quarta-feira, maio 15, 2019

O PRINCIPAL PONTO DA CANDIDATURA DO PARTIDO DA CHAMA NAS ELEIÇÕES EUROPEIAS DE 2019


Ponto 1 do programa do PNR às Europeias 2019
O modelo que o PNR defende para a Europa, é a de um espaço geográfico e civilizacional unido, mas de pátrias livres, onde a sua soberania seja respeitada e garantida. Para isso, é necessário abolir o Tratado de Lisboa e toda a deriva federalista, castradora da liberdade das nações, substituindo-a pelo paradigma uma Confederação de Países Europeus.
O federalismo é um sistema centralista, pesado, burocrático, artificial, que suga a liberdade das Nações, obrigando todos os povos europeus a submeter-se a políticas que podem ser contrárias aos seus interesses. Por muito que se diga o contrário, o federalismo europeu é um atentado à liberdade dos povos, porque lhes rouba a sua soberania e a transfere para Bruxelas.
A este modelo, o PNR propõe como alternativa uma Europa das Pátrias, ou seja, uma aliança entre os diferentes países europeus, livres de estabelecerem acordos entre si sem qualquer tipo de chantagem. Isto pressupõe uma Europa de europeus que salvaguarde a sua matriz civilizacional. Por tal razão, entendemos, por exemplo, que jamais a Turquia poderá entrar nesta, ou noutra qualquer forma de comunidade europeia, pois ela não é culturalmente europeia.
Queremos uma Europa em que o direito de cada estado prevaleça sobre o direito europeu. Uma Europa, em suma, onde não tenhamos de abdicar de nada do que somos para sermos algo que já nos é inato: sermos Europeus.

Em suma, o PNR defende:
– Construir um modelo Confederal que substituía o actual federalismo de Bruxelas;
– Abolir o Tratado de Lisboa e criar o “Tratado Confederado Europeu”;
– Defender a matriz histórico-civilizacional da Europa;
– Impedir que qualquer outro país não europeu, seja a que título for, faça parte da confederação, desde logo e sobretudo a Turquia;
– Celebrar acordos entre países europeus, aos mais diversos níveis (económico, ambiental, cultural, etc.), de livre adesão e saída, no âmbito de uma Confederação, por isso, livres do centralismo de Bruxelas.

Os outros pontos programáticos.
2 – Renegociar, produzir e mediar
3 – Representação e transparência
4 – Identidade, imigração e islão
5 – Ideologia de Género
6 – Forças Armadas Europeias
7 – Ambiente
8 – Olivença

*

Fonte: http://www.pnr.pt/2019/05/1-do-federalismo-castrador-a-uma-confederacao-vantajosa/

7 Comments:

Anonymous Racialista said...

Não sejas aldrabão, Bruxo filho da puta! O principal ponto da candidatura do teu partido é a ligação a África e ao Brasil. Não sou eu que o digo. É o cabeça de lista das europeias que o diz, logo nos primeiros 20 segundos do primeiro video de campanha do PNR. Foda-se, o PNR até já tem uma secção a que chama PNR Brasil, dirigida por uma mestiça brasileira. Tu, se tivesses alguma vergonha nessa tua cara de maluco, já tinhas deixado essa merda de partido luso tropicalista, para aderir ao BASTA!.

O que se seguirá? Uma festa de Kizomba e Kuduro na Cova da Moura, patrocinada pelo PNR, com o Bruxo a fazer de Disk Jockey?

16 de maio de 2019 às 23:01:00 WEST  
Anonymous Racialista said...

O primeiro video de campanha do PNR, para não se pensar que estou a exagerar!

https://twitter.com/jpintocoelho60/status/1128593908471037954

Bruxo, se não sais agora do PNR nacional-mulateiro, perdes toda a credibilidade que ainda te resta (e que já não é muita).

16 de maio de 2019 às 23:03:00 WEST  
Anonymous pvnam said...

O PROBLEMA DO POLITICAMENTE CORRECTO NÃO É A JUSTIÇA SOCIAL NEM A SITUAÇÃO AMBIENTAL... MAS SIM O FACTO DE SEREM NAZIS: não podem ver um povo autóctone a sobreviver pacatamente no planeta.
.
.
PNR's e afins não seja parvos: não há tempo a perder com a elite neo-esclavagista, urge o SEPARATISMO-50-50!
.
Ao mesmo tempo que reivindica para si regalias acima da média (trata-se de pessoal que está num patamar acima da mão-de-obra servil), a elite neo-esclavagista quer ter ao seu dispor mão-de-obra servil ao desbarato.
.
Mais:
-» Na América do Sul (por exemplo) foram chacinadas Identidades Autóctones para lhes roubarem os territórios... e agora estão a vender milhões de hectares a multinacionais [a elite neo-esclavagista fala nestes holocaustos? Népia!];
-» Em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais [a elite neo-esclavagista fala nestes holocaustos? Népia!].
.
{uma nota: pululam por aí muitos investidores da mesma laia dos construtores de caravelas: reclamam que os seus investimentos precisam de muita mão-de-obra servil para poderem ser rentabilizados}
.
Mais:
-» A elite neo-esclavagista em conluio com a alta finança (lucram milhares de milhões em especulação financeira) e em conluio com migrantes que se consideram seres superiores no caos... não falam na introdução da Taxa-Tobin como forma de ajudar os mais pobres... querem é que a ajuda aos mais pobres seja feita através da degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil.

