quarta-feira, fevereiro 23, 2022

SUÉCIA - PROFESSORA UNIVERSITÁRIA VOLTA A SER ACUSADA DE PESQUISA ILEGAL PORQUE INVESTIGOU VIOLÊNCIA COMETIDA POR IMIGRANTES


A médica e professora Kristina Sundquist, activa na Universidade de Lund, é suspeita de outros casos de pesquisas ilegais sobre imigrantes. Aparece nos documentos que a Samnytt leu.
Uma das alegações diz respeito a um estudo sobre estupro em ambientes fechados e ao ar livre publicado no ano passado. O relatório mostra, entre outras coisas, que os imigrantes cometeram a maioria de todos os estupros, tanto ao ar livre quanto dentro de casa, entre 2009 e 2015. Os imigrantes respondem por uma proporção maior de estupros ao ar livre do que os cometidos dentro de casa.
O objectivo do estudo não é principalmente investigar os antecedentes dos estupradores. Em vez disso, aborda e estuda um grande número de variáveis dos estupradores, tais como nível de educação, histórico anterior de crime, abuso de drogas e muito mais.
Compara as diferenças e semelhanças entre estupradores que abusam dentro de casa e aqueles que o fazem ao ar livre. O estudo é uma reminiscência do estudo anterior, pelo qual Kristina Sundquist já tinha sido notificada da suspeita de crime.
O Board of Appeal for Ethical Review acredita que o recente estudo sobre violação também é "anti-ético" e que Kristina Sundquist não tem permissão ética para isso. Portanto, a directoria quer que ela, na qualidade de professora responsável, seja processada por isso.
O trabalho de processar Kristina Sundquist pela sua pesquisa supostamente ilegal já foi liderado pela juíza Ann-Christine Lindeblad, mas desde que Lindeblad foi apanhada por furto, foi forçada a deixar o conselho. O novo pedido para processar Sundquist é assinado pela sua substituta Carina Gunnarsson.
Gunnarsson foi anteriormente directora geral do Instituto de Mediação, mas foi forçada a deixar o cargo depois de o Ombudsman criticar por ser partidária em disputa trabalhista.
O Board of Appeal for Ethical Review quer que Kristina Sundquist seja processada por outros cinco estudos, que eles acreditam terem sido conduzidos ilegalmente. Quatro dos estudos tratam de doenças e síndromes como osteoporose, cálculos renais, TDAH e câncer de mama entre imigrantes.
O quinto estudo versa sobre quem é responsável pela violência mortal na Suécia. De acordo com o relatório supostamente ilegal, 43% da violência mortal na Suécia entre 2000 e 2015 foi cometida por imigrantes.
No total, Kristina Sundquist é suspeita de ter publicado sete relatórios de pesquisas ilegais.
Samnytt conversou com Kristina Sundquist que não quer responder a perguntas sobre as novas acusações contra ela. Em vez disso, refere-se a comentários anteriores que fez, nos quais descreve tudo como "Kafkaartat".
Samnytt entrevistou Sundquist um ano atrás, quando expressou preocupação de que seria repreendida devido à sua pesquisa. Ela negou constantemente as acusações de que não tinha permissão ética para a sua pesquisa.
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Fontes:
https://samnytt.se/svensk-professor-anklagas-for-mer-olaglig-forskning-om-invandrare/
https://www.jihadwatch.org/2022/02/sweden-ethics-board-wants-professor-prosecuted-for-investigating-migrant-rape-activity?fbclid=IwAR0JQytJqYLrRdVQUiqj4h9GwLQZFgfGUBrFgEcWoQpoQR_6B7P0uP-bT3Y

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A professora chegou pois à conclusão de que os imigrantes do terceiro-mundo cometiam mais crimes de agressão e de violação do que os Suecos, tanto em casa como na rua, o que, além de desagradar a quem quer esconder estes factos do conhecimento do Povo, também gosta de insistir no dogma de que «ai, a maioria das violações é dentro de portas!» (o que a seguir dá imenso jeito para atacar a Família), porque Kristina Sundquist revelou que os imigrantes cometem mais violações fora de portas do que dentro de portas. Revela também que, entre 2000 e 2015, 43% da violência mortal foi cometida por imigrantes, o que está muito acima da real proporção de imigrantes em solo sueco.

Assim se vê como caem as máscaras da falsa Democracia assim que o verniz da pretensa democraticidade se parte...