quarta-feira, dezembro 15, 2021

HUNGRIA - PRIMEIRO-MINISTRO ACUSA ELITE OCIDENTAL DE ESTAR A FAZER EXPERIÊNCIA HUMANA COM A IMIGRAÇÃO

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, acusou os governos da Europa Ocidental de terem embarcado em grande exercício de “experimentação humana” ao “misturar grandes massas de muçulmanos com cristãos indígenas” na esperança de que “algo de bom resultaria disso”.
Em entrevista à Rádio Kossuth da Hungria, uma transcrição da qual foi vista pela Breitbart London, o Primeiro Ministro Orbán foi questionado sobre uma decisão do Tribunal Constitucional sobre "se as regras da UE sobre imigração têm precedência sobre a lei húngara" - que pode anunciar um confronto legal com Bruxelas se os juristas húngaros não afirmarem a supremacia da UE, semelhante à disputa de soberania em curso da UE  com a Polónia.
Em todo o contexto europeu, a Hungria é um país especial, porque somos o único em que o povo decidiu o que fazer: tivemos um referendo sobre a imigração”, disse Orbán ao seu interlocutor, comparando-o com a situação na Europa Ocidental onde “os governos, as elites... pensam que a imigração é uma coisa boa, e então deixaram entrar um grande número de imigrantes [em 2015-16] pensando que algo bom resultaria disso.”
“Já que não pode ser cientificamente - ou melhor, empiricamente - provado de antemão se será bom ou não, acho que se trata de uma suposição, ou de uma experiência. Portanto, os europeus ocidentais embarcaram numa grande experiência para ver se algo de bom viria da mistura de grandes massas de muçulmanos com cristãos indígenas”, alegou o húngaro. Disse que esses líderes pró-migração em massa, talvez para seu crédito, estavam a fazer aos próprios imigrantes "uma boa acção", mas observou que "eles acham que também estão a fazer uma boa acção para si mesmos, porque vêem como resultado uma França melhor, uma Alemanha melhor, uma Holanda melhor ou uma Bélgica melhor.”
“Nunca acreditei nesta experiência”, admitiu ele com franqueza. “Eu não gosto de fazer experiências com as pessoas. A experimentação humana é perigosa.”
O primeiro-ministro Orbán, que tentará assegurar um quarto mandato consecutivo contra uma oposição amplamente unificada no ano que vem, disse que a principal questão com a “experiência” de imigração em massa é que não há caminho de volta se ela acabar por produzir resultados negativos. “Digamos que ataques terroristas acontecem no seu país e a segurança pública deteriora-seOu talvez as pessoas que chegam não queiram trabalhar e você tenha de se comprometer com enormes programas de gastos sociais”, disse ele, destacando algumas questões que podem surgir como resultado da reformulação de uma sociedade relativamente homogénea numa mais multicultural - o que seria difícil, senão impossível, de reverter, uma vez que os recém-chegados e seus descendentes estejam entrincheirados na população nacional.
“Estou feliz que esta questão tenha sido decidida na Hungria”, continuou Orbán, acrescentando que, se o Tribunal Constitucional decidisse que os ditames de imigração da UE eram incompatíveis com a constituição húngara, ele apoiá-la-ia. "Os Húngaros sentem que em Bruxelas um obstáculo foi colocado à frente do que desejam; e quando a discussão sobre o que fazer a respeito é posta em marcha, os Húngaros não abaixam a voz, mas, em vez disso, levantam-na e procuram limpar o ar. Os Polacos são semelhantes e não é por acaso que somos irmãos dos Polacos”, observou o líder conservador.
“A realidade da imigração não está em Bruxelas: está na fronteira com a Hungria, na fronteira com a Polónia e nos portos italianosA realidade é que temos de lidar com os problemas que surgiram e temos de mudar as regras”, declarou.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2021/12/12/orban-western-europe-experimenting-on-people-by-mixing-huge-masses-of-muslims-with-christians/?fbclid=IwAR0TUM8bYDuWAPFmulsDzHStKa01jxTe-15bTyxxloMSG28aeknkBDicgUY

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A elite que controla o Ocidente sabe bem que o povo das classes populares não ganha nada com esta salganhada, pelo contrário. A elite sabe que a salganhada só serve para diluir as populações mais acomodadas ou menos abonadas em matéria de natalidade. A elite sabe que esta salganhada servirá simplesmente para construir uma «Europa» mestiça, uma espécie de Cabo Verde ou Brasil à escala continental europeia - e é exactamente isso que a elite quer. Não o esconde. Não se trata pois de uma conspiração mas sim de uma mentalidade - isto não é urdido e combinado em nenhuma catacumba secreta, isto é aberta e orgulhosamente promovido em qualquer conversa de café entre académicos e intelectuais, e políticos e jornalistas mainstream. Isto é a morte mui «natural» de uma Europa dirigida por gente de ideário militantemente universalista. Isto é, agora e sempre, o que só pode ser combatido pelo Nacionalismo político, que está a ascender ao poder pela via democrática, pura e simplesmente porque é esta tendência política nacionalista que a pouco e pouco mais granjeia as simpatias das classes populares que estão fartas do convívio «multicultural» (sofrem-no na pele em qualquer bairro, escola ou via urbana multicultural) e querem que o seu Povo continue a ser o que sempre foi.

1 Comments:

Blogger mensagensnanett said...

Andar a perder tempo com o europeu-do-sistena é parolice!!!
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Ora, de facto, o EUROPEU DO SISTEMA ESTÁ PERFEITAMENTE IDENTIFICADO:
- não vale a pena oferecer-lhe um continente, um planeta, uma galáxia!
Ora, pois é:
- ele não gosta de trabalhar para a sustentabilidade; consequências:
-> ele vai procurar vender tudo aquilo que puder;
-> ele vai procurar fornecedores de abundância de mão-de-obra servil;
mais:
-> ele vai procurar tirar a liberdade de expressão aos Identitários: as intenções identitárias prejudicam as suas negociatas...

16 de dezembro de 2021 às 13:40:00 WET  

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