quarta-feira, outubro 21, 2020

FRANÇA - «MANIFE» PRÓ-IMIGRAÇÃO UM DIA DEPOIS DE UM ALÓGENO MUÇULMANO MATAR UM INDÍGENA

No sábado, vários milhares de manifestantes marcharam na capital francesa - desafiando as medidas de bloqueio de vírus da China no país - como parte da 'Marcha de Solidariedade' pelos migrantes “sem documentos” - um  eufemismo esquerdista para estrangeiros ilegais.
Os organizadores do protesto, que incluiu a Federação das Associações de Solidariedade com Todos os Imigrantes (FASTI), também exigiram ao governo que feche os centros de detenção de migrantes e forneça “alojamento para todos”, segundo o Le Figaro.
Milhares de pessoas manifestaram-se neste sábado, 17 de Outubro, em Paris, durante a Marcha Nacional dos Sans-Papiers, para exigir a legalização dos estrangeiros ilegais muçulmanos e para rejeitar em massa a crescente xenofobia que os afecta na sociedade francesa. Eles são apoiados por muitos activistas sindicais, organizações políticas e associações. Depois de ter sido recusada no último momento uma rota para o Eliseu, a marcha foi finalmente realizada da Avenida da República à Avenida de Estalingrado.
Apesar da proibição da câmara municipal de Paris, que os impediu de marchar para o palácio presidencial, eles conseguiram marchar na capital. “É a lei, é Macron, que devem ser mudados”, gritavam eles enquanto caminhavam pelo centro de Paris.
A parlamentar europeia Leïla Chaibi, do partido democrático socialista La France Insoumise, juntou-se ao protesto, escrevendo nas redes sociais: “Esta tarde, estive ao lado de imigrantes sem documentos, que marcharam em grande número nas ruas de Paris pela igualdade e dignidade”. 
Imagens de vídeo compartilhadas nas redes sociais mostraram milhares de manifestantes agrupados marchando pelas ruas de Paris, e o repórter do HuffPost France, Pierre Tremblay, descreveu as cenas como “animadas”.
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Fonte: https://amigodeisrael2.blogspot.com/2020/10/apos-decapitacao-esquerda-enche-as-ruas.html?m=1&fbclid=IwAR3dRVro1--k7B7FDisfErdEpsbUWbeDr0DAVa4lpeoPf8xVCAC9-4kh_SY

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«Claro» que o esquerdalhame tinha de fazer uma destas - a «religião» acima de tudo, e a «religião» da Esquerda dominante é o anti-racismo, e, nisto, «the show must go on», custe o que custar, sobretudo se só custa aos brancos das classes trabalhadoras, desprotegidos diante da enchente não europeia...
Imagine-se uma manifestação nacionalista pela liberdade de expressão a ser realizada um dia depois de um nazi matar um negro. Uma manifestação dessas não acontecia. O pessoal «facho» não tem a agressividade e o despudor da Esquerda radical.