CELEBRAÇÃO RELIGIOSA NO EXTREMO LESTE DO MUNDO EUROPEU
Celebração na Arménia da Navasard, início do ano na tradição pagã local, último mès do Verão, princípio da estação fria, festival também consagrado aos mortos e às colheitas; as principais Divindades do evento são Astlik, Anahita e Vahagn.
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Fonte: https://www.facebook.com/varuj.axajanyan/videos/528787158399231
posted by Caturo at quinta-feira, agosto 19, 2021
14 Comments:
É de pequenino que se sofre a lavagem cerebral anti-racista, ó Caturo!
https://9gag.com/photo/abVwAXp_460sv.mp4
Cheira a violação africana ou musla
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1817784/sai-do-carro-ao-ver-cadeirinha-de-bebe-na-estrada-e-acaba-violada
Isto está bonito, está:
https://www.youtube.com/watch?v=OFgOdW4Y_0k
https://t.co/RIRk34Jid8?amp=1
E depois há gente que diz que as feministas para defenderem os imigrantes/refugiados até vão contra as mulheres nacionais...
Claro que vão, mas sem dar nas vistas e fazendo os possíveis para que isso não seja assim muito evidente, porque pertencem a uma quadrilha ideológica que põe o Sagrado Alógeno acima de todo o nacional, mesmo o nacional do sexo feminino.
Que essa típica representante da elite desculpabilize os violadores alógenos dessa maneira é sintomático - ela reconhece que, para eles, é mais fácil violar que para os Suecos, e, todavia, continua a ser favorável à sua entrada na Suécia, sabendo assim que está a pôr o bem-estar das suecas e maior risco.
«https://www.youtube.com/watch?v=OFgOdW4Y_0k»
Claro. A banca é um dos típicos representantes da elite reinante. Anda, obviamente, ao sabor das modas mainstream. Esta «gente» é, sempre foi, por natureza, inimiga dos interesses das classes baixas nacionais.
«Cheira a violação africana ou musla
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1817784/sai-do-carro-ao-ver-cadeirinha-de-bebe-na-estrada-e-acaba-violada»
Tem ar disso, tem, mas, para já, não sabemos...
Nenhuma palavra sobre isto, ó Caturo?
https://9gag.com/photo/abVwAXp_460sv.mp4
Finalmente, consegui ouvir. É mais da mesma desonestidade despudorada de querer redefinir o termo «racismo» para conseguir o monopólio do termo, o que facilita tudo para efeitos de propaganda e, no jogo ideológico ditado pelos anti-racistas leucófobos (os que odeiam os brancos), dá-lhes a vantagem óbvia de poderem entoar a ladainha da culpabilização do branco sem serem nisso contestados de forma imediata e clara.
É, evidentemente, uma imbecilidade pegada.
Primeiro, porque, ao contrário do que ensinaram ao menino do coro da Igreja do Anti-Racismo, o sufixo -ismo não significa sempre «ideologia» consciente. Vem do Grego -ismós, que forma termos abstractos indicadores, não apenas de doutrina, mas também de estado, de condição ou de acção. Um tipo que expressa pessimismo sobre o futuro não é necessariamente um adepto de Schopenhauer. Uma população na qual grassa o analfabetismo não está a promover a ideologia da ignorância. Um fulano que sofre de alcoolismo não é forçosamente um teorizador que declara o álcool como princípio orientador do universo. Nunca na vida alguém julgou que um taxista, uma peixeira ou o dono do café da esquina fossem ávidos leitores de Gobineau ou de Hitler. Uma idosa de origem aldeã, vendedora de castanhas no Saldanha que disse, aos militantes do PNR (hoje Ergue-te), que nunca votaria no «preto», referindo-se aqui a António Costa, dificilmente seria acusada de estar a favor das teorias de Chamberlain; pessoalmente, duvido que uma patrulha de vigilância anti-racista que lhe invadisse o domicílio encontrasse aí algum exemplar do Mein Kampf.
Segundo, porque, ironicamente, hoje até há mesmo uma ideologia anti-branco - precisamente a ideologia que considera o Europeu como culpado pelo colonialismo e pela escravatura, doutrina que, aliás, não se sustém diante dos factos históricos... ora é bem mais provável que um jovem negro, ou branco antirra, que expressem hoje ódio aos Europeus, estejam a ser directamente influenciados por esta ideologia anti-branco do que um branco que não gosta de negros esteja a ser influenciado por quaisquer cientistas do século XIX...
Enfim, mais da cassete que lhes metem cornos adentro no sistema de «ensino», controlado, evidentemente, pela elite reinante, pois que é exactamente no vértice superior do ensino, ou seja, nas universidades, que está o foco dessa ideologia que é já toda uma sensibilidade específica. Os professores saídos desses meios dificilmente podem não ser antirras militantes.
Pois os diversos so podem ser vitimas mesmo cometendo crimes a rodos
E sempre resumem o termo raça aos de sempre
Mas não reparaste que é uma criança a dizer tal parvoíce anti-brancos?!
Claro. É nessas idades que se aprende mais matéria e com mais convicção... pois se, como disse acima, a elite antirra controla quase por completo o sistema de ensino, o que é que achas que podias esperar? Achas que isso não teria consequências? E o pessoal nacionalista de costas voltadas para o povo, quase só a falar para dentro (e demasiadas vezes a bater só nos judeus), não te parece que o trabalho que não estava a ser feito iria amontoar-se, por assim dizer?
Pois.
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