ALEMANHA - SOMALI FERE, MUTILA E MATA AO ACASO NA RUA ENQUANTO GRITA PELA SUPREMACIA DE ALÁ

Um cidadão somali foi baleado e ferido pela polícia depois de esfaquear dois alemães até à morte enquanto gritava “Allahu akbar”, na cidade alemã de Ludwigshafen-Oggersheim, no estado da Renânia-Palatinado. Um terceiro indivíduo foi ferido em local separado.

Fontes policiais indicam que o homem somali de 24 anos gritou “Allahu akbar” antes de esfaquear as vítimas de 20 e 25 anos na rua. A polícia também disse à Spiegel Magazine que o somali decepou as mãos de uma das suas vítimas. No entanto, a polícia diz que o motivo do assassinato não está claro e encontra-se ainda sob investigação.

“Estamos a investigar em todas as direcções”, disse a porta-voz da sede da polícia.
Ainda não está claro se há uma ligação entre a nacionalidade do suspeito e o crime, disse o porta-voz da polícia, que disse que nada se sabe sobre o motivo. “Não participamos em especulações.”
Depois de o suspeito somali fugir do local, feriu outro homem de 27 anos em local separado, mas espera-se que este sobreviva, segundo o jornal alemão Frankfurter Allgemeine.
O suspeito foi travado dentro de uma farmácia nas proximidades antes de ser baleado pela polícia. A polícia indica que uma escola e um jardim de infância também estavam nas proximidades.
O suspeito foi operado devido aos ferimentos e espera-se que se recupere.
O político holandês Geert Wilders comentou sobre o esfaqueamento na Alemanha, escrevendo no Twitter: “Alguns dias após o terrível assassinato de uma menina de 12 anos na França por argelinos, a Alemanha é agora atingida: um somali esfaqueia duas pessoas até à morte. O inferno multicultural ataca de novo e de novo; desta vez é um 'Allahu Akbar' seguidor de Maomé."
Wilder estava-se a referir ao assassinato da estudante de 12 anos Lola em Paris, caso que fez manchetes internacionais.
Os imigrantes somalis estão envolvidos há muito tempo numa série de ataques à facada na Alemanha. Notoriamente, um imigrante somali esfaqueou três mulheres até à morte no ano passado na cidade alemã de Würzburg, incluindo uma mãe que morreu a tentar proteger a sua filha do agressor. A filha supostamente correu gritando por socorro pela loja de departamentos Woolworth coberta com o sangue da sua própria mãe. Apesar do homem gritar “Allahu Ackbar” durante os ataques e dizer aos investigadores que ele “alcançou a Jihad”, o motivo islâmico foi descartado. Em vez disso, o homem foi considerado como tendo “problemas psiquiátricos”, o que lhe permitiu evitar a prisão.
Os ataques de faca também aumentaram drasticamente em conjunto com a imigração. Há mais de 50 ataques com faca todos os dias na Alemanha, e 39,4% dos perpetradores são estrangeiros, apesar de representarem 12,5% da população.

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Fonte: https://rmx.news/germany/allahu-akbar-somali-migrant-stabs-two-germans-to-death-and-cuts-one-victims-hand-off-before-being-shot-by-police-ludwigshafen-oggersheim/?fbclid=IwAR2IAqIzhZRmCsp0MRmQq7OGjeoY9fAXHW0y_3wx8NTAtu5r21-JOTsdtqE

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Que seria da Europa sem esta diversidade, se calhar ainda morria de, aham, coiso, baixa natalidade ou assim...