segunda-feira, maio 02, 2022

ITÁLIA - CRISTÃOS EGÍPCIOS ATACADOS POR MUÇULMANOS EM BAIRRO MUSLO POR FUMAREM DURANTE O RAMADÃO

A polémica rebenta no caso dos coptas atacados em Turim. A deputada dos Irmãos da Itália, Augusta Montaruli, pede a Lamorgese que informe ao Parlamento. A Liga troveja: “Os subúrbios estão nas mãos de extremistas”.
Sherif e Nabil Azer, os dois irmãos coptas que foram chutados e socados na Lues passada porque fumaram e usaram cruzes durante o Ramadão, não são os únicos a serem repreendidos por não respeitarem a lei islâmica em Barriera di Milano, um distrito multi-étnico de Turim“Na semana passada, no Porta Palazzo, um amigo meu querido foi amaldiçoado porque estava a beber água na rua”, revela uma das vítimas do grupo de muçulmanos radicais ao Il Giornale. “Eles gritaram 'Ramadan, haram' para lembrá-lo de que ele não deve beber água durante o dia do mês de jejum.” Até i seu irmão Nabil, alguns dias atrás, foi criticado novamente pelo mesmo motivo.
Um menino, talvez tunisino, do lado de fora do mesmo bar, disse-lhe que a lei islâmica proíbe fumar durante o Ramadão e desta vez ele teve de abaixar a cabeça e se adaptar para evitar problemas. Garanto-lhe”, continua Sherif, “que se amanhã eu saísse para comer um sanduíche naquela mesma área, não sairia vivo”. A razão, explica o empresário egípcio por telefone, é simples: “Eles querem-nos aplicar a lei da charia porque nos consideram inferiores e querem-nos dominar”. Nos últimos dias, Sherif relatou tudo aos carabinieri. As investigações visam identificar os autores do ataque, também graças às câmeras de segurança instaladas na área.
Enquanto isso, o egípcio, transplantado para Itália há mais de quarenta anos e conhecido entre os seus compatriotas pelo seu compromisso contra o extremismo, foi inundado por mensagens de solidariedade: “Há vários advogados que se ofereceram para nos defender num possível processo e muitos pessoas que nos fizeram sentir a sua proximidade.” O conselheiro de políticas sociais do Piemonte, Maurizio Marrone, anunciou que se encontraria com Sherif e seu irmão na área. “O episódio que teve Sherif e Nabil Azer como protagonistas é preocupante porque nos dá o pulso de como as nossas cidades estão-se a tornar territórios livres para fundamentalistas islâmicos que não têm intenção de se integrar”, comentou o político, expoente do Fratelli de Itália.
“O facto de agora também na Europa e em Turim começarmos a ver replicadas dinâmicas perturbadoras”, alerta Marrone, “deve preocupar todas as instituições. Contra os fundamentalistas islâmicos, precisamos de um soco forte e repatriamento, não os benfeitores que muitas vezes caracterizaram as administrações municipais no governo de Turim.” E o caso também está destinado a chegar ao Parlamento. De facto, a colega de partido Augusta Montaruli anunciou que apresentará uma pergunta ao Ministro do Interior “para pedir um relato deste ataque gravíssimo”. O deputado vai pedir a Lamorgese que informe sobre as “medidas postas em práctica para combater fenómenos desse tipo”.
“Este não é o primeiro episódio deste tipo e não é permitido que a liberdade religiosa não seja respeitada em Itália”, declaram também os deputados da Liga Alessandro Benvenuto e Elena Maccanti, ambos originários de Turim. Isabella Tovaglieri, eurodeputada do mesmo partido, fala de “agressão inaceitável”. O que aconteceu na capital do Piemonte, denuncia, “não pode e não deve deixar-nos indiferentes” e é “o enésimo resultado de políticas míopes e mal-sucedidas de imigração sem limites tão caros à UE”. “Enquanto Bruxelas financia campanhas questionáveis ​​para promover o véu”, afirma, “os nossos subúrbios estão cada vez mais nas mãos de extremistas e fundamentalistas”.
“O que aconteceu é a demonstração de um sistema falido de não integração, onde se criam bairros de guetos reais, onde até alguém pensa que pode reivindicar o direito de decidir quem deve cumprir e quais são as regras”, ecoa o seu colega Alessandro Panza. O conselheiro de segurança do Piemonte, Fabrizio Ricca, também falou: “Não é aceitável que alguém pense que pode andar por aí a impor as suas crenças religiosas com violência ou intimidação, é necessário estar atento a essa forma de entender o anel de casamento”.

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Fonte: https://robertspencer.org/2022/04/italy-muslim-migrants-beat-christians-for-wearing-crosses-they-consider-us-inferior-and-want-to-dominate-us

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Nada mais simples e ridiculamente previsível - e de menor importância para as elites reinantes, porque se borrifam de alto para a eventualidade de o «povinho» das classes baixas vir a ser limitado nos seus próprios «pequenos» direitos na sua própria terra, pois então esta «gente» que manda adora passear por paragens exóticas do terceiro-mundo e das Arábias, prenhes de «diversidade» (diferentes graus de castanho) e calor humano, depois se há alguns «berros» e uns estalos, enfim, isso «sempre houve», o que é que interessa se agora quem mais bate tem «um tom de pele» mais escuro, de qualquer modo as raças não existem...
Entretanto, há também uns que dizem que o que é preciso é «integração», como se fosse possível integrar positivamente gente desta em solo europeu... ou como se fosse sequer desejável escurecer as paisagens humanas da Europa...