DIRIGENTE DE ASSOCIAÇÃO NACIONAL SUECA FORÇADA A DEMITIR-SE POR CRITICAR O SEXISMO DO VÉU ISLÂMICO
Na Suécia, a dirigente da Federação Sueca de Natação, Ulla Gustavsson, demite-se do seu cargo após a polémica causada contra os seus comentários a respeito do véu islâmico, os de que esta indumentária constitui um «símbolo de opressão».
Durante uma entrevista, criticou um anúncio que mostrava um rapaz e uma rapariga muçulmana com véu a participar numa competição desportiva: «Nem tudo se deve mostrar. Se querem mostrar raparigas com ascendência imigrante, isso pode ser feito sem véu. Agora, assim, isto mostra que se encoraja a repressão pela honra: mutilação genital, casamento de crianças, violência por honra. Isto aborrece-me.» «O véu é uma indumentária religiosa, política e sexista. Nos valores da Associação Nacional Sueca dos Desportos, a igualdade de género é importante e o véu significa outra coisa. Quando imagens destas são exibidas, normalizam a repressão.»
A Federação Sueca de Natação distanciou-se destas palavras e disse que «leva o recente debate muito a sério e chegou à conclusão de que já não há condições para que Ulla Gustavsson lidere com sucesso a Associação Sueca de Natação. Ulla Gustavsson escolheu por isso demitir-se.»
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2019/02/swedish-swimming-federation-chair-resigns-after-backlash-to-her-statement-that-veil-is-symbol-of-repression
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Mais um acto de censura da parte da Santa Inquisição Anti-Racista, porque criticar um credo alógeno é crime de «racismo!», mesmo que não se fale em raças e mesmo que se esteja a criticar o alegadamente odiado «sexismo», porque isto já se sabe, só se pode criticar o sexismo se for sexismo europeu... Na escala de «valores» da infra-humanidade anti-racista, a adoração incondicional ao Mouro/Muçulmano/Etc. está acima dos direitos das mulheres e acabou...
Este é mais um testemunho de como os direitos humanos conquistados pela Europa, o que inclui os direitos das mulheres e o direito à liberdade de expressão, são postos em causa pela imigração em massa e pelo politicamente correcto.
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