REINO UNIDO: ALÓGENO «EX-MUÇULMANO» VIOLA RAPARIGA MAS NÃO É DEPORTADO PORQUE SE CONVERTEU AO CRISTIANISMO...

No Reino Unido, um iraniano muçulmano viola uma miúda de dezassete anos mas não é deportado porque entretanto se converteu ao Cristianismo. Sucede que, no seu país, a apostasia (renúncia à religião) do Islão é punida com pena de morte e ele já fez tantas «partilhas» cristãs no Twitter - mais de oitocentas, consta - que se for deportado para casa corre risco de vida... Note-se que o juiz «suspeita» abertamente que a conversão seja pura e simplesmente falsa, mas pelo sim pelo não evita que o jovem violador seja posto em risco...

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Fonte: https://www.jihadwatch.org/2018/12/uk-muslim-migrant-who-raped-teen-spared-deportation-due-to-christian-conversion-judge-agreed-was-fake

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É assim que, graças ao multiculturalismo e à imigração em massa, produto do sentimento anti-fronteiras, militantemente universalista, toda a merda do terceiro-mundo transborda para a Europa. A elite que constitui o clero da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente tem por isso as mãos manchadas com o sangue dos inocentes europeus, mas isso para eles é, enfim, um mal menor, uma daquelas coisas que acontecem, «é a vida...», como diria um dos seus «bispos», o sô Guterres.

Só numa escala de valores nacionalista é que as vidas têm um valor desigual consoante a sua origem - para um nacionalista, vale mais salvaguardar um só europeu do que incontáveis milhões de alógenos. Esta é inequivocamente a mais sólida perspectiva para se travar a iminvasão.