HOLANDA - «JUSTIÇA» DA ELITE CONDENA POLÍTICO NACIONALISTA POR DIZER QUE NÃO QUER DETERMINADOS ALÕGENOS NO SEU PAÍS
Em 2014, durante uma intervenção pública, Wilders prometeu aos seus apoiantes empenhar-se para que existam "menos marroquinos" nos Países Baixos, mas a justiça holandesa não considerou tratar-se de uma discriminação ao ódio ou à discriminação.
"O suspeito falou de forma negativa sobre uma minoria e foi demasiado longe", segundo os juízes, que consideraram as declarações feitas há seis anos por Wilders "injustamente ofensivas" atendendo "à importância do suspeito como político no debate público e social".
O líder do Partido da Liberdade (PVV) não recebeu uma sanção concreta por este delito pelo facto, e de acordo com o tribunal, "já estar a pagar um alto preço" pelas suas declarações anti-imigração e anti-muçulmanas nos últimos anos, sendo hoje o político mais ameaçado e protegido dos Países Baixos.
O Tribunal de Apelação de Haia -- apesar de as audiências terem decorrido no Tribunal de alta segurança de Schiphol --, reduziu os delitos face a uma anterior sentença judicial em primeira instância, que considerou o político de Extrema-Direita "culpado" por insultar um grupo concreto da população, mas também por incitamento ao ódio e à discriminação contra os marroquinos.
Na ocasião, Geert Wilders denunciou um "processo político" e apelou da decisão, apesar de também não ter sido emitida qualquer condenação por este tribunal. A procuradoria holandesa também emitiu um apelo após esta primeira deliberação.
Antes do julgamento em apelo, o líder do PVV considerou no Twitter que o veredicto decidiria se os Países Baixos de tornaram "numa corrompida república das bananas onde o líder da oposição é condenado num processo político".
O PVV é o segundo partido no parlamento, atrás da formação liberal VVD do primeiro-ministro Mark Rutte. As eleições legislativas estão previstas para 2021.
No decurso da campanha para as eleições municipais de 2014 e durante um comício, Wilders perguntou aos seus apoiantes se pretendiam mais ou menos marroquinos nos Países Baixos, e obteve como resposta "Menos, menos!". O líder populista disse de seguida que "então, vamos torná-lo possível".
Após estas declarações, milhares de pessoas denunciaram na procuradoria que se sentiram discriminadas e em Dezembro de 2014 o Ministério público iniciou um processo contra o político, que argumentou não se ter referido nas suas declarações "a todos os marroquinos" mas apenas aos "marroquinos que têm antecedentes criminais".
De acordo com os números oficiais, os Países Baixos possuem cerca de 400.000 habitantes de origem marroquina, numa população total de 17,1 milhões.
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Fonte: https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/lider-da-extrema-direita-holandesa-condenado-_5f5253c68780676fb2d992f4?fbclid=IwAR3dW1FaDbgZjzSClob8YvQ0uPO0iqrXYEC0Nouf1ybt3DRMh0TUFrYAPuI
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Wilders merece a solidariedade europeia de todos os europeus conscientes, pois que se limitou a, em sua própria casa, dizer que não quer aí alógenos. Só um regime moralmente corrupto o poderia castigar por isso.
11 Comments:
Ele é claramente mestiço. Esqueceu disso?
Vê esta Caturo:
https://www.publico.pt/2020/08/19/sociedade/noticia/casa-brasil-lanca-projecto-combater-estereotipos-imigrantes-1928517
Tudo pago com os nossos impostos. Esta quinta coluna made in brasil é só puxar o país para o terceiro mundo e silenciar o povo português.
Descaramento e à vontade terceiro-mundista não falta a tais mestiços. Felizmente que nem todos os brasileiros são assim.
«Ele é claramente mestiço.»
Sim, consta que Wilders é mestiço. Até ver, faz um bom trabalho contra a imigração. Conhece mais alguém na Holanda que faça melhor?
E em muitos casos são mesmo os mesticos que lutam para salvaguardar a identidade do país de um dos seus pais.
Já na Suécia há uma rapariga com uns 16 anos que luta contra a imigração e até é chamada de nova greta. Ela luta pela salvaguarda da identidade sueca e é contra a imigração mas é metade sueca e metade iraniana ou algum país lá do médio oriente. Não me lembro.
Sim, a Izabella Nilsson Jarvandi, que por acaso tem uma aparência perfeitamente europeia - não nórdica, mas pelo menos europeia - o que não surpreende, já que é «árica» de pai e mãe...
O que dizes disto, Caturo?
https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/soube-pela-net-que-o-meu-filho-era-terrorista-pai-de-jihadista-portugues-em-choque
P.S.: publica o meu outro post.
«árica» de pai e mãe...
sim os mestiços do sso da asia sao bem aryas hehe ou eram faz milenios seculos
»E em muitos casos são mesmo os mesticos que lutam para salvaguardar a identidade do país de um dos seus pais.«
Ou melhor, lutam para serem integrados e assim diluírem o seu ADN no dos nacionais sem que ninguém diga nada pois "defende a identidade do país".
«https://www.cmjornal.pt/portugal/detalhe/soube-pela-net-que-o-meu-filho-era-terrorista-pai-de-jihadista-portugues-em-choque»
Curioso, o pai dele parece muito mais surpreendido do que eu, que nem sequer o conheço...
Vai ser porreiro - o fulano apanha uns cinco ou seis anos de pildra, onde provavelmente vai ser visto como um herói e um reizinho, vai «evangelizar» lá dentro, formando outros iguais a ele, e depois, quando sair, muito provavelmente ninguém o expulsa, fica a viver em solo europeu... «what can possibly go wrong?», como dizem os tineiges americanos...
"Ou melhor, lutam para serem integrados e assim diluírem o seu ADN no dos nacionais sem que ninguém diga nada pois "defende a identidade do país"."
Poderia ser, mas nesta sociedade multiracial genocida que quer integrar o mundo todo dentro da Europa, ela não precisaria de lutar para ser integrada pois por eles todo o mundo e integrado na Europa.
Ela luta mesmo para pararem a imigração e chegou a dizer que os políticos destruíram a Suécia entre outras coisas. E só cria problemas para ela pois os "democratas" e "defensores da liberdade de expressão" e os multiracialistas genocidas estão cheios de ódio dela. Só está a criar problemas para ela
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