BALTIMORE, EUA - AFRO-AMERICANA MATA RECÉM-NASCIDA BRANCA EM CRECHE

Uma funcionária de uma creche nos Estados Unidos confessou ser culpada de tirar a vida a uma bebé de oito meses ao sufocá-la com um cobertor porque ela não adormecia.

A funcionária admitiu ter ficado “frustrada” pois a menina “recusava ir dormir”.

Leah Walden, de 24, admitiu ser a autora do assassinato da pequena Reese Bowman, no Centro de Aprendizagem Rocket Tiers, em Baltimore, em maio de 2017, numa audiência que se realizou nesta Martes. Waden foi condenada a 70 anos de prisão pela juíza Althea Handya.

“Eu nunca vou ver a minha menina dar os seus primeiros passos, abraçá-la, beijá-la, confortá-la quando ela estiver assustada, ouvi-la dizer ‘amo-te’. Estou devastado.” revelou o pai a chorar, Justin Bowman, em tribunal.

Direcionando-se para Walden em tribunal, o pai da Reese disse: “Reese Bowman conseguiu mais na sua curta vida do que aquela mulher jamais conseguirá.”

A advogada assistente do Estado, Anne Colt Leitess, disse que Walden havia dito a uma colega de trabalho: “Estou frustrada. Estou farta desta cabra. Eu odeio-a. Ela faz-me querer dar-lhe um soco na cara…”

No tribunal foi revelado que Waden voltou do almoço e terá ficado frustrada pela bebé não estar a dormir. A auxiliar terá dado um estalo à menina e prendeu-a, antes de a cobrir com cobertores no rosto para sufocá-la.

A funcionária da creche inicialmente terá dito que tinha alimentado a bebé e colocado no berço para fazer a sua sesta, e quando voltou, 45 minutos depois, encontrou a menina sem vida.

A teoria foi desmentida após serem recolhidas imagens que revelaram o que realmente aconteceu. Walden foi filmada a cobrir o rosto da bebé com “cobertores por longos períodos de tempo”.

Partes das filmagens em tribunal mostraram a bebé a espernear rapidamente enquanto a trabalhadora tapava a cara com os cobertores.

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Fonte: https://bombeiros24.pt/auxiliar-de-creche-sufoca-bebe-ate-a-morte-por-nao-querer-adormecer/?fbclid=IwAR0tuSx11tXsrGD7Q_P99KPYGHn4yODln2mCciWBtLe8AOb6WX2hYZFLaF4

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Ah, calor humano afro, aquela impetuosidade, aquela ardência, aquela espontaneidade, aquela... «imprevisibilidade»... «imprevisibilidade» sim, pois quem esperaria uma merda destas... só um «racista»...
Agora vai andar a ser alimentada pelo povo durante umas décadas e, com o avanço da ciência e da medicina, nem é nada impossível que ainda esteja viva quando sair da pildra...