«RACIIIISMO!» NA VELHA E BOA ALBION...

Os clérigos & beatos da Santa Madre Igreja do Anti-Racismo estão podres de raiva ao assistirem ao racismo inglês nas redes sociais, na sequência de três jogadores negros de Inglaterra terem falhado, fatalmente, os penalties.

Esperavam o quê, os fanáticos da quadrilha moral anti-racista, que o «povinho» já estivesse tão «convencido» de que é bom viver numa sociedade multi-racial que nem visse o óbvio? Julgavam que era só assim, dizerem. berrarem e guincharem, dia e noite, que «a partir de agora é preciso esquecer as diferenças raciais!», e o «povinho» acatava?

Claro que, se os que falharam fossem brancos, não teria havido nenhum comentário racial da parte dos ingleses brancos. Poderiam estes ter então criticado a cara, a roupa, o carro, o penteado, o desleixo, as festas, fosse o que fosse - a raça não, por motivos óbvios. É a diferença que permite a discriminação - e querer acabar com a diferença é genocídio. Ou seja, de um modo ou de outro, a sociedade multi-racial é promessa de conflitos graves. Não o entender e/ou procurar contrariá-lo, seja pela assimilação forçada (genocídio sonso), seja pela proibição da liberdade de expressão, é tentar impingir uma visão totalitária à população, porque se trata de querer alterar um dos fundamentos de qualquer grupo humano etnicamente definido, na tentativa de «criar o homem novo», objectivo de todos os totalitarismos. 

É pois uma questão de deixar os Povos em paz, cada qual no que é seu.