FRANÇA - VILA MUDA NOMES DE RUAS PARA AS DEDICAR A MUÇULMANAS...
As participantes do projecto “Place aux femmes”, apoiado pela associação Mémoires Croisées, explicam: “As mulheres da história são inspiradoras para nós, mulheres de hoje. É por isso que quando o proprietário CDC Habitat social (o financiador) e a Maison pour tous des quartiers Maroc et Avenir (o parceiro) nos propuseram estes workshops, concordámos imediatamente. “Place aux femmes” é um projecto de arte participativa do fotógrafo e autor Philippe Monges, que explica a sua abordagem: “Queria encorajar a reflexão sobre o lugar das mulheres no espaço público, nas nossas cidades e de forma mais geral na sociedade. Quero dar-lhes mais destaque novamente, nomeando as nossas ruas, casas e prédios públicos com nomes de mulheres que nos inspiram nas suas carreiras ou lutas. ” Um compromisso conjunto com a administração municipal para tornar mais “femininos” os nomes dos edifícios e locais públicos e que, por isso, convenceu a Casa de Bairro. (…)
AÏCHA KHALIL (mulher inspiradora para
Nadia) rue de Poissy
AÏCHA ECH-CHENNA (mulher
inspiradora para Naïma) rue et parc
Francis- Auffray
MÃE TERESA (mulher inspiradora para
Latifa) rue du Président Harding
JOSÉPHINE BAKER (mulher inspiradora
para Nadia) rue Parmentier
GRETA THUNBERG (mulher inspiradora
para Catherine) esquina rue FrancisAuffray
FATIMA MERNISSI (mulher inspiradora
para Mariam) rue Fontenay
KHADIJA BINT KHUWAYLID (mulher
inspiradora para Mariam)rue de Pontoise
e também DJAMILA BOUPACHA,
HASSIBA BEN BOUALI, RAINHA
ESTHER.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2022/09/france-town-names-street-after-muhammads-wife-khadija
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Ai é «mais femininos».... mais femininos e menos europeus, «claro» - em dez nomes, oito são de fora da Europa. Khadija bint Khuwaylid, em concreto, foi obediente esposa de Maomé, fundador da religião mais violenta e abertamente patriarcal do mundo. Ao que se chegou, voltou-se aos tempos do respeitinho pela religião, glorificando-se o exemplo de uma mulher que se celebrizou por ter sido obediente a um marido misógino... imagine-se o que era, por exemplo, dedicar-se uma rua europeia a Eva Braun, esposa de Hitler, ou a Carmen Polo, esposa do generalíssimo Franco, quantas Carmens, ou Carmos e Trindades não cairiam...
Neste caso, quem não gostar da renomeação, autêntica usurpação etno-cultural, é imediatamente acusado de «misoginia!!!!» para ter contra si pelo menos metade da sociedade, ou pelo menos os interseccionalistas queriam que isso sucedesse...
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