sábado, novembro 30, 2019
quinta-feira, novembro 28, 2019
CELEBRAÇÃO DO INÍCIO DO INVERNO NO BERÇO DA CIVILIZAÇÃO EUROPEIA EM HONRA DE ZEUS E ÁRTEMIS
Celebração em meados do mês no templo oficial de Atenas da Maimakteria, em homenagem a Zeus, pedindo-Lhe prosperidade e chuva, em homenagem também a Ártemis, Deusa deste mês, bem como das virtudes da contenção e da continência. A Maimakteria assinala a actividade agitada dos céus no início do tempo frio; o termo parece enraizado na palavra «maimássō», que significa «mexer rapidamente».
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Fonte: https://www.facebook.com/YSEEHELLAS/photos/a.83982764561/10156759322364562/?type=3&theater
quarta-feira, novembro 27, 2019
ATÉ JÁ A BBC NOTICIA - QUASE CEM EXPLOSÕES NA SUÉCIA
A BBC noticia o que boa parte dos mé(r)dia suecos tentam ocultar: registaram-se já quase 100 explosões este ano na Suécia, em guerras de gangues de imigrantes do terceiro-mundo.
Fonte: https://www.bbc.com/news/world-europe-50339977?fbclid=IwAR16ok90uNM3xcEJMmti9k1cvgYlkpf5-B5KFbEOXPbw1KyGVcB6teymuh0
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Até agora, só o Breitbart e outros média «fachos» divulgavam este fenómeno; Trump foi ridicularizado pelos caguinchas do costume quando referiu, de modo verbal impreciso mas sincero, o que acontecia neste país escandinavo...
Depois desta publicação da politicamente correcta e mainstream BBC, começa a ser difícil para o anti-racistame me(r)diático guinchar que «ai, isso são fake news, porque se não aparece nos jornais de referência (os dos nossos donos, pois claro!), então são fake news criadas para incitar ao racismo!!!!»... O anti-racistame quer ocultar a verdade porque sabe que Verdade Divulgada + Democracia = Aumento dos Votos Nacionalistas.
A ITÁLIA AMEAÇADA PELA IMINVASÃO
Referindo-se à Itália, Gerard Baker, ex-editor-chefe do Wall Street Journal, escreveu recentemente: "Em muitas regiões do país... o encolhimento substancial da população avança a passos largos. A onda de imigrantes, muitos do Norte de África e do Médio Oriente, estão a ocupar as áreas desabitadas. Os migrantes preencheram lacunas vitais no tocante à força de trabalho, mas a transformação das cidades italianas fez com que um crescente número de cidadãos ficasse ressentido, temeroso quanto à sua identidade."
Chamou a essa transformação "uma espécie de linha da frente do declínio Ocidental". Os efeitos da imigração em massa estão a saltar aos olhos em inúmeras escolas de ensino fundamental. Em apenas dois dias vieram à tona sintomas em duas cidades grandes do país.
O primeiro ocorreu em Turim, a quarta maior cidade da Itália, onde há salas de aula em escolas de ensino fundamental sem nenhum aluno italiano: "em todas as classes, explica a directora da escola Aurelia Provenza, o percentual de estrangeiros é extremamente alto, 60% do total de alunos".
O segundo ocorreu em Bologna. "No jardim de infância do meu filho há sérios problemas de integração, tive que tirá-lo da escola," salientou Mohamed, de origem marroquina, de 34 anos, que veio para Itália quando tinha 4 anos de idade.
"Não quero ser visto como racista, visto que sou marroquino, mas as autoridades municipais precisam de saber que não há integração quando se coloca mais de 20 crianças estrangeiras nas salas de aula".
Na época da inscrição, Mohamed explicou que havia na escola desenhos de bandeiras de todos os países, mas "ao chegarmos para o primeiro dia lectivo, havia somente crianças estrangeiras na sala de aula. Os professores estão a dar um duro danado para pronunciar os nomes das crianças."
Agora chegamos a um paradoxo: há imigrantes a tirar os seus filhos das salas de aula ao amparo do multiculturalismo, porque há uma onda segregacionista." O desempenho escolar despenca quando passa de 30% a percentagem de estrangeiros, é o ponto crucial a ser evitado ou pelo menos monitorizado", ressaltou Costanzo Ranci, professor de sociologia económica e autor de um estudo recente.
Ambos os casos acima caíram na boca do povo. No mês passado saltou em Itália o número de imigrantes vindos de África, após um declínio na maior parte dos últimos dois anos. O centro de recepção para imigrantes situado na ilha de Lampedusa, a linha de frente da crise migratória italiana, está prestes a entrar em "colapso" devido à escalada vertiginosa no número de chegadas. Todo o sul de Itália está-se a debater para lidar com os imigrantes.
De acordo com as projecções da Divisão de População das Nações Unidas, a população da África Subsaariana irá dobrar em 30 anos somando mais um bilião de pessoas, sendo responsável por mais da metade do crescimento populacional global de hoje até 2050. A Itália, que já conta com o terceiro maior contingente de imigrantes da Europa, está a passar por uma crise "muito difícil" e encontra-se cara a cara com o risco de uma "Africanisation", termo cunhado por Stephen Smith no seu livro «The Scramble for Europe».
Muitas vozes estão-se a levantar. O Cardeal Robert Sarah, autor do novo livro «The Day Is Now Far Spent», que trata da crise do Ocidente, compara o actual fluxo de imigrantes às invasões dos bárbaros que derrubaram o Império Romano. Se as políticas da Europa em relação aos imigrantes não mudarem, alerta Sarah, a Europa será "invadida por estrangeiros, assim como Roma foi invadida pelos bárbaros.": "Se a Europa desaparecer, desaparecerá juntamente com os valores inestimáveis do velho mundo, o Islão irá invadir o mundo e nós mudaremos totalmente a nossa cultura, antropologia e visão moral".
O think-tank italiano Fondazione Fare Futuro também acaba de prever que devido à imigração em massa e às diferentes taxas de natalidade entre cristãos e muçulmanos, no final do século, metade da população de Itália poderá ser muçulmana. Em apenas dez anos o número de imigrantes em Itália saltou 419%.
A população autóctone de Itália já está a encolher em ritmo acelerado. Sem os estrangeiros, a cada ano morrerão 615 mil italianos autóctones, o dobro dos 380 mil nascimentos. A Eurostat, (Gabinete de Estatísticas da União Europeia), organização estatística oficial da UE que actua na produção de dados calcula que em 2080, um quinto dos italianos terão background migratório (11 milhões de uma população de 53 milhões).
Um estudo recente do Departamento Nacional de Estatística de Itália apontou que o país se encontra numa "recessão demográfica" não vista desde a Primeira Guerra Mundial e que 250 mil jovens italianos saíram do país. "A Itália exporta jovens formados e importa imigrantes", escreveu Il Giornale. Estima-se que a Itália irá perder 17% da população até 2050 e, mesmo sem a imigração, metade até ao final do século.
Um estudo recente da Caritas-Migrantes documentou que desde 2014 o recuo no número de italianos equivale à população de uma grande cidade italiana, como por exemplo Palermo com 677 mil habitantes. A queda vertiginosa, no entanto, tem sido contrabalançada pelos imigrantes, pelo menos até agora.
De novo a imigração virou uma questão política. Apenas poucas semanas depois de formar um governo com o Movimento 5 Estrelas, o Partido Democrático avança no assim chamado "direito básico de cidadania", a promessa de dar uma guinada de 180º na rigorosa política de imigração do Ex-Ministro do Interior Matteo Salvini. Em Latim esse direito à cidadania é chamado de ius culturae. A nova lei permitirá que crianças menores de 12 anos se tornem cidadãs se tiverem frequentado uma escola em Itália durante cinco anos. O projecto de lei está a ser promovido por Laura Boldrini, ex-presidente do parlamento de Itália, que ficou famosa ao dizer: "o estilo de vida dos imigrantes será nosso estilo de vida". Será que os Italianos, como aqueles que frequentam as escolas de ensino fundamental, se integrarão na nova cultura dos imigrantes?
O actual governo está cansado de saber o que está em jogo. "A partir de hoje até 2050 e 2060 estaremos diante do problema monumental de 50 a 60 milhões de pessoas que chegarão ao mundo Mediterrâneo", conforme enfatizou recentemente o parlamentar Nicola Morra, integrante da maioria no governo.
