quarta-feira, julho 15, 2020

ESTUDO SOBRE COVID-19 INDICA QUE CATEGORIAS DE PESSOAS SÃO MAIS VULNERÁVEIS À DOENÇA

Um novo estudo, que analisou os registos de saúde de 17 milhões de pessoas, descobriu os factores de risco que mais podem levar a óbito ao desenvolver Covid-19. O trabalho foi publicado na importante revista científica Nature.
A pesquisa oferece os pormenores de cada condição médica pré-existente, idade, etnia que aumenta a chance de morte por Covid-19, confirmando os resultados de pesquisas anteriores:
  • Obesos;
  • Diabéticos;
  • Idosos;
  • pessoas com limitações;
  • Negros;
  • Asiáticos;

Quem mais morre por Covid

O estudo de Ben Goldacre, Liam Smeeth e outros usou registros do serviço de saúde pública da Inglaterra. Dos quase 17,3 milhões de adultos investigados foram constatadas quase onze mil mortes relacionadas ao novo coronavírus.

Homens

Pesquisas conduzidas anteriormente mostraram que homens tinham risco 1,59 vezes maior de morrer comparados a mulheres.

Idade

Outro factor que aumenta o risco é a idade: quem tem 80 anos ou mais aumenta em 20 vezes se comparados com pessoas na faixa de 50-59 anos.

Etnia

Negros, asiáticos e mestiços tem risco de 1,62 a 1,88 vezes maior de morte do que brancos, mesmo considerando condições médicas pré-existentes.

Factores sociais

Os mais pobres tinham 1,8 vezes risco maior de morte do que os mais ricos, o que indica que o factor socio-económico pode ser um influenciador.

Comorbidade

O risco de morte por Covid-19 também aumentava para pessoas com problemas médicos anteriores como:
  • obesidade (especialmente obesidade mórbida com IMC acima de 40),
  • diabéticos,
  • asmáticos graves,
  • outras doenças pulmonares,
  • problemas do coração,
  • doença hepática,
  • cérebro e
  • autoimunes.

Outros factores

Tabagismo e hipertensão também aumentaram um pouco o risco de morte, mas, de acordo com os pesquisadores, isto pode ser resultado de conexões com outros aspectos clínicos e mais estudos seriam necessários para compreender melhor estes aspectos.

Causalidade

Os cientistas também observaram que estes factores não são necessariamente causais no aumento de mortes. São correlações estatísticas significativas, isto é, factores que unidos aos dados de óbitos contabilizados mostram uma tendência clara.

Os pesquisadores informaram que aqueles pacientes com suspeita clínica de Covid-19, mas não confirmados por exames laboratoriais, também foram incluídos. Portanto existe a possibilidade de alguma quantidade de pacientes ter sido identificada erroneamente como portadores do coronavírus por causa dos seus sintomas. O contrário também pode ter ocorrido: algumas mortes nos primeiros estágios talvez não tenham, erroneamente, sido creditadas ao Covid-19. Outro problema, que os próprios pesquisadores apontam, é que vários registos estão incompletos, pois falta o dado de etnia para quase um terço dos registos. [Medical Xpress, Nature]


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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://hypescience.com/quem-morre-covid/

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É preciso que a antirraria e os apologistas da miscigenação ensinem ao covid-19 que as raças não existem...

Numa sociedade europeia saudável, isto serviria para que se avisasse a população contra a mistura racial. Na sociedade adoentada controlada pela doentíssima elite reinante no Ocidente, isto ou fica mais ou menos ocultado ou então até pode é servir apenas e exclusivamente para criar «discriminação positiva» a favor não brancos nos serviços de saúde...

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Obrigado porPpor publicares a notícia.
Ja agora,se fossem brancos os mais vulneraveis aproveitavam logo para dizer, misturem se, os misturados são superiores mais resistentes.
Se os negros fossem os menos afectados também diriam logo.
Mas como são os europeus os menos afectados pelo vírus, calados.

17 de julho de 2020 às 22:34:00 WEST  

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