CLÉRIGO MUÇULMANO SEGUIDO POR MILHÕES RELEMBRA - NO ISLÃO, O CASTIGO PARA A HOMOSSEXUALIDADE É A EXECUÇÃO
Enquanto no Ocidente se festejava o «Mês do Orgulho LGBT», um clérigo muçulmano seguido por 22 milhões de pessoas no Facebook lembrava aos seus fiéis que, no Islão, o castigo para a homossexualidade é a pena de morte. O Facebook não lhe apaga a conta por «incitação ao ódio!», que «estranho», quem diria...
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2021/07/renowned-islamic-preacher-zakir-naik-defends-capital-punishment-for-homosexuals?fbclid=IwAR0Zr2fT9VMINR14E-_RhgsH-Yei8dHgVkBJjUlsQMjy8ZSyhiAZ56K0keA
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Quanto aos activistas LGBT histericamente adeptos da «interseccionalidade» (leia-se, o ideal de união de todas as minorias sexuais e étnicas, e das mulheres, contra o odiado «heteropatriarcado» europeu), ficam calados como a m++++ dos r++++ que são. Na Europa e EUA, dão as imundas mãos ao Islão, sobretudo ao da Palestina contra Israel, mas têm:
- o despudor de se manterem em escandaloso silêncio a respeito das penas de prisão e, nalguns casos, de morte, por todo o mundo islâmico (mais de setenta países com criminalização da homossexualidade, dez deles, todos muçulmanos, incluindo pena de morte),
- a agressividade de pretenderem estar sempre ao «ataque», como se não tivessem de responder a questão nenhuma - ora não há fome que não dê em fartura e pode ser que um dia a sua salvação dependa das melhores respostas que conseguirem dar em tribunal popular.
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