sexta-feira, dezembro 21, 2018

TURISTAS NÓRDICAS ASSASSINADAS EM MARROCOS POR MUÇULMANOS OBEDIENTES AO CALIFADO


Os suspeitos de terem assassinados duas estudantes europeias nas montanhas de Marrocos juraram lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico, informaram autoridades nesta Joves (20). Quatro pessoas foram presas.
Procuradores marroquinos confirmaram que os detidos são os mesmos homens que aparecem num vídeo prestando lealdade ao EI. Até então, as autoridades do Marrocos ainda investigavam se os assassinos tinham ligação a grupos terroristas, sem especificar a que facção.
Os corpos das duas jovens – uma da Noruega, outra da Dinamarca, foram encontrados por outros turistas na Lues (17), nas montanhas do Atlas. Ambas tinham sinais de esfaqueamento no pescoço, de acordo com a imprensa local.
O primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Loekke Rasmussen, confirmou a identidade das vítimas. Ambas estudavam na Universidade do Sudeste da Noruega:
Louisa Vesterager Jerspen, 24 anos, dinamarquesa
Maren Ueland, 28 anos, norueguesa
"O que era para ser uma viagem de férias virou um pesadelo", afirmou Rasmussen a repórteres.
Câmeras de segurança mostraram três pessoas armando uma barraca próximo ao local onde as vítimas estavam, diz a imprensa marroquina. Os vídeos exibem, ainda, o momento em que eles deixam o abrigo.
Os três presos nesta Joves foram abordados enquanto tentavam sair de Marrakech num autocarro, disse o porta-voz de segurança nacional de Marrocos, Boubker Sabik. O primeiro suspeito de ter cometido o atentado foi preso dois dias antes. Não há outros suspeitos além dos quatro.
Segundo um oficial que preferiu não se identificar, o trio preso nesta Joves portava fisgas e facas no momento da prisão. Foram identificados à AP como:
Abdessamad Ejjoud, nascido em 1993;
Rashid Aftati, nascido em 1986;
Younes Ouziad, nascido em 1991;
Mais cedo nesta Joves, órgãos de segurança da Dinamarca disseram à Associated Press que as investigações preliminares "indicam, segundo autoridades de Marrocos, que os assassinatos podem estar relacionados com a organização terrorista do grupo Estado Islâmico".
Os assassinatos tiveram "razões políticas e, portanto, foram um acto de terror", disse o primeiro-ministro Lokke Rasmussen.
"Ainda há forças das trevas que querem lutar contra os nossos valores e não podemos aceitar", disse Rasmussen.
Na Noruega, a primeira-ministra Erna Solberg disse que terrorismo "não é a única linha de investigação" com a qual as autoridades trabalham. Disse também, no entanto, que o caso "põe ênfase na importância do combate ao extremismo violento".
"Confiamos em que as autoridades marroquinas fazem o máximo para prender os responsáveis pelos assassinatos", disse Solberg.
Os assassinatos chocaram Marrocos. O país é um destino turístico popular, onde ataques a estrangeiros são extremamente raros.
Na capital Rabat, o porta-voz do governo marroquino, Mustapha El Khalifi, disse que Marrocos condena "esse acto terrorista e criminoso".
"Foi um acto inaceitável que não se encaixa nos valores e nas tradições do Povo Marroquino, nem nas tradições da área onde o crime ocorreu", disse Khalifi.
Marrocos é considerado seguro para turistas, mas tem lutado contra o extremismo islâmico há anos. Acredita-se que milhares de marroquinos tenham se associado ao Estado Islâmico. Uma marcha anti-terrorismo foi marcada para sábado, em Rabat.
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Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2018/12/20/suspeitos-de-assassinar-turistas-no-marrocos-declararam-lealdade-ao-estado-islamico.ghtml

