sexta-feira, fevereiro 08, 2019

VEREADORA CANADIANA LEVADA A DEMITIR-SE POR DIZER QUE É NORMAL TER MEDO DO ISLÃO


Em Gatineau, cidade do Quebec, Canadá, uma jovem, Nathalie Lemieux, que disse ser normal ter medo de muçulmanos, acabou por se demitir do seu lugar no parlamento local, tal foi o aparelho inquisitorial que lhe caiu em cima como resultado da expressão pública da sua opinião proibida. A sua declaração foi proferida no contexto do debate sobre a instauração no Quebec de um «Dia Contra a Islamofobia»: «Para mim essa palavra nem sequer existe. Os Quebequeses não são tão racistas como alguns querem fazer crer. Quando um grupo de pessoas quer integrar-se, fá-lo. Este grupo não o quer fazer. Esta gente faz montes de coisas más, com os seus camiões e assim. É normal ter medo deles.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/02/canada-city-councillor-apologizes-resigns-after-saying-its-normal-to-be-scared-of-muslims

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Pois 'tá claro, só mesmo uma islamófoba, uma racista, uma blasfemadora contra o Pensamento & Sentimento Autorizado é que pode ter medo de uma religião que inspira incontáveis actos de violência... para além de fazer mais umas coisitas que a jovem não disse, como por exemplo orientar países onde a apostasia é punida com pena de morte e onde as mulheres podem ser apedrejadas até à morte por adultério, e onde o marido pode bater na mulher, e onde a mulher tem metade do direito do homem... quem é que pode recear um credo destes que tem mais de mil e cem milhões de seguidores no mundo inteiro?, que disparate, só mesmo por «racismo»...

4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Caturo, qual é a tua opinião sobre os brancos(as) quase sempre de esquerda que se acham privilegiados por serem brancos?
Têm razão? Têm razão mas pelos motivos errados? Não têm razão?

9 de fevereiro de 2019 às 09:17:00 WET  
Blogger Caturo said...

São brancos cuja «religião» é a do anti-racismo. Essa espécie de religião moderna tem na sua doutrina um complexo de culpa branco, equivalente em tudo ao complexo de culpa cristão: tal como,
- no pensamento cristão, somos todos (humanidade) culpados pelo pecado original e pelo sofrimento de Cristo,
- no pensamento anti-racista somos todos (brancos europeus) culpados pelo sofrimento do alógeno

e portanto,
- no pensamento cristão, só nos redimimos pela entrega a Cristo
- no pensamento anti-racista, só nos redimimos ao pedir muita desculpa aos não brancos e em deixar que venham para a nossa terra misturar-se connosco, não temos nada a perder porque esta nossa raça não tem nenhuma razão para ser preservada e porque o fim das fronteiras significa o fim dos Nacionalismos/Racismos, «logo», dos conflitos.

O facto de na Europa se viver incomparavelmente melhor do que no resto do mundo, nomeadamente em África, fá-los sentirem-se culpados,
- por educação cristã, talvez, na medida em que as pessoas bem na vida ou pelo menos remediadas se sentem por vezes culpadas diante da miséria dos que mal têm para comer,
- por educação anti-racista, porque acham que a qualidade de vida dos brancos foi conseguida graças à opressão.

Se os brancos europeus são privilegiados?, claro que são, logo à nascença, mas isso não é por culpa sua. Um bebé branco nascido numa família de classe média inglesa, italiana ou checa não tem culpa nenhuma que os seus ancestrais tenham construído vivências melhores do que os ancestrais de um bebé negro nascido no Uganda ou filho de negros rodesianos e nascido em Hamburgo.

Por fim, aliás, logo de princípio, ignoram sempre, mas sempre, o facto de que foram os brancos europeus, e SÓ OS BRANCOS EUROPEUS, quem decidiu acabar com a escravatura em todo o planeta e quem acabou com os impérios. Só os brancos europeus OBRIGARAM os (árabes, portanto, brancos) muçulmanos a acabar com a escravatura; só os brancos europeus OBRIGARAM os negros africanos a acabar com a escravatura entre si, que praticavam já antes de os Europeus com eles contactarem. Aliás, os primeiros escravos negros que os Portugueses adquiriram NÃO FORAM ESCRAVIZADOS pelos Portugueses, foram COMPRADOS pelos Portugueses A TRIBOS AFRICANAS, em troca de pedras e tecidos luminosos, o que significa que esses negros JÁ ERAM ESCRAVOS quando os Portugueses lá chegaram.
Quem disser isto a um esquerdista poderá primeiro ouvir uma resposta pretensamente trocista, se ele for suficientemente ignorante ou cretino, do género «onde é que leste isso?, prova lá, prova lá!», mas, depois de apresentados os factos, verá a sua tromba a ficar absolutamente impávida, nem reage, parece que nem ouviu, e rapidamente passa ao «ataque» (ou fuga para a frente) com uma merda de argumento qualquer para desviar a conversa, e insiste nisso, e nunca mais se cala, porque esta gente exibe um altíssimo nível de agressividade, pois que só num estado de extrema agressividade é que se pode proceder de tal modo que os ataques do oponente quase não fazem mossa, como se nem existissem. Num jogo de paintball, se o jogador-combatente for atingido com uma bala de tinta, perdeu e acabou; num campo de batalha verdadeiro, uma bala, ou mesmo duas balas, ou até mais balas, podem, em certos casos, não ser suficientes para deitar abaixo um combatente, dependendo do seu estado de espírito e da sua condição física. Resta portanto continuar a atingi-lo até ele cair. Do mesmo modo, há que repetir este argumento relativo à escravatura tanto quanto possível, em todos os foruns, em toda a parte, repetindo-o mais, mais, mais e mais e mais e mais e mais e mais e mais, sempre mais, novamente mais, porque mesmo que eles não tenham a hombridade de lhe responder - que a não têm quase de certeza - pelo menos quem os ouve dar-lhes-á cada vez menos crédito e, consequentemente, a sua capacidade de evangelização será cada vez mais reduzida.

10 de fevereiro de 2019 às 03:06:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Toma e faz-me uma thread sobre isto porque isto é o mais importante para a causa nacionalista, e sobrevivência dos europeus:

https://www.youtube.com/watch?v=YByGIWdEOpw

10 de fevereiro de 2019 às 12:37:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

https://www.delas.pt/martina-big-modelo-alema-faz-tratamentos-para-ficar-negra/?utm_source=delas.pt&utm_medium=recomendadas&utm_campaign=afterArticle&_ga=2.176211052.838096926.1549823521-1721548191.1549823510

Passando á frente a loucura de quererem ser negros e morar em Africa, será (estou a especular) que este casal após de ter decidido mudar para o Quenia decidiu tambem mudar a cor de pele porque não se senitiriam seguros no referido país sendo brancos? será que mudar a cor de pele mais que um gosto foi uma necessidade de segurança para sobreviverem no cu de judas de Africa sem serem vitimas de crimes?

10 de fevereiro de 2019 às 17:40:00 WET  

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