terça-feira, janeiro 15, 2019

SOBRE A REALIDADE DAS VIOLAÇÕES COMETIDAS NA SUÉCIA POR ALÓGENOS

Em Novembro de 2015 a "Suécia,"sustentou que o seu governo "é um governo feminista. Colocamos a igualdade de género no centro do empreendimento nacional e internacional ... O abrangente objectivo da política de igualdade de género do governo traduz-se em poderes equânimes para mulheres e homens de moldarem a sociedade e as suas próprias vidas. Em última análise, é uma questão de democracia e de justiça social."
Espere um pouco. Mulheres que vivem sob um "governo feminista" não deveriam, no mínimo, poder sair de casa sem medo de serem vítimas de ataques sexuais?
Foram registados pela polícia sueca em 2017, 22 mil boletins de ocorrência de crimes sexuais, entre eles 7370 violações, de acordo com o Conselho Nacional Sueco de Prevenção ao Crime (Brottsförebyggande rådet,também conhecido como Brå). Os dados acima correspondem a uma média de 20 registos de estupros por dia, configurando o dobro de casos se comparados a 2005. E estes são somente os estupros registados. Em 2012, por exemplo, foram prestadas queixas à polícia de apenas 20% de todos os estupros, de acordo com o Brå.
Diferentemente do que os média suecos têm vindo a dizer por anos a fio, que a maioria dos estupros ocorre entre quatro paredes e que as vítimas conhecem o estuprador, a grande maioria dos estupros é, na realidade, cometida na esfera pública por homens que nunca viram as suas vítimas, segundo o Brå. Dos 842 homens condenados por estupro ou tentativa de estupro nos últimos cinco anos, observa um relatório elaborado porSvt Nyheter (TV sueca) que 58% eram estrangeiros, vindos do Médio Oriente e Norte de África, regiões do sul de África e outros lugares fora da Europa. Quando se trata de homens condenados por tentativa de estupro, bem como de estupro violento, em que a vítima e o agressor não se conheciam, 80% dos homens nasceram no exterior e 40% encontravam-se na Suécia há um ano ou menos que isso.
Fazer com que a polícia aceite registar uma ocorrência de uma tentativa de estupro contra uma mulher é, na melhor das hipóteses, complicado, o que por si só já é um sinal que há algo podre no reino "feminista" da Suécia.
Na pequena cidade de Deje, região central da Suécia, por exemplo, um imigrante afegão, que mora no centro para imigrantes na cidade, não faz muito tempo atacou, esfaqueou e tentou estuprar Mikaela Blixt quando ela levava o seu cão para passear, isto em plena luz do dia. Primeiro o agressor deu um pontapé no cão de Blixt, cão que com a violência do pontapé foi lançado para o alto; na sequência ele jogou Blixt ao chão e cortou-lhe o quadril com faca. Ela conseguiu fugir e levar o seu animal para casa. Aterrorizada e sangrando, tentou lavrar um boletim de ocorrência. A empreitada foi algo como trocar o pneu com o carro em movimento. Quando Blixt ligou para o que seria o nosso "112", a polícia recusou-se até a falar com ela. Disseram-lhe que, como o ataque já não estava a acontecer, ela teria de ligar para o número não urgente. "Se quiser denunciar o ataque, é necessário aguardar na linha, há muita gente na fila", avisou a polícia, segundo Blixt. Após passar quase o dia todo tentando ligar em vão para falar com a polícia, resolveu ir no dia seguinte até à esquadra de polícia mais próxima na cidade vizinha, onde, 24 horas após o ataque, a polícia finalmente lavrou o boletim de ocorrência. Após a ida à esquadra, deparou-se com uma prova do ataque sexual pendurada do lado de fora do centro para imigrantes: a calça que o agressor usava tinha sido lavada e pendurada para secar, mas ainda poderia ter traços de sangue. Ela avisou a polícia, mas os polícias não tinham tempo disponível naquele dia para apreender a evidência. A bem da verdade, segundo Blixt, a polícia não fez nada, muito embora ela soubesse onde o agressor vivia e que poderia facilmente identificá-lo. Blixt escreveu contando o que aconteceu numa página da comunidade local no Facebook, na tentativa de entrar em contacto com outra mulher, que tinha sido estuprada naquela região duas semanas antes. A postagem de Blixt foi compartilhada milhares de vezes, o que levou a polícia a entrar em contacto com Blixt e adverti-la que ela estava prejudicando a investigação em andamento, que, ao que tudo