O governo está literalmente jogando com o futuro de Itália.
A Itália é o país mais exposto à pressão migratória de África. Tendo em conta que a população nativa está em fase de encolhimento, caso a Itália promova a legalização em massa de imigrantes, deveríamos no mínimo estar cientes que será um suicídio cultural.
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Giulio Meotti, Editor Cultural do diário Il Foglio, é jornalista e escritor italiano.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/15207/italia-migracao-massa
EUA - AFRO-AMERICANO SEQUESTROU E VIOLOU MULHER EM CASOTA DE CÃO
Um criminoso com inúmeras condenações violentas sequestrou uma mulher e manteve-a numa jaula de cão enquanto a espancava e violava, segundo a polícia.
Lonnie Singleton, 41, supostamente conhecia a mulher e convidou-a para o seu apartamento em Oklahoma City, Oklahoma, na sexta-feira, onde a manteve em cativeiro por horas depois de acusá-la de o roubar. Segundo documentos do tribunal, Singleton bateu na cara da mulher com uma marreta, trancou-a numa gaiola e enfiou-lhe uma meia na boca, que fechou com fita adesiva. As autoridades dizem que Singleton também estuprou a mulher enquanto ela estava na gaiola, onde ela disse que "ficou detida por aproximadamente 4-5 horas", de acordo com a porta-voz da polícia de Oklahoma City, Megan Morgan.
A polícia diz que Singleton lascou o dente da mulher, quebrou-lhe o lábio e tentou, mas falhou, esmagar a mão dela com um martelo, segundo a KFOR .
A mulher teria dito à polícia que foi estuprada com uma arma e uma faca antes de finalmente ser solta. Segundo Morgan, a mulher contactou um parente que a levou para ao hospital. Depois de a polícia saber da suposta agressão sexual, os investigadores nomearam Singleton como suspeito e descobriram que ele tem um extenso passado criminal.
Registos públicos mostram que Singleton foi acusado de dezenas de crimes, incluindo condenações por agressão com arma perigosa, abuso doméstico e porte de cocaína e heroína. "É certamente alguém que consideraríamos perigoso", disse Morgan. Singleton foi preso pela polícia durante uma operação de trânsito. "Estamos todos aliviados por ele finalmente estar sob custódia e prisão", disse Morgan.
Singleton tem contra si seis acusações, incluindo estupro, sequestro e agressão com arma mortal.
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Fonte: https://metro.co.uk/2019/11/27/serial-abuser-abducted-woman-threw-dog-cage-raped-11230318/
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Não sendo condenado à morte nem expulso dos EUA, vai voltar às ruas... estará pacífico nessa altura? Enfim, é mais um elemento oriundo das Áfricas que dá o seu contributo de cunho aventureiro e emotivo ao frio mundo branco ocidental...
REINO UNIDO - ALÓGENO ESCAPA À PRISÃO MESMO DEPOIS DE MOSTRAR UM VÍDEO COM UMA CRIANÇA DE QUATRO ANOS A SER VIOLADA
Um refugiado de 22 anos de idade evitou a prisão depois de admitir mostrar a um vizinho um vídeo "vil" de uma menina de quatro anos a ser estuprada.
Ali Jafari, que fugiu do Irão, estava a morar num albergue em Cross Lane, Great Horton, quando recebeu o clip de três minutos que mostrava a jovem claramente angustiada em Março do ano passado.
Mas, em vez de apagá-lo, guardou-o numa área protegida por senha no seu telefone e mostrou a um vizinho, que o denunciou à polícia.
A promotora Catherine Duffy descreveu como Jafari havia dito ao vizinho: "Olha, ela tem quatro anos e adora."
"O réu saiu andando pela rua rindo e fazendo um gesto de masturbação", disse ela a Bradford Crown Court.
Foi preso no mesmo dia e disse à polícia que havia recebido o vídeo no Facebook Messenger e o havia mostrado inicialmente ao outro homem porque ficou chocado.
Disse que havia usado o aplicativo de protecção de privacidade, Gallery Vault, pois não queria que ninguém o visse no seu telefone.
Na sentença, o juiz Jonathan Rose disse que "não está claro qual é o verdadeiro você", mas acrescentou que, seja qual for o histórico, a cultura ou as dificuldades de uma pessoa, seria óbvio que o vídeo era "assustador e nojento".
“Não depende da sua maturidade. Não importa de que país você veio." Acrescentou: "Não é necessário idade, maturidade ou sabedoria para perceber como esse vídeo é totalmente errado". “A criação de vídeos como esse depende do interesse deles por pessoas como você. Todo o vídeo que inclui o abuso de uma criança - toda a visualização de um vídeo continua o abuso de uma criança. "Você é o mercado para que essa sujeira seja criada."
Acrescentou que aceitou que Jafari não tinha ido à Internet à procura de pornografia infantil, mas que "um ser humano decente apagá-la-ia imediatamente".
Ele poderia ter denunciado à polícia o que o seu suposto amigo lhe tinha enviado, acrescentou o juiz.
"Mas você não o fez. Você coloca-o no seu telefone onde saberia como encontrá-lo. Você fez isso porque o excitou sexualmente, embora se recuse a aceitar que é esse o caso."
Sentenciou Jafari a dois anos de prisão, suspenso por dois anos e ordenou que ele fosse colocado no registo de criminosos sexuais por dez anos e estivesse sujeito a uma ordem de prevenção de danos sexuais pelo mesmo período.
Jafari, que não tinha condenações anteriores neste país, também deve completar 250 horas de trabalho na comunidade e 40 dias de actividades de reabilitação.
A advogada Rebecca Young disse que Jafari alegou ter mantido o vídeo enquanto o denunciava à polícia. Ele também manteve as capturas de tela do vídeo que lhe foram enviadas e e as mensagens que com elas foram enviadas.
Na altura, ele respondeu: "Oh, Deus se arrependa", acrescentou.
Ela disse que Jafari estava convencido de que não tinha interesse sexual em crianças, mas foi admitido que o vídeo único era "suficientemente sério".
"Tudo se resume a maus-tratos e imaturidade da parte dele", acrescentou.
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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2019/11/uk-muslim-migrant-avoids-jail-after-showing-neighbor-video-of-four-year-old-girl-being-raped-saying-she-loves-it?fbclid=IwAR3gWKHZI2jUB_EwLu2p3EZsBVoBsvtMNOwp0znynfIn8HxqcNv8jAfmYJE
https://www.thetelegraphandargus.co.uk/news/18046229.man-showed-vile-video-clip-neighbour-girl-4-raped/
ITÁLIA - CRECHE CANCELOU NATAL?
Em Itália, Ancona, uma creche terá cancelado uma festa natalícia por recear ofender as crianças não católicas. Os pais queixam-se de discriminação contra os católicos.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/11/italy-nursery-school-calls-off-its-christmas-play-for-fear-of-offending-muslims?fbclid=IwAR0XEjDm0XmCP84gcyEeNUaTZbiRqXIgC6YttS90aRHEE50TV5V4bjBFBSg
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Não é a primeira vez que circula uma notícia com este teor. Parece-me mau de mais para ser verdade... ainda estamos só em 2019, ainda é cedo de mais para «isto»...
HOLANDA CORTA FINANCIAMENTO À AUTORIDADE PALESTINIANA DEVIDO AO APOIO DESTA A TERRORISTAS
O governo holandês cortou o financiamento para a Autoridade Palestina por causa dos seus salários dados a terroristas que cumprem pena nas prisões israelitas.
O ministério da ajuda anunciou a mudança na Mércores durante as negociações anuais sobre o orçamento.
Em 2017, a Autoridade Palestina pagou cerca de US$198 milhões a um fundo para as famílias de terroristas mortos durante os seus ataques e cerca de US$160 milhões a palestinos mantidos em prisões israelitas, segundo dados do Ministério da Defesa de Israel.
A Holanda gasta vários milhões de dólares a cada ano em ajuda à Autoridade Palestina e populações palestinas em outras partes do Médio Oriente, mas a maior parte desse dinheiro é destinada a agências e organizações não-governamentais.
O país doava cerca de US $ 1,6 milhão directamente à Autoridade Palestina anualmente para pagar os salários dos funcionários do ministério da justiça.
