NO BAIRRO MAIS AFRICANIZADO DO PAÍS - INDIVÍDUO RECEBE POLÍCIA A TIRO DE METRALHADORA
Um homem procurado por posse de arma proibida recebeu com uma metralhadora uma brigada da PSP da Amadora, que se deslocou à sua casa, na Cova da Moura, para o deter, mas o suspeito acabou por conseguir fugir.
Fonte policial explicou hoje à agência Lusa que a equipa da Esquadra de Investigação Criminal, da brigada de mandados de detenção, deslocou-se, na manhã de Vernes, à casa do suspeito para dar cumprimento a um mandado de detenção, por, em 2011, ter sido apanhado com uma arma proibida.
"Quando a polícia lhe bateu à porta, o homem pegou numa metralhadora e saiu por uma janela, fugindo pelos telhados. Levava consigo, além da arma já carregada, mais um saco de munições. Mas, ao saltar de um telhado para outro, deixou cair a metralhadora e já não teve oportunidade de a recuperar porque a polícia já estava a chegar a ela e recuperou-a", contou a mesma fonte.
A PSP montou depois vigilância à casa e acabariam por deter dois cúmplices que se dirigiram à habitação para "eliminar as provas do tráfico de droga".
No interior da casa, os polícias encontraram "milhares de doses de heroína, de cocaína e de haxixe, balanças de precisão, milhares de euros e reproduções de outras armas de fogo", material que foi apreendido pela PSP da Amadora.
Esses dois alegados cúmplices foram hoje ouvidos durante todo o dia no Tribunal de Mafra, ficando sujeitos a apresentações todos os dias à PSP.
A PSP continua a procurar o principal suspeito, que continua em fuga.
*
Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://expresso.pt/sociedade/2019-07-20-Homem-procurado-recebe-policia-com-metralhadora-na-Amadora?fbclid=IwAR01HgnTcGjIbCsDPRA-LOFKS-ysG4w1aldF1uMTh-LlyvWPCHm_hZuRN4w
* * *
Ou seja, o fulano ficou oito anos, 8, «octo» em Latim, ficou pois este tempo todo... impune, a andar por aí, mesmo sendo acusado de posse de arma proibida, depois vê-se que é o tipo de criminoso que dispara metralhadora contra as forças da autoridade, que surpresa do camandro ele reagir assim, mas quem é que podia prever uma coisa dessas, quem???!???, ele há com cada uma, francamente, nesta vida há muitas surpresas...
Resta saber se entretanto vai ser expulso do País depois de apanhado... ou se em vez disso vai uns anitos preso e depois volta para as ruas de Portugal...
6 Comments:
O que dizes disto, Caturo?
https://sol.sapo.pt/artigo/665667/os-portugueses-sao-racistas-
E esta, Caturo?
https://www.jn.pt/justica/interior/rixa-com-40-pessoas-na-amadora-agentes-da-psp-apedrejados-11138894.html
«https://sol.sapo.pt/artigo/665667/os-portugueses-sao-racistas-»
Acusar o BE de criar o anti-racismo em Portugal é do mais provinciano que tenho visto, porra, uma dessas nem o mais estado-novista diria nos anos sessenta... isto é ignorar ou fingir ignorar por completo que a questão do «racismo» está no centro das atenções da elite reinante em todo o Ocidente desde há décadas, mas décadas, décadas a sério, não é maneira de falar, é mesmo há décadas... já nos inícios dos anos noventa o líder nacionalista Jean-Marie Le Pen notava que havia uma religião do anti-racismo, com o seu clero e os seus devotos... mas quem é que acreditaria que Portugal escaparia a essa onda? Nem antes do 25 de Abril escapou, pelo contrário, a propaganda salazarista foi produzida precisamente para fazer de conta que o racismo em Portugal não existia...
Efectivamente, toda a verve desse artigo consiste no enjoativo e mais que batido discurso de que os Portugueses não são racistas porque trataram muito bem os nativos e até se misturaram muitíssimo com eles e foram felizes para sempre e amén, aliás, felizes para sempre até 1975, ou até uns anitos antes, quando a guerra colonial começou. O nosso Império é que era bom, era diferente dos outros todos porque era o melhor, puro e santo e fraternal, era um império especial, mas afinal acabou mergulhado em sangue como todos os outros impérios.
Entretanto, o império inglês transformou-se na relativamente pacífica e profícua Commonwealth - afinal o «império especial» era o deles, dos frios e racistas mercadores descendentes de bárbaros e piratas do norte, criadores do apartheid, a ríspida e pragmática gente do grosseiro John Bull, que é mais seco e prático que o sorridente e ingénuo Zé Povinho.
Quanto ao calor latino do amor universal que une todos os Povos, bem podeis cagar nele, só deu merda, além de ser uma aldrabice pegada, produto da propaganda imperial portuguesa, uma propaganda como outra qualquer. Uma propaganda fortíssima, que ainda hoje dá frutos: ouve-se da boca de retornados, e de saudosistas do império, que os pretitos gostavam mesmo muito de nós, os comunas é que meteram veneno e deram cabo daquilo e viraram-nos contra nós, mas se não fossem os comunas, ainda aquilo era nosso!, era nosso era!!!, como a Rodésia ainda é do Reino Unido... em Moçambique, os colonos portugueses queriam um país independente, uma Rodésia à portuguesa, em que os portugueses brancos ficassem no governo, até houve um plano para assassinar Marcelo Caetano na sua visita a Moçambique, a independência seria declarada logo a seguir, mas o golpe falhou, mas se resultasse esse pessoal julgava que ia conseguir ficar a mandar naquilo ad aeternum, mal eles sabiam que também na Rodésia e na África do Sul o poder branco haveria de ir para o galheiro menos de vinte anos depois... ah, mas os negros gostavam dos Portugueses e não iam fazer isso, não iam não, pois pois...
