quarta-feira, agosto 07, 2019

O CAOS QUE A ELITE PERMITE EM FRANÇA

Paris, Champs-Élysées. 14 de Julho. Dia da Queda da Bastilha. Instantes antes do início do desfile militar, o presidente Emmanuel Macron desce a avenida em carro oficial para saudar a multidão. Milhares de pessoas aglomeram-se ao longo da avenida gritando "Macron renuncie", vaiando e insultando.
No final do desfile, dezenas de pessoas soltaram balões amarelos e distribuíram panfletos com os seguintes dizeres: "os coletes amarelos não estão mortos". Foram dispersadas com rapidez e truculência. Pouco depois, apareceram centenas de anarquistas da "Antifa" (movimento anti-fascista) e jogaram as barreiras de protecção nas ruas e calçadas para montar barricadas, provocar incêndios e destruir as frentes de lojas. A polícia teve muito trabalho para conter os distúrbios, passado algum tempo, já ao anoitecer, a ordem foi restabelecida.
Horas depois, milhares de jovens árabes dos subúrbios concentraram-se perto do Arco do Triunfo. À primeira vista, vieram "comemorar" à moda árabe a vitória de um equipa de futebol argelino. Mais frentes de lojas são destruídas, mais lojas são saqueadas. Bandeiras argelinas estão por toda parte. Palavras de ordem são entoadas: "Viva a Argélia", "A França é nossa", "Morte à França". Placas com os nomes das ruas são substituídas por placas com o nome de Abd El Kader, líder religioso e militar que lutou contra o exército francês na época da colonização da Argélia. A polícia limita-se a conter a violência na esperança de ela não se espalhar.
Por volta da meia-noite, três líderes do movimento "coletes amarelos" saem de uma esquadra de polícia e dizem a um repórter de uma rede de TV que foram presos nas primeiras horas daquela manhã e permaneceram atrás das grades até ao final do dia. O seu advogado afirma que não fizeram nada de errado e que foram presos "preventivamente"; enfatiza que uma lei aprovada em Fevereiro de 2019 permite que a polícia francesa prenda qualquer pessoa suspeita de ir a uma manifestação, não há necessidade de autorização de um juiz e também não há nenhuma possibilidade de apelação.
Na Vernes, 19 de Julho, o clube de futebol argelino vence mais uma partida. Desta vez mais jovens árabes se aglomeram junto ao Arco do Triunfo para "comemorar". Os estragos são ainda maiores do que há oito dias. Aparecem mais polícias, mas não fazem quase nada.
A 12 de Julho, dois dias antes do Dia da Queda da Bastilha, centenas dos assim auto-declarados imigrantes ilegais da África invadem o Panteão, monumento que abriga os túmulos dos heróis que desempenharam importantes papéis na história de França. No seu interior, os imigrantes anunciam o nascimento do "movimento Coletes Negros". Exigem a "regularização" de todos os imigrantes ilegais em território francês e moradia gratuita para cada um deles. A polícia aparece, mas recusa-se a intervir. A maioria dos manifestantes deixa o local pacificamente. Alguns insultam a polícia e são presos.
Hoje a França é um país à deriva. Distúrbios e desrespeito à lei continuam ganhando terreno. Tumultos fazem parte do dia a dia. As pesquisas de opinião mostram que a esmagadora maioria desaprova o presidente Macron. Parece que os Franceses odeiam a sua arrogância e não estão dispostos a perdoá-lo. Ao que tudo indica ressentem-se do seu desprezo pelos menos favorecidos, a maneira com que esmagou o movimento "Coletes Amarelos" e também por não ter dado a mínima atenção às parcas reivindicações dos manifestantes, como o direito de realizar um referendo dos cidadãos como aqueles que ocorrem na Suíça. Macron não ousa ir a nenhum lugar público para não correr o risco de se ver diante de manifestações de descontentamento.
Parece que os "coletes amarelos" finalmente interromperam as manifestações e jogaram a toalha: muitos saíram mutilados ou feridos. O descontentamento, no entanto, não esfriou. Há indícios de que vai explodir novamente.
Dá a impressão de que a polícia francesa fica furiosa quando lida com manifestantes pacíficos, contudo mal consegue evitar que movimentos como o "Antifa" provoquem actos de violência. De modo que agora ao final de cada manifestação, o "Antifa" aparece. A polícia francesa age com especial cautela quando se trata de jovens árabes e imigrantes ilegais. Recebeu ordens nesse sentido. Os polícias sabem que jovens árabes e imigrantes ilegais podem criar tumultos de grandes proporções. Há três meses em Grenoble a polícia perseguiu jovens árabes montados numa moto furtada, tinham sido acusados de roubo. Durante a fuga sofreram um acidente. Durante cinco dias reinou a baderna.
O presidente Macron aparenta ser aquele líder autoritário quando lida com os menos favorecidos. Jamais diz que lamenta que há pessoas que perderam um olho ou uma mão ou que sofreram danos cerebrais irreversíveis devido à extrema truculência da polícia. Longe disso, solicitou ao parlamento francês que passasse uma legislação que praticamente abole o direito de protestar, a presunção de inocência e pede permissão de prender qualquer um, em qualquer lugar, mesmo sem motivo algum. A lei foi aprovada.
Em Junho o parlamento francês aprovou outra lei, punindo exemplarmente qualquer um que diga ou escreva algo que possa conter algum "discurso de incitamento ao ódio". A lei é tão vaga que o jurista americano Jonathan Turley se sentiu obrigado a reagir. "A França tornou-se numa das maiores ameaças internacionais à liberdade de expressão", escreveu.
