Uma funcionária do Burger King de 19 anos foi morta a tiro durante um assalto no Soles, 9 de Janeiro, no Harlem Burguer King. Diz-se que o suspeito, Winston Glynn, trabalhou no mesmo estabelecimento anteriormente.
O suspeito, ao ser preso na Vernes, gritou: 'A América vai arder' enquanto uma multidão zombava do lado de fora da delegacia de East Harlem. "Onde estão as nossas reparações por quatrocentos anos de escravidão!" Glynn gritou ainda mais. "Fodam-se todos vocês!" gritou a plenos pulmões.
Glynn, imigrante jamaicano, foi acusado de assassinato em primeiro grau, roubo em primeiro grau, uso criminoso de arma de fogo e porte criminoso de arma. Foi preso após uma caçada em toda a cidade em conexão com o assassinato da adolescente.
No Soles, pouco depois das 2 da manhã, Glynn entrou no restaurante usando uma máscara de esqui preta. Empunhava uma arma, que usou para chicotear um cliente e um gerente, supostamente partindo dois dos seus dentes. Apontou então a arma a Kristal Bayron-Nieves e exigiu dinheiro.
A caixa entregou-lhe uma nota de 100 dólares, mas ele exigiu mais dinheiro. Quando Bayron-Nieves se agachou para tentar abrir uma segunda gaveta de dinheiro, Glynn disparou a arma que a atingiu e fugiu do local, levando o telemóvel do gerente com ele.
Quando a polícia prendeu Glynn e o levou até ao carro policial, ele gritou porque era culpado. "Vocês sabem que eles cobram aos manos todos os dias?" disse. A multidão reunida ao redor da delegacia gritava com ele em Castelhano, pois a sua vítima era porto-riquenha. "Vocês querem começar uma guerra entre latinos e manos?! Vocês querem começar uma guerra?" Glynn gritou.
Diz-se que Winston Glynn tem uma longa ficha criminal com pelo menos quatro prisões anteriores. De acordo com o DailyMail, foi preso por atacar um homem com uma chave de fenda a 30 de Novembro do ano passado. Foi acusado de contravenção 'não elegível para fiança' em conexão com o referido incidente, mas foi libertado da prisão em 'seu próprio reconhecimento'.
A ficha criminal de Glynn inclui ainda acusações de posse criminosa de arma e outra acusação ameaçadora de 2018, e uma acusação de dano criminal em conexão com um incidente de 2017.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.ibtimes.sg/burger-king-shooting-suspect-who-killed-teen-cashier-yells-do-you-want-start-war-between-62254?fbclid=IwAR3jupLahqyA-efqimN4M4_gXTZ_XyjGkAAUXTwktmYJFDpmnmw3u3FI-V0
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Imagine-se que era um branco com cadastro a queixar-se da diabolização dos brancos por causa do passado e depois a gritar ameaças contra hispano-americanos, eventualmente estava-se perante um crime nazi... já as SICs e as CNNs tinham guinchado a notícia dia e noite, com «actualizações» de dez em dez minutos para adicionar caganifâncias e reforçar o horror do ódio racial e tal...
Quanto ao acto em si, enfim, será que alguma sociedade branca deste planeta poderia viver sem tais demonstrações de calor humano oriundo do grande sul não europeu?
3 Comments:
Caracas, podia ter ficado na negra Jamaica mas não, tinha de procurar a economia americana fundada e feita pelos norte europeus. A Jamaica que tanto gosta não chegava.
Depois na América que escolheu, afinal só tem ódio e raiva dos brancos.. não percebo porque foi para la
Interessante, um imigrante jamaicano reivindica por reparações pela escravatura aos americanos.
20 de janeiro de 2022 às 02:05:00 WET
a diversidade nao sabe viver longe dos nazis sempre migram pra onde estao os nazis
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