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Helle Jespersen, mãe de uma das jovens executadas, disse que pediu à filha que não fizesse essa viagem, por causa da "situação caótica" de Marrocos. "Nós fomos da opinião que ela não deveria ir, por se tratar de um lugar tão caótico, e já ouvimos falar de pessoas que foram mortas lá", disse ela ao BT, um jornal dinamarquês. A mãe da jovem disse que a Polícia dinamarquesa foi a sua casa na Lues e disse-lhe que "a garganta da filha tinha sido cortada". "Eu desmoronei", disse a mãe. “Ela sempre foi feliz e positiva. Toda a gente gostava dela e ela sabia retirar o melhor de todos”. (The Telegraph)
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Fonte: http://amigodeisrael.blogspot.com/2018/12/turistas-escandinavas-decapitadas-em.html

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Filmagem mostra mulher loira aos gritos enquanto um muçulmano lhe abre a garganta com faca. 
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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/12/morocco-islamic-state-hacks-scandinavian-tourists-to-death-beheads-one-films-beheading

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As moças foram no conto do vigário...um «vigário» que prega a «religião» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente - é esse o responsável destas vítimas sacrificiais, quase crianças, que na sua ingenuidade acreditaram mesmo que era giro e aventuroso - e se calhar «rebelde e independente» - ir passar férias a um país do terceiro-mundo islâmico...
Agora «ouve-se» o já expectável coro de comentadores populares a dizer que as nórdicas são «burras» e não passam daí. Ando há anos, talvez uns quinze, a repetir a mesma conversa e volto a fazê-lo: isto não é burrice. É muito óbvio que não se trata de burrice. Estas jovens nórdicas eram universitárias - não quer isso dizer que fossem inteligentíssimas, mas muito provavelmente não estavam abaixo da média de inteligência dos seus países. Ninguém acredita mesmo que estas nórdicas são estúpidas e, se o diz, é por não conseguir imaginar mais motivo nenhum para explicar o seu comportamento de aparência autista.
Aliás, qualquer gajo que pense um bocadinho rapidamente percebe que isto não é burrice. E tanto percebe que depois encolhe os ombros quando apanha pela frente com argumentação de pessoal que «pensa» como estas duas jovens pensavam: que «eles (muslos - e todos os alógenos do terceiro-mundo) não são todos assim!», e que «só uma minoria de entre eles faz coisas destas!!!!!» e outras vulgaridades assentes em factos mal enquadrados. Claro que «eles não são todos assim!!!!», mas a probabilidade de que o sejam é muitíssimo, mas muitíssimo mais alta que a de haver europeus «assim», pelo que o risco que qualquer europeu corre ao ir passear pelas paragens a sul e a oriente do Mediterrâneo arrisca muito mais gravemente a sua vida do que se permanecer em solo europeu. Claro que até ao sair de casa se pode levar com um raio em cima, ou um piano, mas a probabilidade de tal acontecer é provavelmente muitíssimo menor do que a de esticar o pernil caso se vá de olhos vendados para o meio da auto-estrada... note-se que qualquer pessoa entende isto, mas isso é no aspecto racional e, como eu disse acima, isto não é uma questão racional, intelectual, mas sim emocional. Na esmagadora maior parte de todas as argumentações ideológicas, o guia não é a razão mas sim o sentimento. A razão serve aqui como instrumento do sentimento. Quando o sentimento é educado, formatado, evangelizado, desde cedo, para ser universalista, anti-fronteiras, a partir daí a Razão - mero instrumento, recordo - serve de «armadura» para proteger e fazer avançar este sentimento. O anti-racismo é um sentimento, como o é a xenofilia militante. O etno-masoquismo, outro sentimento é, quase sempre ligado ao primeiro. Provavelmente vivendo num meio favorável à iminvasão - o meio universitário de todo o mundo ocidental - e «saudavelmente» dadas à sociabilidade, estas jovens praticamente nem teriam nenhuma defesa moral contra o seu próprio universalismo e por isso perderam a vida da forma mais cruel e abjecta.