Macron não parece ser autoritário quando se trata de anarquistas violentos. Diante de árabes e imigrantes ilegais ele parece fraco, em género e número. Está cansado de saber o que o ex-ministro do interior, Gérard Collomb, ressaltou em Novembro de 2018, ao renunciar ao cargo: "As comunidades em França estão a entrar em choque umas com as outras cada vez mais e a situação está-se a tornar extremamente violenta... hoje vivemos lado a lado, temo que amanhã seja frente a frente".
Macron também sabe o que o ex-presidente François Hollande salientou após cumprir o seu mandato como presidente: "a França está à beira da partição".
Macron sabe que a partição de França já existe. A maioria dos árabes e africanos vive em zonas proibidas, à parte do restante da população, onde se aceita cada vez menos a presença de não árabes e não africanos. Não se entendem como franceses, a não ser quando dizem que a França será deles. Estudos mostram que a maioria sente profunda rejeição em relação à França e em relação à civilização ocidental. Ao que tudo indica um número cada vez maior de árabes e africanos colocam a religião acima da cidadania, muitos dão a entender que já estão radicalizados e prontos para lutar.
A impressão é que Macron não quer lutar. Muito pelo contrário, optou por colocar panos quentes. Está obstinadamente a trilhar os seus planos de institucionalizar o Islão em França. Há três meses foi criada a Associação Muçulmana para o Islão de França (AMIF). Uma divisão cuidará da expansão cultural do Islão e encarregar-se-á da "luta contra o racismo anti-muçulmano". Outra divisão será responsável pelos programas de treinamento de imãs e construção de mesquitas. No próximo Outono será fundado o "Conselho de Imãs de França". As principais cabeças da AMIF são (ou foram até recentemente) membros da Irmandade Muçulmana, um movimento considerado uma organização terrorista no Egipto, Bahrein, Síria, Rússia, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos, mas não em França.
Macron está ciente dos dados demográficos. Eles mostram que a população muçulmana de França terá um crescimento exponencial nos próximos anos. (O economista Charles Gave escreveu recentemente que em 2057 a população muçulmana será maioria em França). Macron vê que não está longe o dia em que será impossível alguém ser eleito presidente sem o voto muçulmano, de modo que ele age em função disso.
Macron ao que parece sabe que o descontentamento que deu origem ao movimento "coletes amarelos" ainda está lá. Pensa que a repressão será suficiente para evitar mais revoltas e, portanto, não faz nada para sanear as causas do descontentamento.
O movimento "coletes amarelos" surgiu a partir de uma revolta contra a alta exorbitante de impostos sobre os combustíveis além de duras medidas do governo contra os automóveis e contra os motoristas. Faz parte dessas medidas a redução nos limites de velocidade para 80 km/h na maioria das rodovias, mais radares de velocidade, aumento acentuado nas penalidades dos infractores, bem como complexos e caríssimos controles anuais sobre veículos automotivos. Os impostos sobre combustíveis aumentaram de novo recentemente e já são os mais altos da Europa (70% no preço na bomba). Outras medidas contra o uso de automóveis e contra os motoristas ainda em vigor são especialmente penosas para os menos favorecidos. Eles já estavam a ser assediados nos subúrbios por recém-chegados intolerantes e agora têm que morar e dirigir de mais longe ainda até o local de trabalho.
Macron não tomou nenhuma decisão no sentido de arrumar a casa quanto à desastrosa situação económica em que se encontra a França. Quando foi eleito, os impostos, taxas e encargos sociais representavam quase 50% do PIB. Gastos públicos representavam 57% do PIB (o mais alto dos países desenvolvidos). A relação da dívida interna com o PIB era de praticamente 100%. Taxas, impostos, encargos sociais e gastos do governo permanecem no mesmo patamar de quando Macron assumiu a presidência. A relação da dívida com PIB é de 100% e continua aumentando. A economia francesa não está criando empregos. A pobreza permanece extremamente alta: 14% da população ganha menos de 855 euros (950 dólares) por mês.
Macron não dá a devida atenção ao crescente desastre cultural que ainda por cima assola o país. O sistema educacional está-se a esfarelar. Uma percentagem cada vez maior de alunos conclui o ensino médio sem saber escrever uma sentença sem erros, tornando incompreensível qualquer coisa que escrevem. O Cristianismo está a desaparecer. A maioria dos franceses não muçulmanos não mais se considera cristã. O incêndio que devastou a Catedral de Notre Dame de Paris foi oficialmente considerado um "acidente", mas foi só uma das inúmeras edificações religiosas cristãs no país que foram recentemente destruídas. Todas as semanas há igrejas vandalizadas diante da indiferença da população como um todo. Somente na primeira metade de 2019, 22 igrejas foram consumidas pelo fogo.