indicava, não estava nem minimamente em andamento. A polícia também se recusou a divulgar uma descrição do criminoso, alegando, de maneira incompreensível, que o perpetrador poderia "dificultar ainda mais" a investigação. Ainda que a polícia, segundo pressuposto, não tivesse tempo nem recursos para lidar com essa tentativa de estupro, os polícias apareceram sim e, com uma bela força policial, quando 80 cidadãos de Deje se concentraram para participar numa manifestação em solidariedade para com Blixt e "contra a violência". Duas viaturas de polícia e um policial à paisana vieram monitorizar a manifestação pacífica e, uma vez terminada, acusaram o organizador de perturbação da ordem pública. Ao que parece, ele não pediu licença para realizar a manifestação. A polícia sueca não se incomoda com imigrantes estupradores, mas não tolera manifestações pacíficas sem que tenha sido avisada com antecedência.
O influente órgão de imprensa sueco Expressen queria entrevistar Blixt mas, segundo ela, só com a condição de ela não mencionar que o agressor é um imigrante afegão.
O preocupante é que a polícia parecia tão desinteressada em achar e prender o estuprador, pelo menos até que o caso dela viralizasse no Facebook. Passado apenas uma semana do episódio do ataque a Blixt, três mulheres na cidade vizinha de Karlstad foram estupradas na mesma noite. No dia seguinte, a quarta mulher foi vítima de uma tentativa de estupro.
O facto da polícia não priorizar casos de estupro como esses não é nenhuma novidade. Em Setembro de 2017, a polícia sueca reconheceu que não tem mão-de-obra suficiente para resolver casos de estupro, mesmo nos casos em que eles sabem quem é o estuprador.
Causa espécie, portanto, que a polícia não só disponha de recursos suficientes para dispersar pessoas que participam de manifestações pacíficas, mas também pessoas que supostamente cometam crimes de pensamento. Em Outubro, Christopher Larsson, parlamentar do Partido Democratas Suecos (SD) na cidade de Karlskrona, foi acusado de "incitar ao ódio" ("hets mot folkgrupp") por ter escrito o seguinte na página do SD no Facebook: "Vernes é um dia de pesar, quando o minarete soará pela primeira vez em Karlskrona com 'Alá é o maior', é a mesma coisa que 'Allahu Akhbar' que os islamistas gritam quando se explodem".
Magnus Manhammar, membro do parlamento dos Sociais-democratas, registou queixa na polícia contra Larsson. Os Sociais-democratas, partido que efectivamente ainda governa o país, pelo facto de a Suécia não ter conseguido formar um novo governo desde as eleições de Setembro, até emitiu um comunicado à imprensa no qual ressalta que a postagem de Larsson no Facebook "liga a minarete ao terrorismo". De acordo com o promotor, a postagem de Larsson "identifica os muçulmanos como culpados, descrevendo-os como terroristas e opressores de mulheres, alegando que as suas visões são medievais".
Aliás, não só as mulheres, como também quase um em cada três suecos não se sente seguro na Suécia, conforme mostra uma nova sondagem que perguntou a 6.300 suecos o quão seguros eles se sentiam em suas casas e comunidades. Surpreendentemente, quando o jornal que realizou a sondagem pediu à psicóloga Siri Helle que explicasse o resultado da estatística, ela disse que as pessoas estavam apenas "com medo do escuro": "Vivemos num dos países mais seguros do mundo e nunca estivemos tão seguros quanto agora".
O que seria interessante perguntar é: o que está acontecendo com a Suécia?
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Judith Bergman é colunista, advogada e analista política, também é Ilustre Colaboradora Sénior do Gatestone Institute.
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Fonte: https://pt.gatestoneinstitute.org/13526/suecia-mulheres-estupradas

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Nojento mesmo nojento. Como os grandes culpados das violações são imigrantes eles nao fazem nada e encobrem.
Se fossem brancos os culpados, eles até fariam campanhas para culpabilizar e tentar educar os homens brancos, mas como são imigrantes nao fazem nada, abafa-se.

Feminismo sim mas só depois de proteger ao máximo imigrantes e criminosos imigrantes. As mulheres estão em 2

16 de janeiro de 2019 às 01:08:00 WET  

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