EUA - PRESIDENTE BIDEN IMPÕE RESTRIÇÕES DE VIAGEM PELAS QUAIS CRITICOU TRUMP...

Todos nós sabemos que as proibições de viagens são racistas; o próprio Joe Biden nos disse isso. Ele twittou a 1 de Fevereiro de 2020 o seguinte: “Trump diminuiu ainda mais os EUA aos olhos do mundo ao expandir a sua proibição de viagens. Esta nova 'proibição africana' foi projectada para dificultar a imigração de negros e pardos para os Estados Unidos. É uma vergonha e não podemos deixá-lo ter sucesso.” Agora que os manipuladores de Biden, possivelmente incluindo o inhenho que compôs realmente aquele tweet, estão no comando, todo o racismo sistémico está a ser varrido, e por isso todos nós podemos estar gratos. Ou pelo menos poderíamos estar até Vernes, quando os manipuladores de Biden anunciarem um plano para seguir os passos de Trump e proibir viagens de oito países de África para combater o que está a ser apresentado como uma perigosa nova variante do coronavírus.
O Politico informou na Vernes que a proibição foi anunciada “poucas horas depois de uma nova variante do coronavírus ser considerada um vírus altamente transmissível de preocupação” e entraria em vigor na Lues, banindo viajantes da África do Sul, Botswana, Zimbábue, Namíbia, Lesoto, Eswatini, Moçambique e Malawi de entrar nos Estados Unidos. ” O Politico observou que os manipuladores de Biden tomaram esyta decisão por conselho de ninguém menos que o Dr. Anthony Fauci, o guru imaculado da prevenção de Covid da Esquerda. E isto torna tudo aceitável. Podemos aprender com isto que o problema com as proibições de viagens de Trump não era que ele as impôs, mas porque as impôs. Em Fevereiro de 2020, Biden criticou o racismo de Trump sobre a extensão das proibições de viagens à Eritreia, Nigéria, Sudão e Tanzânia, bem como ao Quirguistão e Mianmar. Isto aconteceu depois de Trump já ter imposto proibições de viagens ao Chade, Irão, Líbia, Coreia do Norte, Somália, Síria, Venezuela e Iémen. O secretário interino de segurança interna, Chad Wolf, explicou na época que “os países atingidos pelas novas medidas não cumpriram os padrões de segurança e partilha de informações dos EUA”. Os países dos quais Trump proibiu as viagens não podiam ou não queriam fornecer informações adequadas às autoridades americanas sobre as pessoas que desejavam entrar no país. Trump raciocinou que, à luz disso, o risco de admitir alguém desses países era muito grande. As suas proibições de viagens foram motivadas pela preocupação com a segurança do povo americano.
Biden e os democratas, no entanto, sabiam melhor. Sabiam que a preocupação expressa de Trump com a segurança era apenas um estratagema, uma folha de figueira para encobrir o seu racismo. Sabiam, ou afirmavam saber, que as proibições de viagens de Trump foram na verdade motivadas pela “islamofobia” e ridicularizaram-nas como uma “proibição anti-muçulmana”, embora Tanzânia, Mianmar, Coreia do Norte e Venezuela não sejam exactamente repúblicas islâmicas. Biden prometeu durante a sua campanha: “No primeiro dia, acabarei com a proibição inconstitucional de Trump aos muçulmanos. A minha administração parecer-se-á com a América, com muçulmanos americanos a servir em todos os níveis”. Assim que entrou no Salão Oval, Biden cumpriu a sua promessa, terminando as proibições de viagens de Trump numa enxurrada de ordens executivas em 20 de Janeiro de 2021.
Mas agora Biden impôs as suas próprias proibições de viagens. As suas, no entanto, não foram impostas por razões de segurança nacional: todo o bom esquerdista sabe que a ameaça terrorista da jihad é minúscula em comparação com a ameaça dos "supremacistas brancos". Joe Biden também disse lhes isso e não nos mentiria, certo? Uma vez que a ameaça terrorista vem de gajos brancos vestindo boné do MAGA, não há necessidade de restrições de viagens baseadas na segurança.
Em vez disso, a proibição de viagens de Biden visa combater o Covid. Todo o bom esquerdista sabe que o Covid, com a sua taxa de sobrevivência de cerca de 97% para a maioria das faixas etárias, é um flagelo muito mais mortal do que o terrorismo islâmico e, portanto, a proibição de viagens do Velho Joe não é como a de Trump. Ninguém vai acusar Biden de ter motivos racistas secretos para impô-lo, ou alegar que ele quer "tornar mais difícil para os negros e pardos imigrarem para os Estados Unidos", porque apenas os democratas ficam tão sujos e enganadores quando jogam os jogos políticos.
Na verdade, é provável que muitas das mesmas pessoas que ficaram furiosas com Trump por ser tão racista a ponto de tentar manter os terroristas da jihad fora do país aplaudirão os manipuladores de Biden por fazerem exactamente o que Trump fez, excepto lutar contra o Covid. Afinal de contas, Biden está a enfrentar a ameaça real, aquela que serve maravilhosamente os propósitos da Esquerda autoritária ao justificar o cerceamento das liberdades civis, a imposição de restrições governamentais cada vez mais onerosas e intrusivas e muito mais. A proibição de viajar do Velho Joe mostra que o seu coração está no lugar certo: lutando contra as liberdades americanas que a Esquerda despreza com tanta paixão. Ou, como Orwell poderia ter colocado, algumas proibições de viagens são mais iguais do que outras.

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Fonte: https://pjmedia.com/news-and-politics/robert-spencer/2021/11/26/biden-imposes-travel-bans-he-called-trump-racist-for-imposing-n1536732

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Vá lá, podia ser pior. O certo é que se as fronteiras estivessem fechadas a sério, não circulariam ainda tão facilmente as variações regionais do vírus da covid-19 como se tem visto. «Noblesse oblige», a «religião» do anti-racismo diz que fechar fronteiras é pecado e os resultados vêem-se...