9 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O problema caturo,é que o europeu médio jogou a razão é a lógica na lata do lixo!! O que importa agora é o neoiluminismo e humanitarismo,a característica mais importante que todo ser vivo deve ter é a auto preservação,porém em muitos países europeus a auto preservação não existe,e isto cobra um preço muito alto,sinceramente tenho muita preocupação pois normalmente sociedades com baixo senso de auto preservação são extintas,porém infelizmente para estas sociedades a dor será o melhor professor.

21 de dezembro de 2018 às 03:49:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Continuação..
O Grande problema da Europa e que depois de conquistar o estado de nem estar social e a paz ,acabou por se alienar e criar fantasias como a UE e as tais fronteiras abertas,a grande verdade é que a Europa deveria e cuidar de si mesma e deixar as raças menos evoluídas se degladiarem,mas ao invés de fazer isto,dá comida,roupas,vacinas e ajudas humanitárias de todo tipo,fazendo o papel de adversário da evolução humana,prefere ajudar manter e perpetuar a existência de toda uma geração de idiotas de baixo QI a progredir para a evolução completa da raça humana,sou descendente de europeus e a diferença de mentalidade e comportamento ante a essas "pessoas" é colossal,não entendo a razão pela qual vocês europeus desdobram tanto esforço para defender a existência de pessoas que fazem suas necessidades na rua,que odeiam quem lhe é superior moralmente.as vezes é necessário fazer escolhas difíceis,mas para continuar existindo vocês europeus terão que sujar as mãos.

"Se a civilização não acabar com a barbárie a barbárie acabará com a civilização"

Eurodescentente dos trópicos


21 de dezembro de 2018 às 04:19:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

As imagens são horríveis. Coitadas! https://www.bestgore.com/beheading/24-year-old-danish-female-backpacker-morocco-final-trek-beheading/

21 de dezembro de 2018 às 12:22:00 WET  
Blogger Marcello said...

Pobre europeias.

21 de dezembro de 2018 às 13:39:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Cultural Enrichment achieved (again)

21 de dezembro de 2018 às 14:05:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Grandes verdades Caturo. Esses países são a desgraça que se conhece, apenas alguem cego acha que anda seguro por essas regiões, sobretudo sendo europeu.
Pior que o mundo árabe talvez só a africa e o brasil.

europa aos europeus
portugal aos portugueses

23 de dezembro de 2018 às 02:58:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Concordo. Tu tens toda a razão.Essas regiões são mesmo melhores que o Brasil,pois não tiveram o AZAR de serem destruídas por um povinho católico,de mentalidade medíocre...por onde esse Povinho passou só restou pobreza,ignorância e outras pragas,o Brasil não podia ser diferente..



Como a Austrália teve sorte.. Podia ser hoje um Grande Timor Leste.

24 de dezembro de 2018 às 15:54:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

No "fim do mundo",uma verdadeira civilização. Viva a Austrália!


https://m.youtube.com/watch?v=sV6dCZ4TaII


Sabe que eu sinto ao ver imagens como essas? Raiva,vergonha,ódio,inveja..Dá até vontade de me matar. Chego até a sentir inveja dos pobres países anglófonos e de lingua holandesa das Caraíbas..A sensação é a pior possível
Pergunto-me todo santo dia: pq nosso destino tinha que ser esse? Pq justamente Portugal ter " descoberto" essa merda? Se ao menos fosse Espanha,falaríamos Espanhol,segundo idioma mais IMPORTANTE do mundo,coisa que o desconhecido português nunca será,mas nem isso. Que trágico o nosso destino :(

24 de dezembro de 2018 às 16:29:00 WET  
Blogger Caturo said...

Vergonha temos nós de ainda estarmos com essa gente tropical agarrada às pernas, que nos odeia mas não nos larga, está sempre a meter nojo e a culpar-nos pelas suas incapacidades e incompetências diversas... Já agora, foi graças a Portugal que o Brasil se pôde tornar no país mais poderoso da América Latina, mais portanto do que qualquer país de língua castelhana, mas claro que os terceiro-mundistas rancorosos nunca irão reconhecer isso...

26 de dezembro de 2018 às 00:36:00 WET  

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