terça-feira, março 12, 2019

CABO-VERDIANO MATA, FOGE PARA INGLATERRA E VOLTA

"Estava no local errado à hora errada." É desta forma que o pai de Brálio Tomé define a forma trágica como o filho morreu, na madrugada de sábado, na praia da Rocha, em Portimão. A vítima, de 32 anos, foi esfaqueada no pescoço alegadamente depois de recusar dar um cigarro a um jovem. Segundo José Tomé, Brálio "foi jantar com amigos" e depois terá ido divertir-se para alguns espaços de diversão nocturna. Já só encontrou o filho no Hospital de Portimão, para onde ainda foi transportado com vida pelo INEM, mas onde acabou por morrer na Unidade de Cuidados Intensivos. José Tomé está devastado com a morte do filho e bastante angustiado por não saber se o homicida já foi capturado. "Já liguei para a polícia mas ninguém me diz nada", lamenta.
Segundo o CM conseguiu apurar, o autor da agressão fatal já está identificado e os investigadores do Departamento de Investigação Criminal de Portimão da Polícia Judiciária (PJ) montaram uma operação de caça ao homem para o capturar, com a colaboração de outras forças de segurança. O alegado homicida tem 20 anos e é de nacionalidade cabo-verdiana. Terá estado emigrado em Inglaterra e regressou a Portugal há poucos dias. O CM sabe que a detenção do suspeito está iminente mas até ontem à noite ainda não tinha sido confirmada pela Polícia Judiciária. As causas exactas da agressão fatal continuam a ser investigadas. O corpo de Brálio deverá ser autopsiado esta Mércores mas o funeral ainda não tem data marcada. PORMENORES 
Recusou dar cigarro 
A agressão terá sido testemunhada por um amigo que foi identificado pela PSP. Garantiu que Brálio foi esfaqueado no pescoço alegadamente depois de ter recusado dar um cigarro ao agressor. Grande hemorragia Brálio ainda foi assistido no local por uma equipa do INEM e transportado para o Hospital de Portimão. As lesões sofridas no pescoço provocaram uma grande hemorragia e acabou por morrer.
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Fonte: https://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/estava-no-local-errado-diz-pai-de-jovem-morto-a-facada-em-portimao

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Quantos casos não há por aí de «jovens» africanos a ficarem «irritados» por se lhes recusar tabaco, como se toda a gente tivesse alguma obrigação de lhes alimentar o vício, quando nem sequer deveriam ser obrigados a partilhar com eles o mesmo ar... Assim de repente, parece que estes «jovens» estão habituados a dominar a «cena» e a levar mal que não lhes façam a vontade...
Entretanto, o homicida fugiu para Inglaterra, que coincidência, há mais casos de negros da zona de Sintra a irem para a velha Albion e depois a cometerem actos de violência (ainda no outro dia um são-tomense regressado de solo britânico abalroou viaturas em Benfica) mas nesses casos já vão radicalizados pelo Islão... haverá por aí alguma corrente de pessoas e credo muslo estabelecida nos bastidores, aliás, nas catacumbas, da sociedade europeia?...