16 de maio de 2019 às 23:05:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

https://i.imgur.com/dm0UEtM.jpg

17 de maio de 2019 às 15:07:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«se não sais agora do PNR nacional-mulateiro,»

Pois, infame atraso de vida, meu aborto de merda, é por pensares assim que não vales a real ponta de um caralho e fazes tanto ou tão pouco como os outros gajos iguais a ti, que é zero. Há colhões que ando a dizer-vos que o partido não é um gajo, nem sequer uma direcção, mas sim uma sigla, uma estrutura e um símbolo, com potencial para mais de uma via e sobretudo para mudar e entrar no eixo que se quiser. Nunca perceberam nada, claro, porque os atrofiados como vocês andam na actividade política por ver andar os eléctricos, atrás dos amigos, ao pé dos amiguinhos, no grupelho dos amigalhaços, por conseguinte revelam-se totalmente incapazes de fazer destrinça entre política e pessoas. Esse foi o motivo que vos fez abandonar o PNR quando o vosso chefe foi dar com os ossos na pildra - ninguém vos expulsou do partido, mas vocês não eram capazes de se aguentarem lá dentro «sozinhos», vocês estão bem é a emborcar bejecas ocm os compinchas que pensam como vocês, logo, ou nem entraram no partido ou abandonaram-no de imediato, deixando mais espaço livre para a entrada e fortalecimento do minho-timorismo, agora queixam-se, com a despudorada estupidez que sempre vos caracterizou. Parte do que está a acontecer é culpa vossa. Como militantes tinham obrigação de pelo menos tentar intervir da melhor maneira possível no único partido nacionalista existente. Se não entendem que não fazem nada fora do sistema partidário, é porque são burros. Se não entendem que tão cedo não se consegue fazer outro partido nacionalista, burros são. Se acham que o Basta constitui alternativa, ou são ainda mais autistas do que parecem (o que se afigurava inverosímil) ou estão obviamente no gozo, depois da rejeição clara do Nacionalismo por parte do Ventura e da ostentação, por parte do partido, de elementos não brancos na sua formação, algo que por acaso nem existe na direcção nacional. Só o PNR afirma o título nacionalista e combate a imigração, que continua a ser a sua maior e principal razão de existir. A ligação ao Brasil e a África que se preconiza é meramente económica...

18 de maio de 2019 às 02:03:00 WEST  
Anonymous Racialista said...


"Há colhões que ando a dizer-vos que o partido não é um gajo, nem sequer uma direcção, mas sim uma sigla, uma estrutura e um símbolo, com potencial para mais de uma via e sobretudo para mudar e entrar no eixo que se quiser."

"Se acham que o Basta constitui alternativa, ou são ainda mais autistas do que parecem (o que se afigurava inverosímil) ou estão obviamente no gozo, depois da rejeição clara do Nacionalismo por parte do Ventura e da ostentação, por parte do partido, de elementos não brancos na sua formação, algo que por acaso nem existe na direcção nacional."


Bruxo de um cabrão, acabaste de escrever duas frases contraditórias.

O BASTA! tem potencial para vir a ser bastante mais do que apenas o partido do Ventura, dependendo o seu futuro da natureza dos militantes que forem chegando ao partido. Neste momento já existem no BASTA diversos ex ativistas do PNR, que se esforçam por alinhar o BASTA com os partidos nacionalistas Europeus. Quanto mais gente desta área for chegando, mais fácil será essa tarefa. Claro que só pode influenciar o futuro do Basta quem lá estiver. Bruxo, o PNR vai ser esmagado nas eleições europeias, com o seu eleitorado a passar-se quase todo para o BASTA. Esse será o canto do cisne do PNR, que desse golpe já não recuperará. A partir daí resta-te apoiar o BASTA, a não ser que andes a pensar em aderir à Nova Ordem Social do Mário Machado, sendo que não me parece que ele te queira ver por lá!

18 de maio de 2019 às 18:03:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«Bruxo de um cabrão, acabaste de escrever duas frases contraditórias. O BASTA! tem potencial para vir a ser bastante mais do que apenas o partido do Ventura, dependendo o seu futuro»

Não, minha paneleira, não percebes as diferenças «subtis» - é que o PNR constitui de raiz um partido nacionalista, fundado sobre as ruínas de um partido moribundo, enquanto o outro está bem vivo, é do sistema, fundado e completamente controlado por pessoal do sistema, ali os Nacionalistas não conseguem fazer o que querem, como alguns deles já estão a descobrir. Aconteceu eventualmente algo de similar com o partido do Monteiro, donde o próprio Monteiro expulsou os nacionalistas aí presentes.

21 de maio de 2019 às 02:09:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home