domingo, julho 14, 2019

MAIS UM POLÍCIA FERIDO, UM JOVEM ESFAQUEADO E MAIS DUAS PESSOAS AGREDIDAS NA ZONA MAIS AFRICANIZADA DO PAÍS

Um polícia ficou ferido, ao final da noite de sábado, numa desordem com mais de cem pessoas na estação ferroviária de Queluz-Belas, Sintra. Quase ao mesmo tempo, uma pessoa foi esfaqueada e outras duas agredidas numa festa no Monte Abraão, no mesmo concelho.
Inicialmente, a PSP transmitira que três jovens tinham sido esfaqueados e um polícia tinha ficado ferido em confrontos naquela estação, mas, já este domingo, a informação foi corrigida pela mesma força de segurança.
De acordo com fonte oficial do Comando Metropolitano de Lisboa da PSP, as autoridades foram chamadas pelas 23.30 horas de sábado à estação de Queluz-Belas, devido a uma desordem envolvendo cerca de 50 pessoas. No local, estariam, afinal, entre cem e 150 jovens, que terão arremessado garrafas contra os polícias, mal estes ali chegaram.
Uma parte acabaria por dispersar com o reforço do contingente policial, mas a maioria permaneceu no cais, aguardando a paragem do comboio com destino ao Oriente, em Lisboa. Terá sido quando este se aproximava que alguns dos jovens ali presentes pegaram em pedras e as arremessaram contra os polícias.
Um agente foi atingido e teve de ser suturado na cabeça e na perna. Dois civis, com cerca de 20 anos, foram detidos e posteriormente libertados. Estão notificados para se apresentarem, esta Lues, em tribunal, acrescentou ao JN a mesma fonte.
Com o comboio parado, por razões de segurança, em Queluz-Belas, e a circulação na Linha de Sintra suspensa, a maioria dos presentes terá então fugido a pé.
Só depois, explicou a mesma fonte, a PSP foi avisada pelo Hospital Prof. Dr. Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) de que tinham dado entrada nas urgências uma mulher esfaqueada e um homem e uma mulher agredidos.
As autoridades apuraram que tal terá ocorrido numa festa no Monte Abraão, mas, para já, não há confirmação de que as duas ocorrências estão relacionadas.
Não é ainda claro, igualmente, o que terá estado na origem destas agressões nem se terá mesmo existido uma desordem, antes da chegada das autoridades, na estação de Queluz-Belas.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: https://www.jn.pt/justica/interior/tres-jovens-esfaqueados-e-um-policia-ferido-numa-rixa-em-queluz-11110464.html

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Não admira que os passageiros da linha de Sintra andem diariamente «com o coração nas mãos» segundo disse um deles, que não quis ser identificado, tal é o terror que por ali grassa...
Se o confronto não se faz sempre fisicamente, porque os europeus estão desabituados disso e a vida civilizada não inclina as pessoas à resposta violenta ou a pôr em risco o seu bem-estar físico por motivos fúteis, tal não significa que a situação fique resolvida - antes pelo contrário, só aumenta a tensão e o ressentimento. Se houvesse da parte dos Europeus verdadeiro ódio racial, há muito que se teriam unido em vastas milícias populares e expulsado os não europeus do solo europeu, os quais, mesmo sendo mais novos e tendo habituação à violência terceiro-mundista dos seus países de origem, não teriam ainda hoje números para fazer frente a multidões europeias em fúria, até porque o grosso das forças armadas europeias continua a ser de origem étnica europeia. Os Europeus pura e simplesmente querem ser deixados em paz na sua própria terra - mas isto é mais fácil de dizer do que de conseguir, quando por toda a parte em que a imigração terceiro-mundista se estabelece, surgem, vá-se lá saber porquê, gangues de «jovens» alógenos que vêm para cá sentir-se oprimidos pelo «racismo!!!!», o que lhes dá pretexto para exprimir a sua mistura de agressividade juvenil com ressentimento de ex-colonizados. Assim, o europeu comum que não possa viver em condomínios fechados depara-se constantemente com olhares hostis ou de desafio da parte de «jovens» que se comportam como gorilas no seu domínio territorial - e isto não se esvai da memória, em vez disso aí fica guardado e desenvolve-se. Vai ter de se exprimir, tarde ou cedo. Se tudo correr bem, exprime-se apenas pelo voto democrático, pacífico, em partidos contrários à imigração, partidos genuinamente nacionalistas...


1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A linha de Sintra nem parece Portugal, aquilo é território sob ocupação, uma espécie de kosovo em embrião povoado por africa e pelo o brasil.

15 de julho de 2019 às 00:56:00 WEST  

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