A preocupação nº 1 de Macron e do governo francês parece não ser o risco de tumultos, o descontentamento da população, o desaparecimento do Cristianismo, a desastrosa situação económica ou a islamização e suas consequências. A preocupação nº 1 são as mudanças climáticas. Embora a quantidade de emissões de dióxido de carbono de França seja infinitesimal (menos de 1% do total global), o combate à "mudança climática induzida pelo homem" parece ser a prioridade absoluta de Macron.
Greta Thunberg, uma adolescente sueca de 16 anos, já guru na "luta pelo clima" na Europa, foi recentemente convidada por membros do parlamento que apoiam Macron a visitar a assembleia nacional francesa. Proferiu um discurso assegurando que a "destruição irreversível" do planeta começará muito em breve. Salientou que a liderança política "não é madura o suficiente" e que precisa de lições das crianças. Os deputados que apoiam Macron aplaudiram calorosamente. Recebeu o Prémio da Liberdade que acaba de ser criado, que será agraciado a cada ano àqueles que "lutam pelos valores daqueles que desembarcaram na Normandia em 1944 para libertar a Europa ". Talvez seja razoável supor que nenhum daqueles que desembarcou na Normandia em 1944 achou que estava a lutar para salvar o clima. Esses pequenos detalhes, no entanto, parecem estar além de Macron e dos parlamentares que o apoiam.
Macron e o governo francês também parecem não estar preocupados que os Judeus, compelidos pela escalada do anti-semitismo e, como não podia deixar de ser, preocupados com decisões judiciais permeadas com o espírito de submissão ao Islão violento, continuam a fugir de França.
Kobili Traore, o homem que assassinou Sarah Halimi em 2017 entoando suratas do Alcorão, vociferando que os judeus são Sheitan ("Satã" em Árabe) foi considerado inocente. Traore ao que tudo indica, fumou maconha antes de cometer o assassinato, portanto os juízes decidiram que ele não era responsável pelos seus actos. Traore em breve sairá da prisão, o que será que vai acontecer se ele voltar a fumar maconha?
Semanas após o assassinato de Halimi, três integrantes de uma família judia foram atacados, torturados e mantidos reféns em sua casa por um grupo de cinco homens que dizia que "os Judeus têm dinheiro" e que "os Judeus têm que pagar". Os homens foram presos, todos eram muçulmanos. O juiz que os indiciou deliberou que as suas acções não configuravam actos "anti-semitas".
A 25 de Julho de 2019, quando o clube de futebol israelita Maccabi Haifa jogava em Estrasburgo, o governo francês havia limitado o número de torcedores israelitas com permissão de entrar no estádio para 600, nem unzinho a mais. Mil torcedores israelitas tinham comprado passagens de avião para ir a França assistir ao jogo. O governo francês também proibiu bandeiras israelitas no jogo e também em qualquer outro lugar da cidade. No entanto, em nome da "liberdade de expressão", o Ministério do Interior da França permitiu que houvesse manifestações anti-israelitas em frente ao estádio com bandeiras e cartazes palestinos com os dizeres "Morte a Israel". Na véspera do jogo, num restaurante perto do estádio, torcedores israelitas foram brutalmente agredidos. "As manifestações contra Israel são permitidas em nome da liberdade de expressão, mas as autoridades proíbem os torcedores do Maccabi Haifa de levantarem a bandeira de Israel, isto é inaceitável," ressaltou Aliza Ben Nun, embaixadora de Israel em França.
Recentemente um avião lotado de judeus franceses chegou a Israel. Mais judeus franceses irão em breve. A mudança dos Judeus para Israel implica sacrifícios: correctores de imóveis franceses aproveitam-se da situação, do desejo de muitas famílias judias de saírem do país e compram e vendem propriedades de judeus a um preço bem abaixo do valor de mercado.
Macron permanecerá na presidência até Maio de 2022. Vários líderes dos partidos de Centro-Esquerda (como o Partido Socialista) e de Centro-Direita (Os Republicanos) juntaram-se ao partido Em Marcha, criado por Macron há dois anos. Na sequência, o Partido Socialista e os Republicanos entraram em colapso. Provavelmente o principal oponente de Macron em 2022 será o mesmo de 2017: Marine Le Pen, líder do partido populista União Nacional.
Embora Macron seja largamente rejeitado e largamente odiado, provavelmente usará os mesmos lemas de 2017: que ele é o último bastião de esperança contra o "caos" e o "fascismo". É favorito para ser eleito novamente. Quem lê o programa político da União Nacional sabe que Le Pen não é fascista. Quem olhar para a situação em que a França se encontra, poderá muito bem perguntar a si mesmo se a França já não começou a mergulhar no caos.
O melancolismo que reina em França não é muito diferente do melancolismo que reina em inúmeros países europeus. Há poucas semanas, o cardeal africano Robert Sarah publicou um livro intitulado Le soirapproche et déjà le jour baisse("A noite chega e a luz já escurece"). "Na raiz do colapso do Ocidente", escreve ele, "há uma crise cultural e de identidade. O Ocidente já não sabe o que é, porque não sabe e não quer saber o que o moldou, o que o constituiu, o que foi e o que é (...). Essa auto-asfixia conduz naturalmente a uma decadência que abre caminho para novas civilizações bárbaras."
É exactamente isto que está a acontecer em França e na Europa.
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Dr. Guy Millière, professor da Universidade de Paris, é autor de 27 livros sobre a França e a Europa.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/14673/franca-mergulha-caos