O Ministério da Ajuda disse que as conversas com o corpo palestino "não levaram ao resultado desejado".
Israel reclama há muito tempo que os salários incentivam ataques terroristas.
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Fonte:
https://www.jihadwatch.org/2019/11/netherlands-cuts-aid-to-palestinian-authority-over-payments-to-jihad-terrorists?fbclid=IwAR2jp5MrITd-KIjlfiYfYdLLkrz5CivYxWrBiUi5XEhtRKYtqqUTjqZo6oY
https://www.timesofisrael.com/netherlands-cuts-aid-to-palestinian-authority-over-terrorist-salaries/
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Surpreendente e positivo desenvolvimento na política externa holandesa, até ver.
A «FUGA BRANCA» TAMBÉM JÁ ACONTECE NA SUÉCIA
Os suecos estão em mudanças. Problemas em muitos municípios estão a levar os Suecos a mudarem-se para outras localidades com menos problemas socio-económicos. De há uns tempos para cá o assunto despertou o interesse dos grandes média suecos.
Tomemos como exemplo a pequena e pitoresca cidade de Filipstad (10 mil habitantes). A TV sueca fez recentemente um documentário sobre a cidade que se encontra tanto em crise financeira quanto em crise existencial. "Estamos a passar por uma troca de população. Vocês podem pensar o que bem entenderem... Mas é simplesmente uma mera exposição dos factos pelos quais estamos a passar e sobre a necessidade que temos de lidar com isso", salientou no documentário Jim Frölander, encarregado da integração no município de Filipstad. Entre 2012 e 2018, 640 suecos autóctones deixaram a cidade enquanto 963 pessoas nascidas no exterior mudaram-se para lá. Os que estão a sair encontram-se em idade produtiva (entre 20 e 64 anos de idade), ou seja: a arrecadação fiscal está encolhendo, aumentando a crise financeira da cidade.
A maior torrente de imigrantes concentrou-se durante a crise migratória de 2015. Filipstad, de acordo com o documentário, foi um dos municípios que acolheu o maior contingente de imigrantes em relação à população. Claes Hultgren, presidente da câmara da cidade, escreveu o seguinte no último relatório financeiro de Filipstad:
"Em Filipstad, há cerca de 750 adultos da Síria, Somália, Eritreia, Afeganistão e Iraque... Nesse grupo o desemprego e o nível de dependência do Estado é extremamente alto, ao passo que os níveis educacionais são extremamente baixos. Esse grupo corre o risco de acabar na eterna exclusão que já pressiona enormemente a economia do município."
Hultgren explicou que muitos dos recém-chegados não têm qualificação para ingressar no mercado de trabalho.
"Talvez sejam velhos demais e analfabetos ou com nível educacional extremamente baixo. Temos que aceitar o facto de que alguns necessitarão da ajuda da sociedade para a sua subsistência."
De acordo com o documentário, o desemprego encontra-se na casa dos 80% entre os residentes não ocidentais nascidos no exterior, isso enquanto a cidade sofre com a grave escassez de professores e enfermeiros. Em dez anos os gastos de Filipstad com bem-estar social saltaram 200%, de 10 milhões de coroas suecas (US$1 milhão) em 2009 para quase 30 milhões (US$3,1 milhões) em 2018. A projecção para 2019 é de 31 milhões de coroas suecas (US$3,2 milhões). Neste ano, Filipstad simplesmente não dispõe de 30 milhões de coroas suecas no seu orçamento.
Filipstad não é nem de longe o único município sueco a sofrer com esses problemas.
Em consequência do acolhimento de tantos imigrantes num espaço de tempo relativamente curto, não só durante a extraordinária crise migratória de 2015 mas, de modo geral, entre os anos 2012 e 2017, os municípios estão enfrentando altos índices de desemprego, aumento da miséria infantil e a escalada nos gastos com o sistema de bem-estar social, de acordo com Frölander.
"Essas coisas saltam mais aos olhos em municípios menores. Nesses municípios não é possível isolar o problema num subúrbio e fazer de conta que 'está tudo como dantes no quartel de Abrantes', porque atinge todo o corpo da sociedade e é isso que irá acontecer também em toda a Suécia."
Frölander não deixa margem a dúvidas de que não é contra a imigração e que acha que os imigrantes são "gente de bem."
Um em cada quatro municípios e uma em cada três regiões apresentaram rombos nos seus orçamentos em 2018 de acordo com um relatório da Associação das Autoridades Locais e Regiões da Suécia (SKL), em 2018, escreveu recentemente a jornalista Lotta Gröning num artigo opinativo no jornal sueco Expressen. Os municípios deveriam receber 5 biliões de coroas suecas (US$517 milhões) a mais por ano durante 3 anos, no entanto, escreve Gröning essa soma não é suficiente porque ainda "faltam" 22 biliões de coroas suecas (US$2,27 bilhões):
"Simplesmente não há dinheiro suficiente para as escolas nem para o sistema de saúde, o cerne do Estado de bem-estar social de uma democracia social. A onda de refugiados exerceu tremenda pressão, mesmo nos municípios mais pobres e agora os custos do bem-estar social estão a aumentar. Além disso, a população está a envelhecer e somando-se a isso uma recessão já está no horizonte...
"As críticas ao governo não vêm somente de políticos locais, vêm também do ex-líder do Partido Social-Democrata Göran Persson, que alerta sobre a situação vulnerável dos municípios. O presidente da LO Karl-Petter Thorwaldsson, que também é membro do comité executivo do partido, alerta o Primeiro Ministro Stefan Löfven sobre a crise nos municípios e exige que sejam tomadas providências..."
Os Suecos também estão a sair das suas cidades por outras razões como a falta de segurança. A violência das gangues, ataques, tiroteios, atentados à bomba, incêndio de veículos, frequentes no noticiário, deixaram as suas marcas. Em 31 de Agosto o Aftonbladet publicou uma matéria sobre Emma Zetterholm, que mudou de Malmö com a família após morar na cidade por 18 anos. "Continuo a gostar de Malmö mas não dá mais para morar aqui, nem para a minha família e nem para mim" salientou. "A violência tem vindo a avançar, a avançar cada vez mais para mim, os meus parentes, amigos e colegas."
Há seis anos Zetterholm mudou para uma região tranquila de antigas mansões. Não demorou muito, contudo, para que incêndios de veículos, tiroteios e explosões enchessem a noite. Uma casa nocturna funcionava nas proximidades e o barulho, as explosões e os tiroteios, varavam a madrugada. Os vizinhos que reclamavam recebiam ameaças verbais e pedras lançadas contra as janelas das suas casas. Certo dia, um homem foi assassinado em plena luz do dia perto de um playground repleto de gente. Já outras vezes, crianças por pouco não foram atingidas por balas perdidas que perfuraram as janelas das suas casas.
Zetterholm explica que sentia que a situação da sua família era bizarra, mas insistia em querer convencer-se de que a situação não era assim tão perigosa. Disse que é "horrível" fazer parte de uma tendência na qual pessoas "de boa formação, brancas de classe média fujam de regiões problemáticas.": "Eu bem que tentei defender Malmö," salientou, "à medida que o tempo passa e se percebe que as coisas não melhoram, acaba-se por perder a adaptabilidade". Pelo menos dez famílias já deixaram a cidade, segundo ela, muitas foram para o sul da Suécia.
Muitos suecos estão a sair das suas cidades, alguns decidiram deixar o país de uma vez por todas. A 4 de Setembro, houve uma explosão em frente a um prédio de apartamentos em Malmö. O estrondo foi ouvido em diversas regiões da cidade. Um dinamarquês de nome Magne Juul, que mora na vizinhança, disse ao Kvällsposten que, depois desse último atentado à bomba, está a pensar em voltar para a Dinamarca após morar 15 anos em Malmö.
O ex-ministro do trabalho Sven Otto Littorin, que actualmente vive no Dubai, postou recentemente na sua página no Facebook: "Não posso dizer que me arrependo de ter mudado para o exterior. Viemos para um país onde o índice de criminalidade é um dos mais baixos do planeta... A questão é se alguém ainda ousa ou quer voltar (para a Suécia)".
Littorin, que já foi secretário do Partido Moderado, sentiu-se na obrigação de escrever um post depois de ter lido que um menino sueco foi abusado e ameaçado de morte por gangues. As autoridades suecas aconselharam-no a não prestar queixa à polícia, porque isso iria "piorar" ainda mais as coisas para ele. "Faz muito tempo que não leio um texto tão execrável" escreveu o ex-ministro referindo-se ao caso.
