QUASE TRINTA POR CENTO DOS PORTUGUESES JÁ AFIRMA ESTAR DISPOSTO A VOTAR NUM PARTIDO CONTRA A IMIGRAÇÃO
Uma sondagem da Aximage, para o Correio da Manhã, revela que mais de um quarto dos inquiridos não afasta a hipótese de vir a votar num partido considerado de Extrema-Direita.
À pergunta: “Se em Portugal surgisse um novo partido a falar alto contra imigrantes ilegais e contra a corrupção, o eleitorado das restantes formações políticas mudaria o sentido de voto?”, cerca de 27% dos inquiridos responderam que “sim”, "de certeza", ou "talvez".
Por outro lado, a grande maioria dos inquiridos, 63,1%, rejeitou a ideia de vir a dar o voto a um partido considerado populista.
No mesmo inquérito, é revelado que o PS venceria. Ainda que PSD e CDS se juntassem, os votos destes dois partidos não teriam peso suficiente para retirar António Costa do poder.
A abstenção, segundo a sondagem, também voltou a subir em Dezembro, tendo chegado aos 33,4%.
Na sondagem, o ministro das Finanças, Mário Centeno, é considerado pelos inquiridos como o melhor ministro, tendo reunido 29,4% das preferências. No outro extremo, é Tiago Brandão Rodrigues quem fica pior classificado. No geral, a popularidade de todos os titulares políticos baixou, nem o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, escapou à tendência de descida, tendo ficado abaixo dos 17 valores.
À pergunta: “Se em Portugal surgisse um novo partido a falar alto contra imigrantes ilegais e contra a corrupção, o eleitorado das restantes formações políticas mudaria o sentido de voto?”, cerca de 27% dos inquiridos responderam que “sim”, "de certeza", ou "talvez".
Por outro lado, a grande maioria dos inquiridos, 63,1%, rejeitou a ideia de vir a dar o voto a um partido considerado populista.
No mesmo inquérito, é revelado que o PS venceria. Ainda que PSD e CDS se juntassem, os votos destes dois partidos não teriam peso suficiente para retirar António Costa do poder.
A abstenção, segundo a sondagem, também voltou a subir em Dezembro, tendo chegado aos 33,4%.
Na sondagem, o ministro das Finanças, Mário Centeno, é considerado pelos inquiridos como o melhor ministro, tendo reunido 29,4% das preferências. No outro extremo, é Tiago Brandão Rodrigues quem fica pior classificado. No geral, a popularidade de todos os titulares políticos baixou, nem o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, escapou à tendência de descida, tendo ficado abaixo dos 17 valores.
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Fonte: https://ionline.sapo.pt/artigo/638818?fbclid=IwAR2HzGXoR5py44vPWCZAtz6Es5v1AqK43pQYHXtxgIA1aLKBPaXpNy77K4I
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Porque Portugal é um país europeu como outro qualquer, o seu povo também é um povo europeu como outro qualquer e, por isso mesmo, é tão - ou se calhar mais - tribal como outro povo qualquer. Ora à medida que as informações sobre as reais consequências da imigração vão acabando por chegar à população, por mais que haja quem tente abafá-las ou «desdramatizá-las», cada vez mais o português comum, não evangelizado pela cartilha do anti-racismo, votará mais nos Nacionalistas, porque a ideologia nacionalista é tão somente a forma política moderna do espírito tribal - e quanto mais for o povo a decidir de forma igualitária e colectiva, mais o poder está portanto no povo, e quanto mais poder está no povo, mais poder está portanto no seio de uma entidade tribal, motivo pelo qual a Democracia constitui aliada potencial do Nacionalismo.
posted by Caturo at terça-feira, dezembro 18, 2018
12 Comments:
Votar no PNR? Deves estar maluco.
A propósito, o que tens a dizer das últimas alterações às leis laborais da Hungria?
A sondagem foi feita por que empresa e a que população alvo? sabes?
27% votariam num partido contra a IMIGRAÇÃO ilegal e contra a corrupção... não faz deles a votar no PNR... se me perguntassem isso na rua eu diria o mesmo e não fazia do meu voto certo no PNR...
Sondagens são sempre dúbias...
Mas gostava de saber quem as realizou
Não percebo sinceramente como é o que o PNR não tem pelo menos um gajo no parlamento. É mais que urgente,pelo menos para alertar para a invasão que estamos a ser alvo.
Se não fosse o método d'Hondt, que beneficia injustamente os partidos grandes e praticamente anula os votos dos pequenos partidos fora dos grandes centros urbanos, o PNR já teria um deputado.
«A propósito, o que tens a dizer das últimas alterações às leis laborais da Hungria?»
Se são como a imprensa diz, lamento e discordo.
«Sondagens são sempre dúbias...»
