sexta-feira, maio 22, 2020

LÍDER SUPREMO DO IRÃO DIZ QUE LUTAR PELA «LIBERTAÇÃO» DA PALESTINA É UM «DEVER ISLÂMICO» E O PRINCIPAL PROBLEMA DO MUNDO MUÇULMANO...

O líder supremo iraniano, o "ayatollah" Ali Khamenei, declarou, esta sexta-feira, que lutar pela "libertação da Palestina" é um "dever islâmico", num contexto de escalada verbal com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.
"O objectivo desta luta é a libertação de todas as terras palestinianas" e "o regresso de todos os palestinianos ao seu país", adiantou Ali Khamenei, num discurso a propósito do tradicional "Dia de Al-Quds (Jerusalém em Árabe)".
Criado depois da Revolução Islâmica em 1979, o "Dia de Al-Quds" é assinalado todos os anos na última sexta-feira do mês de jejum do Ramadão, em solidariedade com os palestinianos.
A luta pela causa palestiniana é "o principal problema do mundo muçulmano", afirmou Ali Khamenei, num discurso transmitido em directo na televisão estatal.
"Um dia percebemos que o único problema do combatente palestiniano (...) era a falta de armas (...) planeámos" resolver o problema, adiantou o 'ayatollah', parecendo indicar, segundo a agência France Presse, que Teerão se envolveu directamente no conflito israelo-palestiniano.
"Hoje, (o enclave palestiniano) Gaza pode resistir à agressão militar do inimigo sionista e ganhar", afirmou.
Khamenei, que se referiu várias vezes a Israel como um "cancro" a ser "extirpado", criticou também os Estados Unidos e o Ocidente por equiparem o Estado hebreu com "vários tipos de instrumentos de poder, militares e não militares, mesmo com armas atómicas".
O "ayatollah" acusou ainda países árabes de terem actuado como "marionetas norte-americanas" e ajudado a normalizar as relações com Israel.
As declarações do líder supremo do Irão acontecem dois dias depois de Khamenei ter dito na rede social Twitter que o seu país ia "apoiar e dar assistência a qualquer nação ou grupo que se oponha e combata o regime sionista".
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, respondeu a Khamenei que ele "deveria saber que qualquer regime que ameaça Israel de extermínio enfrentará o mesmo risco".
O Irão anulou este ano as tradicionais manifestações do "Dia de Al-Quds" devido à pandemia do novo coronavírus. O país é o mais afectado no Médio Oriente.
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Fonte: https://www.jn.pt/mundo/irao-diz-que-lutar-pela-libertacao-da-palestina-e-um-dever-islamico-12226611.html?fbclid=IwAR3mlaSodBb0kbWT9hGt6t7Q6M8XlK6gcmxUeBOk5g3ZwfifWXjC84VIN14

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«Ai a tola, Khomeini...», como dizia Raul Solnado...

Por estas, e por muitas outras, é que fica claro porque é que o Irão não pode estar autorizado a possuir armas nucleares - e Israel tem todo o direito a fazer tudo o que puder para se defender da república dos aiatolas.

1 Comments:

Blogger oengneegn said...

semita goyim semita nao goyim indo iranianos é uma maravilha pior que a outra so diversidade alien

27 de maio de 2020 às 14:31:00 WEST  

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