"Como pai, fica-se furioso, desesperado...O resultado é que aqueles que podem e têm recursos para tanto vão-se embora. De Uppsala ou Saltsjö Boo. Para uma região mais tranquila do país ou para o estrangeiro. Os que não têm a mesma chance, ficam onde estão. É arrasador..."
A Suécia encontra-se, no entanto, conforme documentado pelo Bureau Central de Estatística da Suécia, entre os países com os mais altos índices de residentes que enfrentam mazelas nas regiões que habitam. Em 2017, de acordo com o Escritório Central de Estatística da Suécia, "cerca de 13% da população da Suécia passa por poucas e boas nas suas próprias zonas residenciais, com a criminalidade, a violência e o vandalismo. É um dos índices mais altos da Europa." Em termos comparativos, os outros países nórdicos encontram-se na faixa de países com índices dos mais baixos em relação aos problemas dessa natureza nas suas áreas residenciais. Na Noruega, cerca de 4% da população sofre com violência, crime e vandalismo. Os índices correspondentes na Dinamarca e na Finlândia são de 8% e 6%, respectivamente.
Não é de se admirar, portanto, que muitos suecos optem por deixar os seus lares por outras cidades suecas ou por outros países, de uma vez por todas.
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Judith Bergman é colunista, advogada e analista política, também é Ilustre Colaboradora Sénior do Gatestone Institute.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/15197/suecos-estao-fugindo
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Porque todo o mundo é feito de mudança, como dizia o outro, agora é preciso introduzir mais e mais «factores» de mudança na Suécia, porque sim, porque tem que ser, porque os Suecos precisam muito deles, muitíssimo, é que nem respiram sem eles... sem eles, os Suecos ainda eram capazes de, sei lá, «regredir» ao horrível estado de monocromatismo dos anos sessenta, quando um primeiro-ministro socialista sueco atribuiu o sucesso do país à homogeneidade social e étnica...
terça-feira, novembro 26, 2019
ÁRABE GASTA CENTENAS DE MILHARES DE EUROS A COMPRAR PERTENCES DE HITLER
O empresário libanês Abdallah Chatila gastou 600 mil euros num leilão na Alemanha, realizado na semana passada, com objectos ligados ao Terceiro Reich e ao ditador alemão, Adolf Hitler. Tudo com o propósito de impedir que os objectos chegassem “às mãos erradas” e a “pessoas com intenções desonestas”.
"O Populismo de Extrema-Direita e o anti-semitismo estão a espalhar-se pela Europa e pelo mundo. Não queria que estes objectos caíssem nas mãos erradas para serem usados por pessoas com intenções desonestas", afirmou Chatila ao semanário suíço Le Matin Dimache.
Entre os objectos comprados por Chatila estão um chapéu de gala, uma cigarreira banhada a prata, uma máquina de escrever e uma edição do livro Mein Kampf, com uma capa de prata e uma suástica gravada na capa, todos eles pertences a Adolf Hitler e a líder nazistas.
Abdallah Chatila doou todos os objectos à organização israelita Keren Hayesod, "que actua pela construção e desenvolvimento do Estado de Israel". Apesar de considerar que os artefactos nazistas "deveriam ser queimados, os historiadores pensam que devem ser guardados para a memória colectiva".
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Fonte: https://sol.sapo.pt/artigo/678152/homem-gasta-600-mil-euros-em-pertences-de-hitler-para-impedir-que-cheguem-as-maos-erradas
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«O Populismo de Extrema-Direita e o anti-semitismo estão a espalhar-se pela Europa e pelo mundo»... o que será o tal populismo?
Um vírus? Não, um vírus não é. Quer dizer, em sentido figurado o termo aplica-se é à doença do anti-racismo militante, produzida pelo veneno do universalismo, mas isso é outra história. Está-se aqui a falar em termos concretos e objectivos - o dito «Populismo de Extrema-Direita» não é um vírus. Não se transmite nem pelo ar nem pelo sangue nem pela respiração nem por nada... só mesmo por palavras, palavras que as pessoas são livres de aprovar ou não.
Então, mas como é que o «Populismo de Extrema-Direita» se dissemina? Haverá ocupação militar levada a cabo por tropas «fascistas»? Não, isso também não. O «Populismo de Extrema-Direita» dissemina-se apenas, repita-se, por palavras e assim ganha votos.
Quem vota no «Populismo de Extrema-Direita»? Os Marcianos? Os vampiros? Os zombies (mortos-vivos de Esquerda abundam nas universidades, tansos com focinho de carneiro mal-morto, mas isso é outro assunto)? Não, quem vota cada vez mais no «Populismo de Extrema-Direita» são as pessoas reais. O povo.
Este é que é o problema - os abdallahchatilas e quejandos têm medo é... da simples opinião popular expressa de modo democrático. É isso que os assusta. Assusta-os porque, apesar de controlarem os mé(r)dia, o grosso da intelectualidade, praticamente todos os partidos e todas as igrejas, apesar disso não conseguem evitar que as pessoas votem cada vez mais no «Populismo de Extrema-Direita».
Conclusão óbvia - não é dos «nazis» ou de um fantasma de bigode morto em 1945 que os chatilas têm medo. Eles têm medo é da Democracia, que, ironicamente, dizem amar.
MILITARES RUSSOS INSPECCIONAM ÁREA MILITAR EM PORTUGAL
Um grupo de inspectores russos realizará uma inspecção numa região de Portugal de acordo com o Documento de Viena de 2011 sobre medidas destinadas a promover a confiança e a segurança.
Segundo informou o jornal russo Krasnaya Zvezda, citando o chefe do Centro Nacional para a Redução da Ameaça Nuclear do Ministério da Defesa da Rússia, Sergei Ryzhkov, a inspecção será realizada em Portugal de 25 a 29 de Novembro.
Segundo o chefe do Centro, a área de inspecção abrange cerca de 16.000 quilómetros quadrados. Os inspectores visitarão centros de ensino militar e polígonos, receberão informação sobre as unidades militares da região.
O Documento de Viena de 2011, assinado entre os países da OSCE, prevê uma vasta troca de informação sobre as forças militares, o planeamento de defesa e orçamentos militares. Os países-membros da OSCE também trocam informação sobre vários tipos de actividade militar, convidam observadores e realizam inspecções.
O documento é destinado a aumentar a confiança e a segurança entre os membros da OSCE, que inclui 57 países.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2019112514817209-militares-russos-realizarao-inspecao-em-portugal/
sábado, novembro 23, 2019
MEMÓRIA DO TOTALITARISMO CRISTÃO NO OCIDENTE - ENCERRAMENTO FORÇADO DOS TEMPLOS PAGÃOS
No dia 23 de Novembro de 353, o imperador romano Constâncio II ordenou o encerramento dos templos pagãos e a abolição dos sacrifícios pagãos sob pena de morte, iniciando assim uma era de perseguição formal contra o Paganismo, isto é, contra a(s) religião(ões) nacional(is). Coincidentemente ou não, esta proibição deu-se num dia consagrado a Juno Temper e aDiana, realizando-se nesta noite ritos em Sua honra; Diana é também a Deusa à Qual o mês de Novembro é dedicado.
Constâncio II já antes tinha legislado contra os cultos antigos, em 350; mas, como o Paganismo fosse ainda muito forte nos meios rurais, a actuação do imperador foi aí recebida com hostilidade, pelo que Constâncio, bem como o seu irmão Constante (imperador da parte ocidental do Império Romano), sentiram-se forçados a emitir uma lei para preservar os templos que estivessem situados fora das muralhas das cidades. No mesmo ano, todavia, emitiram outra lei a declarar o encerramento de todos os templos pagãos e o seu acesso proibido. O ataque contra os templos e tumbas pagãs por parte de cristãos fez todavia com que Constâncio II promulgasse ainda outra lei que aplicava uma multa a quem fosse considerado culpado de vandalizar os locais pagãos, ao mesmo tempo que deixou estes sítios sagrados ao cuidado dos sacerdotes pagãos.
