PAPA APELA À ABERTURA DOS PORTOS DE ITÁLIA AOS ALÓGENOS

O papa Francisco tirou uma fotografia enquanto segurava um pin com a frase: “abramos os portos”. O presente foi dado por um pároco de Veneza, na Itália, numa clara mensagem ao actual governo do país que impede a chegada de imigrantes a terras italianas.

Sobre a foto, o ministro do Interior italiano, Matteo Salvini, que incentiva o fechamento dos portos aos imigrantes, argumentou que o papa “se ocupe de almas” e ele “dos 5 milhões de italianos pobres”.

– Eu abro os portos para quem tem permissão de chegar à Itália – acrescentou em declarações a um programa de televisão.

A imprensa italiana publicou nesta Lues (18) a foto de Francisco que tinha sido postada no Facebook pelo pároco de Marghera, em Veneza, Nandino Capovilla, que o presenteou com o pin.

Segundo explicou ao jornal católico Avvenire, Capovilla aproximou-se do papa após a missa que Francisco celebrou na cidade romana de Sacrofano.

O padre, que administra uma residência que acolhe refugiados, mostrou-lhe o pin com a mensagem e explicou-lhe o significado, segundo disse Capovilla.

Após a foto, acrescentou o sacerdote, o papa quis ficar com o objecto.

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Fonte: https://pleno.news/fe/papa-faz-apelo-para-que-italia-abra-os-portos-a-imigrantes.html

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Há poucos dias o papa tinha feito outro apelo em prol do recebimento de imigrantes na Europa, como aqui se lê: https://www.jihadwatch.org/2019/02/pope-francis-urges-christians-to-overcome-fear-of-migrants-foreigners-are-also-the-lords-privileged-ones

Desta feita, no caso do apelo à abertura dos portos, observa-se, mais uma vez, a maneira ostensiva como a maior representante da Cristandade a nível planetário afinal até se mete em política, ao contrário do que muitas vezes diz. Mete-se em política quando quer impingir aos Povos a convivência multi-étnica, buscando concretizar o que já Justino o Mártir glorificava há mil e novecentos anos: «nós que antes vivíamos afastados uns dos outros devido às nossas diferenças de raça, agora, depois da vinda de Cristo, vivemos todos juntos». O resultado da infiltração deste flagelo ideológico na Europa, graças à ambição dos poderosos e à violência totalitária dos sequazes de JC, é que agora a maior parte da população europeia continua nominalmente sob a tutela espiritual ou pelo menos «cultural» de um credo que a obriga moralmente a deixar-se diluir pela presença maciça de alógenos em tudo contrários ao espírito europeu. O crescimento do Nacionalismo político no seio de todas as Nações europeias é, todavia, um sinal de que os glóbulos brancos do Organismo Europa estão vivos e resistem.