FRANÇA - PRESIDENTE QUER TRAVAR SEPARATISMO ISLÂMICO! E, PARA ISSO, DÁ MAIS 11 MILHÕEZITOS AO ISLÃO...
O Chefe de Estado fez um discurso na Vernes em Les Mureaux para anunciar o futuro projecto de lei contra o "separatismo islâmico", que será apresentado a 9 de Dezembro no Conselho de Ministros.
O seu discurso era esperado. Emmanuel Macron finalmente falou na Vernes 2 de Outubro de Les Mureaux (Yvelines) para discutir o futuro projecto de lei sobre o "separatismo islâmico" que será apresentado a 9 de Dezembro no Conselho de Ministros. Se alguns, na sua maioria ou mesmo dentro do governo, asseguraram que o texto não trataria "apenas do islamismo", o Chefe de Estado quis imediatamente deixar as coisas claras: "O que temos de atacar é o separatismo islâmico. Este é o cerne da questão”. E lembrar que "o objectivo final" dessa "ideologia" é "assumir o controle total" da sociedade.
“Em muitos serviços públicos prestados por empresas, em particular nos transportes públicos, vimos estes abusos multiplicarem-se nos últimos anos”, declarou o Chefe do Estado. E muitas vezes eles são presenciado com uma forma de impotência, porque há uma violação da lei. Esta lei permitirá que a obrigação de neutralidade seja aplicável aos funcionários públicos mas, sobretudo, será estendida aos trabalhadores das empresas delegadas. O que não era claramente o caso até então", anunciou Emmanuel Macron.
Associações suspeitas de entrada islâmica também estão na mira de Emmanuel Macron. “Será permitido dissolver associações e assumir que, em virtude dos nossos princípios republicanos e sem esperar pelo pior, podemos dissolver associações que se estabeleçam que transmitam mensagens que infringem as nossas leis e os nossos princípios”, disse o chefe de Estado. As associações devem segurar a Nação e não fragmentá-la, e não abriremos mão de nada neste princípio”.
No que diz respeito ao financiamento das associações, o presidente referiu que “qualquer associação que solicite subsídio ao Estado ou a uma autarquia local terá que assinar um contrato de respeito pelos valores da República e pelos requisitos mínimos de vida em sociedade, para usar a fórmula do Conselho Constitucional”. “Se o contrato for rompido, õs seus funcionários terão de ressarcir o Estado, porque é preciso que o dinheiro público não seja usado para financiar os separatistas”, alertou o chefe de Estado.
É uma pequena revolução na educação escolar. Emmanuel Macron certificou que a "educação doméstica" passaria a ser "estritamente limitada, em particular aos requisitos de saúde". “É uma necessidade”, anunciou o Chefe do Estado. Opõe-se portanto a que os alunos que abandonaram a escola e às vezes se integraram em "estruturas não declaradas", onde orações podem ocorrer em vez de aulas. “As escolas fora do contrato, que estão mais controladas graças ao grande avanço que constitui a chamada Lei Gatel, serão objecto de fiscalização ainda mais reforçada”, acrescentou Emmanuel Macron.
Emmanuel Macron quer acabar com os imãs formados no exterior. “Decidimos acabar com este sistema de forma totalmente pacífica com os países de origem”, prometeu, anunciando uma “transição” ao longo de “quatro anos em média”. O Chefe de Estado assegurou também que a França vai treinar agora os seus imãs para virar a página deste "Islão consular" que "alimenta rivalidades e disfunções". “Isso não permite que a estruturação dessa religião no nosso país avance como deveria”, garantiu.
Emmanuel Macron também quer “ensinar mais a língua árabe na escola ou uma extra-curricular que dominamos”. O Chefe do Estado quer acabar com a situação em que os jovens que “o aprenderão em associações que lhes oferecem o pior os manipulem”. “O Árabe, mas também muitas outras línguas, são a própria riqueza dos nossos filhos, das suas famílias”, sublinhou. "Devemos saber, na nossa República, reconhecê-los, exaltá-los, fazê-los viver, no quadro republicano de uma forma extraordinariamente desinibida”.
O presidente também deseja desenvolver “estudos islâmicos de alto nível na universidade”. “Decidi que vamos criar um instituto científico de islamologia. Vamos criar postos adicionais no ensino superior para continuar o trabalho de pesquisa sobre a civilização muçulmana, mas também sobre a bacia do Mediterrâneo e África”, prometeu.
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Fontes:
https://www.lefigaro.fr/politique/nous-devons-nous-attaquer-au-separatisme-islamiste-assure-emmanuel-macron-20201002
https://www.jihadwatch.org/2020/10/france-macrons-plan-to-fight-islamist-separatism-is-more-arabic-in-schools-11-million-to-islamic-foundation
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O único «complexo» aqui é o complexo de culpa branco das elites, alimentado pela religião do anti-racismo - tal como o complexo de culpa cristão é alimentado pela religião cristã - o que tem como consequência a política de dar a outra face ao agressor e de não poder fechar as portas a ninguém - tal como no Cristianismo se manda dar a outra face e amar tudo e todos sem fronteiras de sangue. A cristianização foi, em todos os sentidos, a maior tragédia da história do Ocidente, pois que inoculou nas veias da Europa o vírus do universalismo, que agora se desenvolve como autêntica sida civilizacional, o anti-racismo militante, que ameaça destruir por dentro as defesas do Organismo Europa.
2 Comments:
Tudo bem. Mas a esquerda do bloco de esquerda e o partido socialista e mesmo o PCP são dominantemente agnósticos ou ateus e são os principais motores da invasão de Portugal por não-europeus. Não é que a "direita" também não seja, mas é a esquerda que mais promove a invasão.
É só ver a lei da nacionalidade feita pelo PS que ameaça acabar com a identidade povo português
Sim, são os partidos mais militantemente universalistas, sendo portanto aqueles cuja moral mais deriva do cerne da mensagem cristã. Não interessa se são ateus - a mensagem universalista entrou há muito nas veias da intelectualidade europeia e agora produz o anti-racismo militante, independentemente da tendência paralela para a dessacralização do mundo.
Ou seja, no seio da elite intelectual europeia converge,
- por um lado, a tendência racionalista que conduz ao ateísmo, ou pelo menos à revolta contra uma religião opressora das mentes
- por outro, a moral da única religião permitida durante séculos no mundo ocidental, o Cristianismo.
Muito da prática cristã real baseia-se no Paganismo, porque, para se impor, a hoste cristã precisou de se apropriar de cultos pagãos locais e da ideia de religião nacional e da família. Esta parte da religião, juntamente com os ditames morais tradicionais mais ou menos comuns a todas as culturas - não matar, não roubar - é a religião dos que «não pensam» no conteúdo em si, só a praticam - o lado do povo.
Depois, há a parte da moral mais profunda, a que contrasta com a moral antiga - a moral mais profunda no Cristianismo, a sua essência doutrina, é a moral e a lógica de dar a outra face e amar o mundo sem fronteiras, algo em que só os crentes mais intelectualizados e mais atentos ao conteúdo costumam pensar. Por isso mesmo é que onde há mais anti-racismo militante no mundo ocidental é no seio da Igreja Católica e nas fileiras da intelectualidade, donde parte o grosso da Esquerda política.
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