Neste mesmo ano, 350, o general Magnêncio revoltou-se contra Constante, matando-o. Apesar de aparentemente ser cristão, revogou a legislação anti-pagã de Constante e até permitiu a realização de sacrifícios nocturnos. Três anos mais tarde, Constâncio II derrotou Magnêncio e mais uma vez proibiu a realização dos rituais. É provável que esta nova lei tenha tido pouca força, visto que três anos depois, em 356, o mesmo imperador voltou a legislar contra o Paganismo, declarando que quem quer que fosse considerado culpado de comparecer em sacrifícios pagãos, ou de adorar ídolos pagãos, seria executado. A máxima deste imperador era «Cesset superstitio; sacrificiorum aboleatur insania» («Que cesse a superstição; que a insanidade dos sacrifícios seja abolida.»)
Em 360, Constâncio II morre de doença na iminência de uma guerra civil entre as suas forças e as que elegeram Juliano II como imperador (legiões romanas estabelecidas na Gália), o qual, ascendendo ao trono, restaura o Paganismo, embora por pouco tempo, visto que no ano de 363 morreu em combate contra os Persas, tendo talvez sido assassinado por algum dos seus próprios soldados cristãos (no exército de Juliano havia pagãos e cristãos, e estes eram-lhe hostis); nesta altura, o «lóbi» cristão voltou, lentamente, a perseguir o Paganismo.
RÚSSIA ANUNCIA EVENTUAL CRIAÇÃO DE EXÉRCITOS DE ROBÔS MILITARES
Indústria militar russa planeia criar frota de robôs multifuncionais que irão actuar no campo de batalha com a menor intervenção humana possível.
"A tarefa de se formar grupos [de robôs] segundo o plano de desenvolvimento de robôs militares está assinalada para 2020. Até 2025 deveremos completar tal tarefa no plano básico e de projecto, e depois passaremos para a integração destes grupos robotizados no sistema de controle automatizado das Forças Armadas russas", disse uma fonte da indústria militar russa à Sputnik.
Até ao momento, segundo a fonte, o foco está em unidades não tripuladas de cinco plataformas. No grupo de robôs, cada unidade ir-se-á ocupar das suas tarefas específicas.
Além disso, na base do robô Marker é possível produzir um carro de reabastecimento e outro de protecção. Todos eles vão possuir grande nível de autonomia.
Os engenheiros russos também pretendem armar os robôs com obuses de 120 milímetros. Na fase actual, eles já podem lançar veículos aéreos não tripulados e granadas, de acordo com a fonte.
"No futuro estas máquinas vão enfrentar [inimigos] semelhantes. Cremos que tais robôs vão lutar contra outros robôs. O valor do robô está no [facto] de substituir o homem e superar as suas capacidades", acrescentou a fonte.
Recentemente, o robô Marker demonstrou a sua capacidade de definir o seu próprio percurso em diferentes terrenos num polígono de testes na cidade russa de Magnitogorsk.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2019112314813384-russia-planeja-criar-frota-de-robos-militares-que-irao-agir-por-conta-propria-/?fbclid=IwAR0K4X1uGXsbEM0yJuEuwqcKuCrg9MYkRAmtGal0gwOZmbntBRV4i0ZvhcY
O mundo tornar-se-á talvez menos violento ou, de qualquer forma, menos sanguinário... pode ser que haja entretanto possibilidade acrescida de defender populações aburguesadas e envelhecidas contra maralhais jovens oriundos do terceiro-mundo, logo se vê...
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O mundo tornar-se-á talvez menos violento ou, de qualquer forma, menos sanguinário... pode ser que haja entretanto possibilidade acrescida de defender populações aburguesadas e envelhecidas contra maralhais jovens oriundos do terceiro-mundo, logo se vê...
NORUEGA - POLÍCIA MANDA PARAR QUEIMA DE ALCORÕES...
Em Kristiansand, Noruega, o grupo «Parar a Islamização da Noruega» ou Stop Islamisation of Norway (SIAN) levou recentemente a cabo uma acção de rua na qual queimou pelo menos um exemplar do Alcorão. Um confronto entre activistas do SIAN e contra-manifestantes foi contido pela polícia... que depois ordenou o fim da queima do livro sagrado do Islão, eventualmente a conselho do Serviço de Segurança da Polícia (PST no acrónimo em Inglês), que quer «prevenir» reacções violentas por parte de muçulmanos.
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/11/norway-police-ordered-to-stop-quran-burnings-for-fear-that-muslims-may-carry-out-jihad-massacres-in-revenge?fbclid=IwAR0s1vAVqeDwRI3KWxAXtkTO6vkt-8_5KtlnFUxJ4Zu8YroteLLd08vF3gY
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Isto é o sistema a premiar a violência contrária à liberdade de expressão... é o sistema a mostrar que aceita a lei do mais forte, ou do mais sanguinário...
Quem diria que a Europa voltaria ao tempo do «respeitinho-que-é-muito-bonito» devido à religião... onde será que andam os esquerdistas «irreverentes» que se compraziam em insultar as crenças religiosas... terão todos metido a puta da viola no saco porque no rebanho do qual fazem parte está estabelecido que acima de qualquer liberdade religiosa está o «dever» de amar o Alógeno(muçulmano,africano, etc.)? É mistério...
CHEGA DE CONFUSÕES
Dificilmente pode alguém com um mínimo de consciência social votar num partido que quer diminuir os direitos dos trabalhadores e quer privatizar não apenas o ensino, o que já é mau que chegue, mas também a saúde, o que seria calamitoso. SÓ o PNR defende o Povo em todos os sentidos, do maior ao menor: étnico, cultural, político, social e económico.
OITO DOS DEZ PAÍSES MAIS PERIGOSOS PARA VISITAR SÃO MUÇULMANOS
Dos 10 países do mundo mais perigosos para visitar, oito são muçulmanos ou têm maioria muçulmana, conforme se vê no «Travel Risk Map», elaborado pelo International SOS: Mali, Somália, República Centro-Africana, Iémene, Líbia, Síria, Iraque e Afeganistão.
A Europa é geralmente considerada como de baixo risco - excepto o Kosovo que, por excepcional coincidência, é um país maioritariamente muçulmano... Entre os países menos perigosos estão a Islândia, a Noruega e a Finlândia, que não têm (ainda) demasiada imigração, nem muçulmana nem de outras áreas religiosas do terceiro-mundo...
Entre muitos pormenores do mapa, observa-se, por exemplo, uma pontita vermelha no norte de Moçambique - pudera, aumenta aí a actividade muçulmana... aí e no Bangladesh, também ele maioritariamente muçulmano...
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Fontes:
https://www.jihadwatch.org/2019/11/travel-risk-map-shows-that-eight-out-of-top-10-most-dangerous-nations-to-visit-are-muslim?fbclid=IwAR1-ZmtpRx1-0Oqb8UHOJVmSh_Aad8k5jg8hW6yaYdq1OB6brlOZNxmdFfo
https://www.travelriskmap.com/#/planner/map/security
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Cuidado pois com o turismo, não se armem em tansos que só vêem a SIC e CNN e depois vão para zonas violentas e esticam o pernil ou sofrem ferimentos graves...
sexta-feira, novembro 22, 2019
PIB PER CAPITA DE PORTUGAL ABAIXO DO DA ESLOVÉNIA, DE CHIPRE, DA ESLOVÁQUIA...
Que surpresa do camandro, ainda ontem esses países estavam quilómetros atrás de Portugal e agora já o ultrapassam... ainda por cima são países sem imigração... como será que eles conseguem melhorar a sua economia sem imigrantes... Solução dos tugas (portugueses são outra coisa): «ai, precisamos de mais dezenas de milhares de imigrantes!!!!!», pois 'tá claro, força...