Pois, a mim também nunca me perguntaram nada sobre política na rua, nem a mim nem a ninguém que mo tenha dito...
«se me perguntassem isso na rua eu diria o mesmo e não fazia do meu voto certo no PNR...»
Porquê?
Ser a favor que os alógenos se apoderem de Portugal, que é o que está a acontecer, é que é de doidos.
Caturo não voto num partido só por causa de um objectivo. A não ser que pontualmente eu considere que Portugal poderia estar a perder a sua autonomia. Posso, como já disse aqui, contribuir para que o PNR tenha um lugar na AR, mas há muitos outros assuntos que divergimos totalmente.
Tu ainda vais defendendo a democracia (eu sou democrata) mas não me parece que o PNR seja apologista da democracia. E ter um Estado a decidir por mim dispenso.
Pois, cada qual sabe de si. Eu voto num partido só por causa de um objectivo, se esse objectivo for crucial - e se, já agora, condicionar quase todos os outros, como ainda por cima é o caso. Tudo o que mais se estima na sociedade europeia - liberdade, democracia, direitos individuais, tranquilidade, relativa igualdade, relativa segurança - vai para o charco com a imigração em massa proveniente do terceiro-mundo. A autonomia de Portugal é fundamental, ainda este mês a celebrámos, mas antes que Portugal exista como Pátria, é preciso que exista como Nação e só existe como Nação na medida em que for um Povo europeu.
Quanto à Democracia, nesta altura já deveria ser óbvio que o PNR nunca vai acabar com ela.
"Pois, cada qual sabe de si. Eu voto num partido só por causa de um objectivo, se esse objectivo for crucial - e se, já agora, condicionar quase todos os outros, como ainda por cima é o caso. Tudo o que mais se estima na sociedade europeia - liberdade, democracia, direitos individuais, tranquilidade, relativa igualdade, relativa segurança - vai para o charco com a imigração em massa proveniente do terceiro-mundo. A autonomia de Portugal é fundamental, ainda este mês a celebrámos, mas antes que Portugal exista como Pátria, é preciso que exista como Nação e só existe como Nação na medida em que for um Povo europeu.
Quanto à Democracia, nesta altura já deveria ser óbvio que o PNR nunca vai acabar com ela."
Infelizmente há muita gente que não consegue meter uma merda tão evidente na puta da cabecinha, Caturo. Os brancos conseguem fazer coisas tão espantosas no campo cientifico mas depois não são capazes de reconhecer algo que é tão filha da putamente evidente que uma pessoa já nem sabe o que é que há de dizer mais para estes imbecis todos acordarem para a vida. São os mesmo que vão para o Brasil e para Angola cheios de medo e respeitinho, pois já sabem ao que estão sujeitos nesses países mas depois acham que se o povo desses países vier para a Europa, por milagre vão evoluir imensamente. Para essa gente o mais importante é discutir o IVA, e o salário mínimo, isto apesar de que o salário mínimo nunca vai subir o que devia se continuarmos a receber mão de obra desqualificada do terceiro mundo, mas nem algo tão evidente esta anedota de gente consegue compreender. E diga-se de passagem que mesmo com a querida geringonça os salarios neste país, comparados ao custo de vida, continuam a ser ridículos e temos quase 25% da população a ganhar o salário mínimo.
No entanto o PNR tem posições muito estranhas sobre determinados assuntos e está a atrair cada vez mais luso-tropicalistas e ainda por cima é anti-UE. Começo seriamente a pensar que o PNR pode ser um daqueles casos em que é pior a emenda que o soneto.
A que posições estranhas te referes?
«já nem sabe o que é que há de dizer mais para estes imbecis todos acordarem para a vida.»
Estou farto de dizer, caro camarada - eles não são imbecis, são é doentes, por serem completamente crentes da «religião» anti-racista. Muita gente pensa que o tempo da religião faz parte do passado mas isso não é verdade. Todas as épocas têm a sua própria forma de religião. As elites ocidentais actuais são da «religião» anti-racista. Isso supera qualquer âmbito racional porque a sua origem não é racional, é emocional: baseia-se no sentimento de culpa - e poucas coisas são mais intensas e «profundas», no homem ocidental actual, do que o complexo de culpa, basta ver o sucesso e o estatuto que tem a obra «Crime e Castigo», de Dostoievski, para perceber isso - e uma parte deste complexo de culpa até tem a sua nobreza, que é não querer ver outros a serem humilhados (e a comparação entre África e a Europa pode parecer a muita gente como algo terrivelmente humilhante para os Africanos), mas orientada de uma forma deturpada. Esta emoção anti-racista baseia-se também no ideal do mundo sem fronteiras, que é omnipresente em tudo o que é quase produto cultural ocidental contemporâneo.
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