quarta-feira, novembro 06, 2019

FRANÇA VAI TER QUOTAS PARA IMIGRANTES

A ministra do Trabalho francesa, Muriel Pénicaud, anunciou, esta Martes, que o país vai passar a ter quotas anuais para imigrantes consoantes as necessidades de trabalhadores em determinados sectores.
A medida irá entrar em vigor a partir do Verão do próximo ano, e já tinha sido sugerida pelo primeiro-ministro Édouard Philipe aquando um debate na Assembleia Nacional sobre a imigração.
As quotas serão fixadas consoante as necessidades territoriais do país. Segundo Mariel Pénicaud, “haverá sempre trabalhos com necessidades que não são preenchidas e teremos sempre necessidades adicionais. Queremos completar os recursos humanos que já temos em França. Ao complementar, a imigração vai ser uma oportunidade".
O sistema funcionará como já acontece actualmente no Canadá ou na Austrália, onde o visto para permanecer no país está ligado ao trabalho e tem uma duração já determinada. Esta decisão tem também por objectivo conhecer melhor o mercado de trabalho e encaminhar com mais exactidão quem procura um emprego e já está em território francês.
As novas medidas serão apresentadas, esta Mércores, pelo primeiro-ministro francês, com novos regimes também no que diz respeito ao direito ao asilo, deveres e direitos dos imigrantes.
Uma das novas medidas será a de as pessoas que pedirem asilo apenas terem acesso ao sistema de saúde francês três meses depois, em contraste com o que acontecia agora que, a partir do momento em que era pedido asilo, as pessoas tinham direito a usufruir deste sistema. Também uma maior inspecção para quem usa vistos de turismo para utilizar este sistema de saúde e a redução do período de espera de concessão do estatuto de refugiado são medidas que o Governo francês planeia implementar.
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Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/676222/ministra-do-trabalho-francesa-anuncia-novas-quotas-para-imigrantes
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França e Portugal estão entre os cinco países europeus com mais assaltos...
A França resolve agora conter um bocadito a imigração. A Tugalândia, que controla Portugal, resolve aumentá-la - como disse o primeiro-ministro cá do burgo, «na Europa é moda dizer que a imigração tem de ser reduzida, cá em Portugal "queremos" mais imigração» - foi uma merda assim o que ele disse. «Queremos», entenda-se - quer ele e afins, para encher os bolsos de quem sempre quis mão-de-obra barata e para promover o ideal esquerdista do mundo sem fronteiras, se calhar também para ajudar a resolver os problemas de África, que está com uma explosão demográfica perfeitamente ridícula que nem um país dos mais ricos aguentava...
Quanto ao trabalho propriamente dito, quem é que acredita que em França haja menos empregos do que em Portugal?...
Como eu suspeitava, esta diferença deve-se provavelmente a uma questão política:
«“Ideias destas têm sempre que ver com duas coisas: a necessidade de regular os fluxos migratórios ou ir ao encontro de uma opinião pública que acredita que existe uma entrada desregulamentada de imigrantes no país. Neste caso, parece-me que é claramente a segunda opção”, diz Francisco Madelino, economista e ex-presidente do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP). E explica: “o Governo tem uma grande pressão do crescimento de grupos populistas e nacionalistas. Assim, consegue não ser contra a imigração, porque criou quotas e quer evitar situações de precarização de quem entra no país mas, ao mesmo tempo, o verdadeiro objectivo é o de ter uma política mais contida.”
Fonte: Posição semelhante tem João Cerejeira, professor de Economia na Universidade do Minho, que defende que “implementar quotas nestas matérias é sempre uma maneira de restringir a imigração”. “É uma medida mais política do que económica.” (...)»
Fonte: https://expresso.pt/internacional/2019-11-05-Franca-vai-implementar-aquilo-com-que-Portugal-quer-acabar-qual-o-impacto-das-quotas-de-imigrantes-

Mais uma vez se constata como o Nacionalismo democrático ajuda a defender a Europa contra a iminvasão - e este é o grande combate político do nosso tempo. Todos os outros temas são secundários.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Já vão tarde! É que agora tirando o excedente demográfico africano ninguém de jeito quer ir para esta "França".

6 de novembro de 2019 às 21:11:00 WET  

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