MUÇULMANOS NA ÁUSTRIA - TRINTA DETIDOS E SETENTA VIGIADOS
As autoridades austríacas realizaram grandes incursões em todo o país contra pessoas com suspeitas de ligações a grupos extremistas. A operação ocorreu uma semana após um ataque terrorista mortal em Viena.
Como parte da acção, baptizada de Operação Ramses, a polícia vasculhou 60 apartamentos, casas e empresas na manhã de Lues. Os ataques foram realizados em Viena e nas regiões da Estíria, Caríntia e Baixa Áustria.
As autoridades prenderam 30 pessoas com ligações suspeitas com os grupos islâmicos Hamas e a Irmandade Muçulmana. De acordo com a promotoria da cidade de Graz, mais de 70 suspeitos estão sendo investigados por possíveis ligações com organizações terroristas.
“Conseguimos atacar o terreno fértil para o extremismo”, disse o ministro do Interior, Karl Nehammer, a repórteres após os ataques.
A ministra da Integração, Susanne Raab, disse que a acção contra a Irmandade Muçulmana teve como objectivo prevenir “a disseminação de ideias extremistas na Áustria” e mostrou que o país “leva a sério a luta contra ideologias extremistas radicais”.
A promotoria esclareceu que as batidas de Lues “não tinham conexão” com o ataque terrorista em Viena na semana passada. Em 2 de Novembro, um atirador matou quatro pessoas na capital austríaca antes de ser morto a tiros pela polícia. O autor do crime era um homem de 20 anos de origem albanesa e simpatizante do Estado Islâmico (IS, antigo ISIL), que já havia sido condenado por tentar juntar-se aos militantes na Síria.
Dezasseis pessoas foram presas na Áustria imediatamente após o ataque. Ataques semelhantes foram realizados nas vizinhas Alemanha e Suíça, onde a polícia deteve várias pessoas com ligações com o autor do tiroteio em Viena.
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Fonte: https://www.rt.com/news/506146-austria-raids-hamas-suspects/
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Ora trinta detidos e setenta vigiados... e expulsos, algum? Nem um, que expulsá-los seria pecado e portanto os Europeus têm de continuar com essa abjecta e mal lavada naifa de Dâmocles por cima dos cornos, é o preço a pagar por não se votar ainda maioritariamente nos partidos nacionalistas...
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