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Quem souber o que é a merda da elite que controla a Europa não se surpreende se o que neste artigo está escrito for tudo verdade, mesmo que pareça exagerado. Topa-se à légua, mas de caras, que esta elite encara todas estas obscenidades como «dores de crescimento» ou «males necessários» para impingirem aos Europeus o seu ideal de mundo sem fronteiras, ou praça pública onde desagua tudo o que é esgoto - o povo, sobretudo o das classes baixas, pode bem ser sacrificado no altar do «deus» «multiculturalismo».
O Organismo Nação resiste, contudo, produzindo os glóbulos brancos que são os votos no Nacionalismo democrático. 

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Não me passou despercebido o facto de no texto deste post terem sido postos em grande evidência os parágrafos que mencionavam as punições que os judeus em França são ´vítimas´ por terem facilitado a entrada de milhões de muçulmanos. Fogem agora para Israel de onde podem contemplar o inferno que criaram para os franceses que têm agora que ´gramar a pastilha´.
Um desses parágrafos até menciona os pobres judeus que foram assistir a um desafio de futebol e recebeu um fundo em negrito para realçar a evidência.
Coitadinhos deste pobres judeus. Coitadinhos.
Mas os parágrafos que mencionam os Coletes Amarelos mantiveram o mesmo tipo de letra.
Inclusivé o 4º parágrafo que menciona três líderes que foram convenientemente encarcerados sem qualquer culpa formada mantém o mesmo tipo de letra.
Este 4º parágrafo é um dos, senão o mais importante pois põe preto no branco até onde as elites estão dispostas a ir para subjugar os Europeus - criação de leis.
Recordo que em Portugal, no auge do escândalo da pedofilia foi alterada uma lei para permitir a transformação de vários crimes contra uma criança num só crime e assim escaparam impunemente os Paulos Pedrosos deste país que foram recebidos em apoteose na AR. Assim que se safaram todos, a lei foi reposta.
A perda de liberdades do povo francês e as pessoas que ficaram mutiladas para sempre não é realçada no texto, mas quando são mencionados os judeus, aqui d´El Rei!
Isto só demonstra as prioridades do dono deste blog:
Europeus = merda de gentios, que se fodam.
Judeus = os oprimidos, os coitadinhos ou não fossem eles o povo escolhido, não é?
Está pois apresentado o dono deste blog. Um judeu.
Saberá o dono deste blog que Macron trabalhou num Banco dos Rothschild?
Saberá o dono deste blog que Macron é um testa-de-ferro dos Rothschild?
Saberá o dono deste blog que foram os Rothschild quem financiou a criação do Estado de Israel e que tem moedas e medalhas a comemorar esse facto?