BBC NOTICIA EXISTÊNCIA DE MERCADO ONLINE DE ESCRAVOS
https://www.youtube.com/watch?v=txRG90jkOdY&feature=youtu.be&fbclid=IwAR2k-RNeMf5pUnVg8PDd5wRCj4ZAi5wFiMyEfpvl2OuHDPc8BiWNdKP5Ujk
Provavelmente isto é só a pontita mais «civilizada» do iceberg do tráfico esclavagista praticado em larga escala no mundo islâmico. Nunca será demais lembrar que só a Europa, só mesmo a Europa, é que acabou com a escravatura, mas em muitos países muçulmanos houve pessoal que não ficou muito convencido de que isso fosse boa ideia... Ah!, o contributo que aí vem, que seria dos Europeus sem maravilhas destas, necessitamos muito de gente destes mundos «para pagar as nossas pensões!!!» e para encher as ruas europeias com o rico colorido em diversos tons de castanho e de preto das burcas, e das práticas mais peculiares, que criam um fabuloso ambiente em qualquer lado, é mesmo verdade é, porque muita gentinha das elites sócio-económicas europeias adora turismo nos países muçulmanos e ama tudo aquilo, as cores, os cheiros, as tradições, o casbah, ai tão bom, ai que o nosso Zé-Povinho europeu precisa mesmo disto e vai mesmo ter isto, e se o não quiser, é «racista», «islamófobo», xenófobo, nazi e holocáustico...
Provavelmente isto é só a pontita mais «civilizada» do iceberg do tráfico esclavagista praticado em larga escala no mundo islâmico. Nunca será demais lembrar que só a Europa, só mesmo a Europa, é que acabou com a escravatura, mas em muitos países muçulmanos houve pessoal que não ficou muito convencido de que isso fosse boa ideia... Ah!, o contributo que aí vem, que seria dos Europeus sem maravilhas destas, necessitamos muito de gente destes mundos «para pagar as nossas pensões!!!» e para encher as ruas europeias com o rico colorido em diversos tons de castanho e de preto das burcas, e das práticas mais peculiares, que criam um fabuloso ambiente em qualquer lado, é mesmo verdade é, porque muita gentinha das elites sócio-económicas europeias adora turismo nos países muçulmanos e ama tudo aquilo, as cores, os cheiros, as tradições, o casbah, ai tão bom, ai que o nosso Zé-Povinho europeu precisa mesmo disto e vai mesmo ter isto, e se o não quiser, é «racista», «islamófobo», xenófobo, nazi e holocáustico...
EUA APROVAM VENDA BILIONÁRIA DE ARMAMENTO À ÍNDIA
O governo dos Estados Unidos aprovou uma possível venda de US$ 1 bilião em peças de artilharia naval MK 45 e equipamentos relacionados para a Índia.
A informação foi divulgada nesta Mércores (20) pela Agência de Cooperação em Segurança de Defesa (DSCA) através de um comunicado.
"O Departamento de Estado determinou a aprovação de uma possível venda militar estrangeira à Índia de até 13 canhões navais MK 45 de 5 polegadas/calibre 62 (MOD 4) e equipamentos relacionados por um custo estimado de US$ 1,0210 bilião", afirma o comunicado.
A DSCA ressaltou que o governo indiano também solicitou a compra de uma grande quantidade de munições e peças de reposição.
O principal contratado no negócio será a empresa BAE Systems Land and Armaments, informou o comunicado.
A possível venda deve melhorar a segurança nacional dos EUA através do aumento da segurança de um seu parceiro e ajudar a aumentar a capacidade da Índia de enfrentar ameaças actuais e futuras, de acordo com o comunicado.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/defesa/2019112014798464-eua-aprovam-venda-bilionaria-de-canhoes-navais-para-a-india/?fbclid=IwAR14PEUyw3oqVPy9qEmPUY_yFzRJlPe3DrnNE5KIj792b2WDQnzXvpNB8iw
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Bom sinal de aproximação entre a maior potência do mundo (branco) e a maior potência não europeia que é naturalmente aliada da Europa.
quinta-feira, novembro 21, 2019
INDÍCIOS DE CULTO PAGÃO NO OCIDENTE EUROPEU DURANTE A IDADE MODERNA
«Quando o Catolicismo triunfou definitivamente sobre o Paganismo em toda a Europa, e começou a construir o edifício feudal que havia de subsistir até ao século XVIII - isto é, num espaço de mil anos - não pôde reduzir e destruir por completo os costumes antigos, nem as ideias filosóficas que tinham transformado as bases pagãs na época da reacção politeísta levada a cabo pelo imperador Juliano. (...)
Olhando apenas a França, reconheceremos que o culto pagão sobreviveu largo tempo às conversões oficiais realizadas pela alteração de religião dos reis merovíngios. O respeito dos povos por certos lugares consagrados, pelas ruínas dos templos ou até pelos escombros das estátuas, obrigou os clérigos cristãos a construir a maior parte das igrejas sobre as fundações dos antigos edifícios pagãos. Em todos os lugares em que esta precaução foi obstruída, e especialmente nos lugares solitários, o culto antigo continuou - como no monte do Grande São Bernardo, onde, no século passado [século XVIII], ainda se rendia culto ao Deus Jou sobre o lugar do antigo templo de Júpiter. Embora a antiga Deusa dos Parisinos, Isis, tenha sido substituída por Santa Genoveva, como protectora e patrona, todavia no século XI via-se uma imagem de Ísis, conservada por descuido sob o pórtico de Saint-Germain-Des-Prés, honrada piedosamente pelas mulheres dos marinheiros - o que obrigou o arcebispo de Paris a mandar que fosse feita em pedaços e atirada ao Sena. Una estátua da mesma Divindade via-se todavia em Quenpilly, na Bretanha, há uns anos, e recebia o respeito dos locais. Em certas zonas de Alsácia e do Franco-Condado, mantém-se o culto às Matres - Cujas imagens em baixo-relevo aparecem em vários monumentos, e que não são outras que as grandes Deusas Cibeles, Ceres e Vesta.»
Gérard de Nerval, «Os Iluminados» (1852)
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O monte de São Bernardo acima citado é, creio, o da Suíça, onde em tempos existiu um templo dedicado a Jupiter Poeninus, daí que o nome do local tivesse sido durante muito tempo «Mons Jovis», depois «Monte Jove» em época italiana e «Monte Joux» em época francesa. O sítio onde o templo esteve chama-se ainda hoje Plan de Jupiter. Se calhar foi devido ao culto local pagão que a Igreja colocou aí, precisamente aí, uma cruz (círculo vermelho na foto), em 1816, com os dizeres «Deo Optimo Maximo», significando «Ao Melhor e Maior Deus», o que ecoa perfeitamente os epítetos mais conhecidos de Júpiter, que era muitas vezes adorado como I.O.M. ou Iuppiter Optimus Maximus... Em 1905, erigiu-se aí perto uma estátua de «São» Bernardo (círculo azul na foto), a poucos metros do «Plan de Jupiter»... é mais um sítio a recuperar pela verdadeira Europa.
quarta-feira, novembro 20, 2019
UMA HINDU DE CAXEMIRA DENUNCIA EM PRIMEIRA MÃO O TERROR QUE O ISLÃO IMPÕE EM CAXEMIRA
Na Índia, a comentadora política e colunista Sunanda Vashisht deu brado ao testemunhar numa Comissão dos Direitos Humanos radicais nesta região.
Vashisht começou por citar Tom Lantos, nos EUA, a respeito da situação dos direitos humanos em Jammu e Caxemira, no nordeste da Índia.
A própria Vashisht é uma hindu de Caxemira e vítima da limpeza étnica dos islâmicos radicais nesta região.
Vashisht começou por citar Tom Lantos, um sobrevivente do holocausto nascido na Hungria e de quem a comissão recebeu o nome.
"Em Julho de 2003, ele disse que Indianos e Judeus partilham um compromisso apaixonado pelo respeito aos outros, pelo Estado de direito e pela (perseguição nas mãos do) terrorismo islâmico radical irracional, cruel e fanático".
Vashisht continuou: “Também me lembro hoje do jornalista americano Daniel Pearl, que foi sequestrado e decapitado por terroristas paquistaneses. As suas últimas palavras: 'o meu pai é judeu, a minha mãe é judia, eu sou judeu'.
“Senhores deputados, falo diante de vocês as últimas palavras de Daniel Pearl pelas minhas próprias palavras. O meu pai é hindu de Caxemira, a minha mãe é hindu de Caxemira e eu sou hindu da Caxemira, e as nossas casas e vidas em Caxemira foram destruídas pelo terrorismo islâmico radical".
É importante notar que Vashisht também se identificou como "hindu de Caxemira" e não especificamente Pandit de Caxemira. Isto é significativo, pois traz à tona a continuidade e a conexão entre a perseguição histórica hindu nas mãos de invasores islâmicos, que abrangeu todo o sub-continente e o êxodo em massa dos hindus de Caxemira na década de 1990.
