, apesar do problema com a imigração e a insegurança, ele não vê uma ligação “existencial” entre os dois. “Eu nunca vou fazer uma ligação existencial entre imigração e insegurança”, disse Macron apenas 10 dias após o assassinato de Lola, de 12 anos, que foi estuprada, teve a sua garganta cortada e foi enfiada numa mala por um imigrante argelino que estava no país ilegalmente.
Macron está sob forte pressão após o assassinato, com vários políticos da oposição colocando a culpa pelo assassinato nos seus pés e apontando para o seu histórico abismal de deportações. Macron prometeu anteriormente em 2020 que pretendia uma taxa de deportação de 100%. Essa taxa está actualmente abaixo de 6% e, no caso dos argelinos, é de 0,2%.
Apesar da raiva crescente, Macron está a promover um plano para enviar mais imigrantes para o campo, uma medida que é rejeitada pela opinião pública francesa. Ele também disse em Fevereiro deste ano que a imigração da África e do Médio Oriente“ pode tornar a França maior”.
Além da inflação e da crescente agitação, a questão da imigração está a virar a opinião política contra o líder francês. Como no passado, como após a decapitação do professor de história francês Samuel Paty por um adolescente islâmico checheno, Macron apresentou uma série de “reformas” para aplacar a raiva pública, mas muitas das propostas nunca foram aplicadas ou fizeram pouco para perturbar os problemas da França com a insegurança, incluindo um aumento de 91% nos assassinatos desde 2000.
Desta vez, Macron afirma que quer uma “reforma profunda” e um “debate no parlamento sobre imigração”.
“Devemos reformar as nossas leis em profundidade para poder acolher melhor aqueles que queremos acolher”, disse ele durante a entrevista da Europa 2. Ele ofereceu pouco em termos de como planeia resolver os problemas de integração e a incapacidade do país de deportar imigrantes criminosos.
No entanto, a admissão de Macron de que imigrantes ilegais ou imigrantes à espera de asilo são responsáveis ​​por metade do crime em Paris é apoiada por dados. O recém-aposentado chefe de polícia de Paris, Didier Lallement, fez afirmações ainda este mês, escrevendo no seu novo livro que “um em cada dois crimes é cometido por um estrangeiro, que muitas vezes está no país ilegalmente… os recém-chegados estão-se a integrar por meio da delinquência”.
Também não está claro qual é a divisão racial e étnica das estatísticas de crimes na França, pois há muitos cidadãos franceses de “origem estrangeira” que não são considerados estrangeiros desde que obtiveram a cidadania. A França não mantém dados sobre a identidade étnica ou racial dos suspeitos. No entanto, noutras cidades, como Marselha, 55 por cento de todos os crimes é cometido por estrangeiros, uma taxa ainda superior à de Paris, ilustrando que se trata de um problema nacional.
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Fonte: https://rmx.news/france/macron-says-half-the-crimes-in-paris-are-committed-by-foreigners/?fbclid=IwAR2FHeWNIPYF0bxZt0yACHHp_exAffy8DzRTWUvjgo_4j-cBfATgqL_upd0

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O despudor é total, a vergonha não é nenhuma. Mesmo diante dos factos que os Nacionalistas andam há décadas a salientar - enquanto a tropa de Macron os tentou negar - mesmo assim esta espécie de gente acha que a obscenamente avultada violência imigrante não serve para caracterizar a maciça presença alógena no País e que não pode também servir para travar a imigração. É como se toda esta violência fosse um dano colateral aceitável - o «povinho» tem de lidar com isso enquanto os Macrons e seus amigos do grande capital lucram com a estagnação dos salários por via do aumento da mão-de-obra disponível, o que lhe reduz o valor. Pelo meio, ainda se lê a serôdia consideração de que «o país fica maior» com a imigração, que é a mesmíssima merda que agarrar numa garrafa de chá pela metade, encher o que falta com óleo de fritar batatas e depois guinchar que a garrafa assim ficou cheia e que assim é que é bom - para cúmulo da desgraça, fazer isso com pessoal das Áfricas e do Médio Oriente é o cúmulo do autismo suicidário. 
Bem diz a primeira-ministra dinamarquesa, Mette Frederiksen: «Para mim, é cada vez mais claro que o preço da globalização desregulada, da imigração em massa e do livre movimento do trabalho é pago pelas classes mais baixas.»

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Indiano mata australiana
"Austrália oferece 647 mil euros de recompensa para localizar suspeito de homicídio."
https://www.jn.pt/mundo/australia-oferece-647-mil-euros-de-recompensa-para-localizar-suspeito-de-homicidio-15313601.html

3 de novembro de 2022 às 17:35:00 WET  
Blogger lol said...

Mentira ele e caucasoide fala indo europeu e tao arya quanto ela mesmo o sub cortex ja cheio de sangue diverso

9 de novembro de 2022 às 16:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Esqueceu se que ele é um deus,que anda em naves espaciais ao redor do mundo!!
Kkk

11 de novembro de 2022 às 00:14:00 WET  

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