quarta-feira, agosto 14, 2019

MAIS QUATRO MULHERES VIOLADAS EM UPPSALA - POLÍCIA DIZ QUE AS MULHERES DEVEM PENSAR NO SEU COMPORTAMENTO...

Em Uppsala, Suécia, quatro mulheres foram violadas nos últimos quatro dias. O que faz a polícia? Diz às mulheres que devem andar em grupo e que devem também «pensar em como se comportar».
Uppsala costuma ser uma sonolenta cidade conhecida pelas suas universidades e pela sua catedral, não pela criminalidade, mas ultimamente as coisas têm mudado... é uma nova mudança, porque há uns quantos séculos o seu grande templo pagão, contendo estátuas de Odin, Tor e Freir, foi deitado abaixo em nome de uma religião totalitária invasora, oriunda do Médio Oriente... do Médio Oriente vem merda que muda a tranquilidade do lugar, pelos vistos...
Semelhantes conselhos policiais em Uppsala não são inéditos e já antes originaram protestos feministas. Quando quatro em cada cinco raparigas em idade escolar disseram, num inquérito do início deste ano, não se se sentirem seguras fora de casa, grupos de luta pelos direitos das mulheres exigiram maior presença policial nas ruas em vez de avisos às potenciais vítimas: «reduzir a liberdade de movimentos das raparigas é uma consequência grave», declarou a activista Mariet Gadimi em Março, acrescentando que «é um problema estrutura que restringe a liberdade e os direitos das raparigas e a longo prazo afecta as mulheres em geral.»
A contagem de violações na Suécia tem vindo a subir desde 2005 e saltou mais dez por cento para a frente só em 2017 - entre estas duas datas, os estupros quase duplicaram e os incidentes de agressão sexual mais do que duplicaram.
*
Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/08/sweden-after-four-rapes-in-four-days-uppsala-police-warn-women-to-think-how-to-behave

* * *

Como aqui https://gladio.blogspot.com/2019/06/a-desgraca-que-elite-impinge-suecia.html se viu, a localidade tem tido problemas com este tipo de situação. Quem quiser acreditar que de repente os autóctones da Suécia começaram a violar em barda está à vontade, a imbecilidade é livre e a liberdade de expressão permite toda a desonestidade verbal, mas quem andar de olhos abertos e reparar nas coincidências não se deixa tapar nas vistas tão grosseiramente. 
Que as autoridades, por medo de serem acusadas de racismo, resolvam encolher o seu Povo todo e dizer às suas próprias mulheres que elas é que devem ter cuidadinho só confirma que a imigração oriunda do terceiro-mundo ameaça as vidas e as liberdades europeias, a começar pelas mais vulneráveis, as das mulheres. Algumas feministas não encarneiradas na atrasadice de merda fanática da «interseccionalidade» já perceberam isso, mas a maioria demora a acordar...