Um dos muitos cartazes que tive o privilégio de ver pessoalmente nos Gilets Jaunes dizia: ´Macron, pute à juifs´.
Nas trincheiras, onde os irmãos lutam lado-a-lado é que se sabe porque se luta e quem são os verdadeiros inimigos do povo, não é a fazer copy/paste dum gatestoneinstitute sentado confortavelmente no conforto do lar.

https://www.google.pt/search?q=macron+pute+a+juifs&client=opera&hs=xzr&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwjQqt7Qs_bjAhVB6RoKHe4SBbIQ_AUIECgB

https://www.davidicke.com/article/518500/puppet-big-banks-french-hit-back-macrons-im-one-overture

https://newspunch.com/rothschild-puppet-macron-claims-hes-just-one-of-the-people/

https://me.me/i/does-france-really-want-to-be-ruled-by-a-rothschild-0725c04652bb401cbc50ed672b095a8a

https://www.google.pt/search?q=israel+coin+rothschild&client=opera&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwi80J_1xfbjAhV97OAKHQhgAjUQ_AUIESgB&biw=984&bih=1138

9 de agosto de 2019 às 21:45:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Cada qual salienta o que acha mais necessário ser salientado. A parte relativa aos Judeus precisa de ser salientada e bem salientada, especialmente para deitar por terra essa merda desse anti-sionismo palerma que é e sempre foi um atraso de vida do Movimento Nacionalista. Não adianta marrar que «foram os Judeus que meteram os muçulmanos em França!!!!!» porque essa atrasadice mental não tem lógica nenhuma para quem não viva no gueto dos anti-sionistas. Já bastou o que bastou, o atraso no Nacionalismo foi grande, eh pá pirem-se para a Arábia Saudita ou para o Paquistão, mas não chateiem mais.

13 de agosto de 2019 às 23:22:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Saberá o dono deste blog que foram os Rothschild quem financiou a criação do Estado de Israel e que tem moedas e medalhas a comemorar esse facto?»

Pois, e um dos países que mais ajudou o estabelecimento dos Judeus na Palestina foi... a Alemanha Nazi... e até houve uma medalha a comemorar a ida de um oficial das SS às terras da Palestina no início dos anos trinta.
Conclusão do anti-sionista típico: «ai, Israel é um complot Rotschildo-nazi!!!!!!»

13 de agosto de 2019 às 23:25:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Europeus = merda de gentios, que se fodam.
Judeus = os oprimidos, os coitadinhos ou não»

Pois pois - o blogue existe há mais de quinze anos, quando ainda o anónimo cagava fraldas e não tinha acabado de aprender as letras todas do alfabeto, o artigo aqui editado está salientado em muitas outras passagens que nada têm a ver com os Judeus e é claro que o artigo não pode estar todo «engrossado», mas o anti-sionista mais acefalamente típico aproveita o negrito da passagem do texto relativa aos Judeus para gritar «ele quer é que os Europeus se fodam!!!!!»
O mais engraçado é este pessoal surpreender-se muito por ninguém os levar a sério fora do seu gueto e depois ainda se armar em justiceiro incompreendido que anda há colhões a fazer o seu meritório trabalho de dizer merda meio inventada às catadupas.

13 de agosto de 2019 às 23:29:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Nas trincheiras, onde os irmãos lutam lado-a-lado é que se sabe porque se luta e quem são os verdadeiros inimigos»

Mas quais trincheiras quais caralhos. Onde a luta é mais eficaz é onde ela é feita por quem sabe quem são os verdadeiros inimigos e por isso estreita laços com os aliados naturais: é na FN, é na SD, é no governo de Orbán, a terem relações cada vez melhores com o Estado de Israel, não é seguramente a roçar a peida pelas esquinas do gueto anti-sionista e regurgitar aldrabices mescladas com factos mal compreendidos.

http://gladio.blogspot.com/2018/04/primeiro-ministro-israelita-sauda-o-seu.html

http://gladio.blogspot.com/2018/07/reforco-da-alianca-entre-hungria-e.html?m=0

http://gladio.blogspot.com/2016/10/encontro-de-nacionalistas-austriacos.html

http://gladio.blogspot.com/2015/02/lider-da-maior-organizacao-judaica-em.html

13 de agosto de 2019 às 23:37:00 WEST  
Blogger Caturo said...

https://gladio.blogspot.com/2016/10/alemanha-nacional-socialista-maior.html

13 de agosto de 2019 às 23:38:00 WEST  

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