ITÁLIA - IMINVASÃO POR MAR AUMENTA 673 POR CENTO DEPOIS DE QUEDA DE MINISTRO NACIONALISTA

Os desembarques de imigrantes ilegais aumentaram quase sete vezes desde que a ministra do Interior italiana, Luciana Lamorgese, assumiu o cargo de Matteo Salvini em 2019.

No início desta semana, Lamorgese, membro do esquerdista Partido Democrático (PD), admitiu que não conseguiu impedir a onda de novos desembarques de imigrantes ilegais que continuam a chegar às costas da Sicília.
“Muitos dos desembarques na costa siciliana são autónomos e não podemos detê-los. A luta contra a imigração por mar é muito diferente de por terra,” afirmou Lamorgese em comentários relatados pelo jornal italiano Il Giornale.
No entanto, há apenas dois anos atrás, quando o líder da Liga (Lega) Matteo Salvini serviu como ministro do Interior em governo de coligação populista com o Movimento Cinco Estrelas, conseguiu-se reduzir drasticamente os desembarques para apenas 4.120 de 1º de Janeiro a 10 de Agosto de 2019.
O número de desembarques aumentou durante o mesmo período até agora este ano para 31.853 - um aumento de 673 por cento.
Os casos de afogamento de imigrantes no Mediterrâneo também foram menores na era Salvini, com as duras políticas de imigração anti-massa da Salvini sendo creditadas pela redução em 2018, uma tendência que continuou em 2019.
Desde que se tornou Ministra do Interior, Lamogese também aumentou a quantidade de dinheiro que os imigrantes recebem e levantou os fundos gerais gastos na sua recepção, o que os críticos dizem ter actuado como um factor de “atracção” para os recém-chegados.
Salvini também tinha uma linha muito mais dura com as ONGs de táxi imigrantes, forçando muitas delas a abandonar as suas operações no Mediterrâneo.
Nos últimos meses, entretanto, as ONGs retomaram as suas operações, recolhendo e deixando centenas de imigrantes na Itália.
Os especialistas também expressaram preocupação com a possibilidade de extremistas islâmicos radicais se esconderem entre os imigrantes que chegam a Itália.
O procurador nacional anti-máfia e anti-terrorismo Federico Cafiero de Raho afirmou estar especialmente preocupado com a recente instabilidade na Tunísia, um dos principais pontos de partida para os imigrantes que chegam à Itália.

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Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2021/08/14/with-populists-out-of-govt-illegal-boat-migrants-up-673-per-cent-in-italy/

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Percebe-se assim como é importante o voto - como é determinante a Democracia. Votar ou não votar num partido nacionalista é a diferença entre deixar ou não deixar entrar alógenos em massa, sendo portanto a diferença entre salvaguardar ou não a identidade nacional a médio ou longo prazo, para além de poder ser também a diferença, a curto prazo, entre permitir ou não uma agressão, uma violação ou um homicídio cometido por alógenos em solo europeu...
Garantem os porta-vozes do sistema que não se consegue impedir a entrada de imigrantes, e que «se fecharmos a porta, eles entram pela janela», como escrevinhou há uns anitos um dos ratos de sacristia da Nova Inquisição Antirra - comprova-se que afinal pode-se mesmo travar a imigração, mas só quando não se está ao serviço da causa universalista dos braços e pernas abertas a tudo o que é imigração e se quer realmente travar tal enchente, até porque pela janela sempre entram menos que pela porta, e se se fechar a janela, aí então é que a entrada é ainda menor... e assim será depois menos difícil fazer uma remigração, inverter portanto os fluxos migratórios em larga escala, custe o que custar.