Se os Portugueses se misturaram mais com os nativos do que outros Povos europeus, não foi por serem radicalmente diferentes deles mas sim porque eram menos em número e não levavam as mulheres, daí que precisassem por diversos motivos de estabelecer ligações com os nativos; apesar disso, a separação racial foi sempre um facto e os mulatos não eram especialmente aceites nem por brancos nem por negros; de resto, misturas houve muitas nos outros impérios todos, tanto que não eram raros os negros de olhos azuis na Namíbia, ex-colónia alemã.
Enfim, nada disso é a questão que realmente interessa discutir. Todo o estendal em torno do racismo, uns a acusar os Portugueses (e todos os outros europeus) de serem dele culpados!, outros a jurarem pela mãezinha que não, tudo isso só se entende no contexto de um fanatismo de cunho universalista que as elites reinantes impõem.
Encarem-se as coisas de frente - racismo é pura e simplesmente uma opinião que consiste em considerar como inferior(es) ou malévola(s) determinada(s) raça(s).
É como achar que quem tem nariz arrebitado é arrogante ou quem é feio também é de maus fígados - é uma opinião como outra qualquer, pessoal, estúpida ou inteligente, tanto faz, não passa de uma opinião. «Ai mas as opiniões às vezes matam!!!!», pois claro, como mataram, e de que maneira, as opiniões comunistas contra burgueses e aristocratas na Rússia, mas ninguém no Ocidente pensa seriamente em proibir o Comunismo, tal como também ninguém pensa em proibir as acusações contra os brancos que a própria elite faz continuamente ao culpar os Europeus por todos os crimes e mais alguns do passado europeu, enquanto se cala a respeito da escravatura em massa levada a cabo pelos muçulmanos, por exemplo...
Ninguém vai preso por dizer que os feios são rancorosos ou que os de nariz arrebitado são arrogantes, ninguém é punido por dizer que os mais baixitos são menos inteligentes ou que os jovens desta geração são inúteis ou mimados («etarismo!!!»), mas com a questão racial é diferente,
e porque é que é diferente?,
pelo simples motivo de que a elite meteu nos cornos que vai acabar com as fronteiras, porque na sua sensibilidade está uma repulsa emocional, sentimental até, pela distância entre os Povos, herança moral e sentimental do Cristianismo.
A partir daí, esta elite põe em cena aparelhos e fedelhos para levar a água ao seu moinho - aparelhos são as campanhas e instituições, fedelhos são os peões de rua e histérica escumalha diversa. Nisto inclui-se a tentativa de intimidação e silenciamento do povo. Chamar ao racismo «incitação ao ódio» é uma delas - uma das mais prodigiosas e repugnantes infantilidades do nosso tempo. O despudor que a motiva é flagrante: quer-se simplesmente calar a boca a quem não aceita a merda do sacrossanto ideal do amor universal inter-racial e então estipula-se, usando «a Constituição!» como um ventríloquo usa um fantoche (um bocado como os cristãos e judeus que dizem que Jeová existe porque a Bíblia o diz...), que dizer que não se gosta de x é o mesmo que dizer «matem x». Numa sociedade racional em que as pessoas tivessem tempo para pensar sobre tudo, uma barracada destas não pegava, mas a maioria das pessoas não tem tempo nem para se coçar ou não quer perder tempo com caganifâncias ideológicas, isto quando pura e simplesmente não é de antemão condicionada a não questionar os dogmas mais sagrados, entre os quais o do anti-racismo.
É natural que um Povo considere a sua gente como mais valiosa que a gente alheia - não se fala aqui necessariamente em superioridade ou inferioridade (e os anti-racistas têm complexos doidos com o facto de os negros terem sido sempre muitíssimo mais atrasados que brancos e amarelos) mas sim em preferência natural pela gente da sua própria família, da sua própria nação e, evidentemente, da sua própria raça, ai mas aqui é que não pode ser porque é pecado!!!, mas é pecado porquê?,
porque o caraças da RAÇA não se consegue negar nem vergar por documentação, o problema é esse...
No que respeita à Família, pois nenhuma família vive politicamente isolada, pelo que não constitui obstáculo a projectos estatais (e entretanto não são raras as séries e telenovelas em que se martela a ideia de que a LIGAÇÃO DE SANGUE entre pais e filhos não interessa nada, o que interessa «é o amor!!!!»...)
Quanto à Nação, enfim, as elites dão um bilhete de identidade a qualquer negro, azul ou verde que apareça e já 'tá, depois é «metê-los» a jogar à bola ou a correr os mil metros e obrigar moralmente todo o cidadão nacional a torcer pelo negro, pelo azul ou pelo verde que corre com as cores nacionais e pronto, contorna-se o sentido de Estirpe e a Nação deixa de ser vista como verdadeira Nação e passa a ser uma antecâmara ou aliás versão local para o caldeirão multirracial...
Agora, com a RAÇA... não se pode passar um bilhete de identidade racial a um negro declarando que passa a ser branco... a RAÇA é INCONTORNÁVEL, é um dado À PARTIDA, constitui uma definição ontológica IRREDUTÍVEL porque é-se à nascença, antes de nascer, de determinada RAÇA e a elite não tolera o facto de não poder controlar inteiramente toda uma existência humana no sentido de dela fazer uma plasticina carnal com a qual possa construir um mundo sem fronteiras...
Enviar um comentário
<< Home