PRIMEIRO-MINISTRO DE PAÍS MUSLO COM ARMAS NUCLEARES AMEAÇA A ÍNDIA DEVIDO A QUESTÕES DE POLÍTICA INTERNA INDIANA
As recentes políticas da Índia na disputada Caxemira correm o risco de criar uma grave crise de refugiados que pode criar um efeito dominó, levando a uma guerra total com o vizinho Paquistão, alertou o primeiro-ministro paquistanês Imran Khan.
Khan fez suas declarações ao abrir o Fórum Global para Refugiados, patrocinado pela ONU, em Genebra, na Suíça, nesta Martes.
Ele alertou que, se a Índia tentar mudar a demografia da sua região de maioria muçulmana em Caxemira, desencadeará "outra crise de refugiados que superaria outras crises". A partir daí, o caos e as tensões resultantes poderão se transformar em um conflito aberto entre a Índia e Paquistão, avisou ele.
"Estamos preocupados que não só possa haver uma crise de refugiados, mas também que isso possa levar a um conflito entre dois países armados nucleares", explicou.
O primeiro-ministro do Paquistão instou a comunidade mundial a intervir na questão da Caxemira. Em Agosto, a Índia revogou a autonomia especial de décadas da região e reorganizou-a, argumentando que a medida ajudaria a combater o terrorismo e também impulsionaria a economia da região.
Nova Déli também impôs um toque de recolher em algumas partes da Caxemira, dizendo que as restrições temporárias eram necessárias para manter a lei e a ordem e impedir a violência no local.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/asia_oceania/2019121714903845-crise-de-refugiados-na-caxemira-pode-causar-guerra-nuclear-entre-india-e-paquistao-diz-khan/
A Índia limita-se a governar o seu território, pondo os pontos nos is, deixando claro que Caxemira é indiana; logo, não tem de aceitar aí o domínio factual islâmico alcançado com base na violência, não só pela conquista inicial muçulmana do norte hindustânico, há séculos, mas também, mais recentemente, através da onda de terrorismo islâmico apoiada pelo Paquistão a partir dos anos noventa.
Em resposta, o Paquistão, único país muçulmano com armas nucleares (que se saiba ainda é o único...) ameaça com guerra nuclear... de quem será a culpa deste radicalismo despudorado e abjectamente arrogante... será do «racismo» europeu?, do Trump?, dos nazis?, do aquecimento global?... ou, talvez, da natural atitude muçulmana de conquista territorial, que existe desde Maomé?...
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A Índia limita-se a governar o seu território, pondo os pontos nos is, deixando claro que Caxemira é indiana; logo, não tem de aceitar aí o domínio factual islâmico alcançado com base na violência, não só pela conquista inicial muçulmana do norte hindustânico, há séculos, mas também, mais recentemente, através da onda de terrorismo islâmico apoiada pelo Paquistão a partir dos anos noventa.
Em resposta, o Paquistão, único país muçulmano com armas nucleares (que se saiba ainda é o único...) ameaça com guerra nuclear... de quem será a culpa deste radicalismo despudorado e abjectamente arrogante... será do «racismo» europeu?, do Trump?, dos nazis?, do aquecimento global?... ou, talvez, da natural atitude muçulmana de conquista territorial, que existe desde Maomé?...
2 Comments:
Quem será o assassino,Caturo? Quem será? Algum "jovem"?
https://www.infobae.com/america/eeuu/2019/12/13/el-asesinato-de-una-estudiante-universitaria-en-un-parque-de-nueva-york-conmueve-a-la-ciudad-y-hace-cambiar-viejos-habitos/
Bem, há brancos a fazer isso, uns incels complexados, muitas vezes racistas, tarados, mal formados, um nojo, faz-nos vergonha de sermos brancos, mas se por acaso não for branco - que é o mais provável - aí é preciso procurar as «causas profundas» que passam pelo estudo da convergência das dinâmicas sócio-históricas (o racismo e a a escravatura - portanto, o branco é que tem a culpa) com os problemas complexos da conformação arquitectónica dos grandes aglomerados e guetos (mais uma vez, a culpa é dos brancos), tudo coisas muito complexas que o povinho não percebe e portanto o melhor é não revelar pormenores insignificantes com isso da raça e assim...
A que ponto será necessário chegar para nos livrarmos «disto», parece que provocam, depois queixam-se, guincham que «ai que vêm aí os nazis...»...
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