A imprensa internacional geralmente suprime esse vínculo e o uso da palavra 'Kashmiri Pundit' em vez de hindus facilita a minimização da extensão e dos danos, enquanto oculta a realidade do ódio hindu que encontra amplo espaço, não apenas em proxies terroristas financiados pelo Paquistão, mas também pelos seus principais líderes.
Vashisht, fiel às vozes da vítima, não se desculpa e é ousada no seu discurso: “Quando começo a falar, sou sufocada pelo pensamento daquelas vozes que represento aqui, porque as vozes foram extintas da maneira mais brutal. Sou membro da comunidade minoritária hindu de Caxemira, vítima da pior limpeza étnica testemunhada na Índia Independente.” “Falo aqui hoje porque sou sobrevivente. Uma jovem inocente, assistente de laboratório numa escola não teve a mesma sorte que eu. Foi sequestrada, vendada, estuprada e cortada em duas metades por uma serra mecânica enquanto ainda estava viva. O nome dela era Girija Tikoo. O seu único crime: sua fé. Eu sou a voz dela hoje."
Vashisht também não evita expor a verdadeira natureza do Islão radical, que não se limita a uns meros terroristas de mente criminosa, é na verdade uma ideologia violenta e perigosa que infecta pessoas comuns em nome da religião, que se tornam participantes desses crimes.
“Eu também sou a voz do jovem engenheiro hindu de Caxemira, que foi caçado por terroristas, mais uma vez por causa da fé. Quando os terroristas chegaram, ele escondeu-se num recipiente de arroz no sótão. Estaria vivo hoje se a sua localização não fosse divulgada aos terroristas pelos seus próprios vizinhos. Vizinhos em quem ele confiava, vizinhos em que confiávamos.
“Os terroristas dispararam contra ele através do contentor e forçaram a sua esposa a comer o arroz ensopado de sangue. O nome dele era BK Ganju. O seu crime: sua fé. Eu falo por ele hoje. Poderia continuar esta lista."
“Vimos o nível de brutalidades do ISIL (Estado Islâmico) em Caxemira, trinta anos antes de o Ocidente saber das brutalidades do terror islâmico radical. Fico feliz que essas audiências estejam a acontecer hoje, porque quando a minha família e eu perdemos as nossas casas, os nossos meios de subsistência e nosso modo de vida, o mundo permaneceu em silêncio.” “Onde estavam os defensores dos direitos humanos quando os meus direitos foram retirados? Onde estavam eles na noite de 19 de Janeiro de 1990, quando havia vozes berrando de todas as mesquitas em Caxemira a dizer que queriam Caxemira com mulheres hindus, mas sem homens hindus?”
Esta questão de Vashisht sobre as mulheres caxemires está relacionada com a história da propagação do Islão no subcontinente indiano, onde os invasores islâmicos tinham uma política de matar todos os homens, capturar mulheres e crianças, escravizá-los e convertê-los à força ao Islão. Essa política tinha objectivos demográficos claros. Os objectivos demográficos fazem parte da história islâmica desde o início; uma conversão rápida, permitindo um número ilimitado de escravos sexuais, etc., faz parte da estratégia.
O professor KS Lal observa que não apenas os governantes de Mughal nas suas campanhas de guerra, mas mesmo os nobres de nota menor se entregaram à escravidão imprudente por toda parte. Isto implica que o sequestro de mulheres hindus e seu uso como escravas sexuais não foi uma ocorrência excepcional durante as guerras, mas prática comum.
Vashisht conta então a sua própria história de horror e questiona os auto-proclamados defensores dos direitos humanos pelo seu silêncio sobre o destino dos hindus em Caxemira: “Onde estavam os salvadores da humanidade quando o meu fraco e velho avô estava com duas facas de cozinha e um velho machado enferrujado, pronto para matar minha mãe e eu, a fim de nos salvar do destino muito pior que nos esperava se caíssemos nas mãos de terroristas nessa mesma noite fatídica."
“O Meu povo teve três opções: fugir, converter-se ou morrer. Cerca de 400.000 hindus caxemires fugiram logo após aquela noite de horror. Quem não fugiu foi morto.
Hoje, trinta anos depois, ainda não sou bem-vinda em minha casa em Caxemira. Não tenho permissão para seguir a minha fé sem medo. A minha casa em Caxemira está ilegalmente ocupada, assim como as de inúmeras outras pessoas na minha comunidade. Os que não estão ocupados foram saqueados e incendiados."
“Milhares dos nossos templos foram vandalizados, profanados e estão em ruínas. Todo o esforço foi feito para erradicar o Hinduísmo em Caxemira. Hoje, Caxemira é o lar de apenas uma religião. Isto ocorre propositadamente, em inequívoca violação dos direitos humanos."
“Diversidade e aceitação de visões diferentes não são a norma na Caxemira de hoje. Não são apenas os hindus que foram saneados etnicamente. Os sikhs foram massacrados. Foi anunciada uma fatwa contra escolas cristãs de Caxemira, acusando-as de atrair muçulmanos ao Cristianismo."
"De que direitos humanos estamos a falar quando todas as minorias foram expulsas ou silenciadas e o Estado islâmico de Caxemira, onde outras religiões não são bem-vindas e a tolerância de qualquer outro ponto de vista está ausente, não existe uma cidadela dos direitos humanos".
"Esta é a sociedade que está a ser criada na Caxemira de hoje por aqueles que estão a falar sobre direitos humanos."
É importante notar que Vashisht, ao contrário da maior parte dos que discursam sobre os hindus de Caxemira, os poucos que há, não focaliza o Estado paquistanês, mas sim a ideologia islâmica radical que promove o terror contra não-muçulmanos em todo o mundo. Nisso, Vashisht situa a experiência dos hindus de Caxemira no seu próprio contexto de perseguição anti-hindu, em vez de caracterizar falsamente o problema como meramente um conflito político moderno sobre o território, onde uma facção - a do Paquistão - é um Estado desonesto.
“O terrorismo, senhoras e senhores, é o principal oponente dos direitos humanos. Os direitos humanos não podem e não devem ter precedência sobre a vida humana. Todo o mundo que defende liberdade, liberdade e direito à vida, deve-se preocupar com a radicalização que alimenta o terror.”
“Um comerciante de 65 anos, Ghulam Mohammad Mir, é morto pelos terroristas porque abriu a sua loja para ganhar a vida. Motoristas de camião e comerciantes de maçã são mortos a tiro por terroristas só por simplesmente quererem ganhar a vida. O simples acto de ganhar a vida é proibido hoje em Caxemira, porque isso mostrará que Caxemira está a caminhar para a normalidade."
“Pergunto-vos, quem são essas pessoas na Caxemira hoje que temem a normalidade? Quem são essas pessoas que falam sobre direitos humanos, mas temem a livre circulação, o livre pensamento e o direito de ganhar a vida?”
“A revogação do artigo 370, que suscitou tanta preocupação, é na verdade uma restauração dos direitos humanos. A constituição indiana modelada na constituição dos EUA é o documento mais liberal do mundo. Essa constituição não era aplicável a Jammu e Caxemira na totalidade enquanto o Artigo 370 estivesse em vigor.”
"Após a revogação do artigo 370, o povo de Jammu e Ladakh foi libertado da tirania de ser meio-cidadão no seu próprio país."
“O casamento infantil responsável pelo tráfico de crianças e sexo foi ilegalizado em Caxemira. As mulheres e a comunidade LGBTQ de Caxemira receberam os mesmos direitos que outras cidadãs indianas. ”
“Como mãe, é muito importante para mim que o casamento infantil tenha sido proibido em Caxemira. Hoje, estou muito feliz que os caxemires tenham o mesmo direito que os cidadãos indianos.”
“Se algo tão sério quanto os direitos das mulheres à propriedade e o direito da comunidade LGBTQ, entre outros, foi estabelecido pela revogação do Artigo 370, então é seguro assumir que a restauração da Internet em alguns distritos remanescentes de Caxemira não é está muito longe."
“Sou uma filha orgulhosa de Caxemira, sou um legado orgulhoso da orgulhosa e rica civilização da Índia. O terrorismo afastou-me e arrancou-me a casa. Espero que os meus direitos humanos sejam restaurados também algum dia e assim por diante da minha comunidade. Obrigado."
Antes da audiência, Vashisht também criticou em 13 de Novembro no Twitter a selecção das testemunhas como tendenciosa: “Não há uma voz simpatizante da Índia neste painel de testemunhas cuidadosamente escolhido. Este será outro exercício de 'golpe na Índia'. A Índia só precisa de desenvolver uma pele grossa e desviar o olhar, porque todas essas audiências são falsas.”
“Trata-se de lobby e de que lado está a dar mais aos políticos. Não há prémios por adivinhar quem está a pagar mais. Se doadores indianos-americanos aumentarem substancialmente as suas doações, você nunca ouvirá a palavra K [Kashmir, Caxemira] no Capitólio", disse ela noutro tweet .
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Sobre Sunanda Vashisht: aluna do IIT com profundo interesse na sociedade, cultura e política, descreve-se como uma humilde buscadora da sabedoria Sanatana que agraciou Bharatvarsha [outro nome da Índia] de diferentes maneiras, formas e idiomas desde à eras.
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Fonte: https://swarajyamag.com/world/our-lives-were-destroyed-by-radical-islamic-terror-sunanda-vashishts-moving-speech-on-horrors-faced-by-kashmiri-hindus?fbclid=IwAR2DVUDr40S2HhA6LTfQ2j0NqfiqOtLxG0R7HXML-hNYhtWyeyyGbCB67K0
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Mais um testemunho que muito provavelmente nunca ouvireis nas SICs e afins da Europa a menos que se lhe retire toda a carga anti-muçulmana e se fizesse disto um «drama humano» sem referências que pudessem conduzir à «islamofobia»... que é para os Europeus não perceberem a merda que a elite lhes quer meter em casa através da imigração em massa...
NA SUÉCIA - MÉ(R)DIA MAINSTREAM E PEQUENOS MÉ(R)DIA ARMAM HISTÉRICO CAGAÇAL EM TORNO DE ANÚNCIO «NAZI»
Um pequeno município no sul da Suécia agitou um ninho de vespas com um novo anúncio comercial de que é um bairro seguro, onde os Suecos podem viver e prosperar.
Staffanstorp Municipality no Condado de Skåne incorreu na inimizade dos grandes média com o seu novo anúncio.
O filme começa com uma cena a preto e branco de uma cidade sombria cheia de grafitis, onde alguns jovens desordeiros são vistos assediando uma mãe e sua filha. A família muda-se para Staffanstorp, onde a cor retorna, e eles ganham uma nova vida.
“Sonhar com melhorias e buscar uma vida melhor não passa de um sinal de saúde”, diz o narrador. “Existem municípios onde segurança, atendimento a idosos, escolas e empresas funcionam realmente. Onde os habitantes se orgulham do seu município”, continua o narrador, acrescentando “Damos-lhes as boas-vindas de todo o coração ”.
O anúncio termina com um slogan: "Staffanstorp, como o resto da Suécia deveria ser".
O anúncio de Staffanstorp, associado à posição combativa anterior do município contra a imigração em massa, provocou reacções polarizadoras. Representantes da grande imprensa sueca, a maioria liberal, não pouparam acusações.
Moa Berglöf, ex-redactora de discurso do ex-líder partidário dos Moderados Fredrik Reinfeldt e agora redactora de opinião do jornal Sydsvenskan, vinculou o filme a um recente surto de violência em Malmö, quando um adolescente imigrante foi baleado e chamou-lhe "a coisa mais cruel” que ela vê desde há muito tempo.
“Então, enquanto Malmö está de luto, o município de Staffanstorp está a tentar publicar um anúncio que ... eu nem sei. Essa é a coisa mais cruel que eu já vi desde há muito tempo ”, twittou Berglöf.
Na semana passada, Berglöf atacou Staffanstorp num artigo de opinião, chamando ao município "castanho-azul", sendo o azul a cor do Partido Moderado que dá os tiros por lá, e o castanho em referência às camisas castanhas da Alemanha nazi.
O tópico nazi também foi utilizado pelos seus colegas jornalistas: “Arte doméstica genuína ... loira e boden [blond und boden]”, twittou o editor político de Dagens Nyheter, Per Svensson, referenciando conceitos populares na Alemanha nazi, como “sangue e solo [blut und boden]”.
Além disso, muitos consideraram o facto de todos os actores que representam a equipe da Staffanstorp serem brancos decepcionante, lamentando a falta de diversidade. Alguns até acusaram o município de promover a fuga branca.
“As pessoas lêem demais. Não registamos etnia, não pensamos em que cor de pele as pessoas devem ter quando fazemos publicidade”, disse o homem forte do município, Christian Sonesson, ao Expressen.
“O estranho é que uma família que busca segurança pode irritar os jornalistas de opinião a ponto de prestar mais atenção ao filme do que a eventos trágicos e reais que acontecem”, disse Sonesson à agência de notícias Nyheter Idag .
Suporte maciço também
Por outro lado, muitos da Direita estavam empolgados com o filme.
“Comercial fantasticamente agradável para Staffanstorp. Descreve a situação de muitos suecos e sua busca por uma vida segura em uma sociedade segura”, escreveu o deputado democrata-sueco Björn Söder: “O que acontece com o filme da Staffanstorp é que praticamente todas as pessoas normais o acham bastante simpático, enquanto o sistema fica histérico por causa disso. As reacções deste último são um lembrete muito útil dos diferentes mundos em que esses grupos vivem”, ponderou um usuário.
“Estou realmente curioso sobre o que causou a indignação. O fato de não haver actores unipodal? Cego? Que ninguém é careca? Disléxico? Sami? Cadeira de rodas? O que é isso? ”, Outro ponderou.
Staffanstorp é uma cidade no condado de Skåne e um local central no município de Staffanstorp. Localizado entre as cidades de Lund e Malmö, possui cerca de 15.600 habitantes.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://sputniknews.com/society/201911131077294663-swedish-municipalitys-migrant-free-ad-sparks-accusations-of-nazism--video/»
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Tal é a sanha da Nova Inquisição Anti-Racista que até contra um vídeo em que não há um único não branco em papel de mau da fita, mesmo nesse caso lança o alerta da perseguição anti-racista... enfim, essa maralha bem sabe quem é que faz o quê e mesmo que os jovens de gangue no vídeo sejam brancos, o anti-racistame sente-se picado e acusa o toque, enfia a carapuça, porque toda a gente sabe quem compõe os gangues e onde é que há mais merda, maioritariamente criada pela imigração em massa...
A atitude de criticar a inexistência de alógenos no vídeo é ainda mais significativa do estado doentio a que chegou a elite me(r)diática - esta espécie de gente acredita piamente que agora o simples facto de não haver não-brancos na imagem já é, só por si, racismo, o que configura um cenário mental de verdadeira extinção de toda e qualquer população branca autónoma e homogénea.
Quanto à caguinchice da militante esquerdista (social-democrata) Berglöf, mostra bem como é a sensibilidade desta tropa de diáconos da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - manda o caralho da mais elementar da mais puta e caralhamente simples prudência que se aumente a cautela e os cuidados de segurança depois das tragédias acontecerem, mas ela não aceita que isso possa acontecer quando esses cuidados incluem o distanciamento relativamente à imigração que ela e quejandos donos do politicamente correcto querem à viva força impingir ao Povo... é como se um dia destes houvesse uma derrocada de neve que matasse uma série de turistas nos Alpes e depois se redobrassem nos média avisos para ter cuidado com essas paragens e então aparecia um empresário «berglöf» do turismo na neve a dizer que os média estavam a lançar numa campanha negra contra o seu negócio... aliás, das pouquíssimas vezes em que há actos de violência «nazi-racista» na Europa, seguem-se nos grandessíssimos mé(r)dia, e mesmo nos pequenos mé(r)dia, os avisos e alertas e alarmes e ameaças veladas contra os «racistas!!!!»... não será isso uma tentativa política de manipular os sentimentos?, não será isso uma «crueldade»?, claro que não, porque é feito «pelo bem», isto é, a favor do universalismo militante contra as fronteiras...
Brilhante esteve Bjorn Söder dos DS: soube em palavras simples realçar mais uma vez a diferença entre as prioridades da elite reinante e as legítimas preocupações do povo, a parte da população que não adere ao evangelho do Anti-racismo... a população que cada vez mais acorda e vota nos Nacionalistas, para que as Staffanstorp se possam multiplicar por toda a Europa.