quarta-feira, novembro 21, 2018

ALICE WEIDEL, LÍDER PARLAMENTAR NACIONALISTA, DENUNCIA: AS ALEMÃS JÁ TÊM MEDO DE SAIR À RUA POR CULPA DA IMINVASÃO


A líder parlamentar do partido de Direita Alternativa para Alemanha (AfD) criticou as políticas de "boas-vindas aos migrantes" da chanceler Angela Merkel, dizendo que as mulheres e meninas agora têm medo de andar nas ruas sozinhas por medo de serem atacadas.
Alice Weidel ficou em evidência no Parlamento alemão (Bundestag) nesta Mércores, acusando a chanceler de políticas de migração mal conduzidas.
"Todos os anos, gastamos dinheiro na luta contra a direita […] mas as mulheres e as meninas já não se atrevem a andar pelas ruas sozinhas por medo dos ataques dos chamados buscadores da protecção", declarou Weidel.
Merkel parecia imperturbável, no entanto. Forte defensora das estratégias de "boas-vindas aos refugiados", a chanceler adoptou o seu tom habitual, defendendo o acordo de migração.
"Temos que resolver a migração internacionalmente. Nenhum país pode fazer isso sozinho", disse ela à Weidel.
O pacto apoiado pela ONU, que promove uma abordagem internacional para a migração segura e ordenada, deverá ser formalmente aprovado de 11 a 12 de Dezembro em Marrakech, no Marrocos. O próximo acordo dividiu as potências mundiais, com a Áustria, a Hungria, os EUA, Israel e vários outros países rejeitando o pacto. Os seus críticos afirmam que o acordo é inadequado para gerir os fluxos migratórios globais.
A imigração há muito contribuiu para a queda do apoio à chanceler e sua coligação governante.
"O problema com a União Democrata Cristã (CDU) é a política de migração conduzida por Merkel", acredita Werner Patzelt, professor de ciência política da Universidade Técnica de Dresden. Após muitos anos, os eleitores alemães "revoltaram-se contra essas políticas" e votaram na AfD e desertaram da CDU, acrescentou.
Golpes recentes à coligação de Merkel incluíram o resultado das eleições na Baviera e em Hesse. O grupo sofreu um choque eleitoral, conquistando recordes negativos de votos em ambos os Estados.
Falando sobre os resultados de Hesse, Hugh Bronson, um membro da AfD no Parlamento em Berlim, disse que as eleições foram "um desastre para a política mainstream alemã", e a imigração foi uma das razões.
"Os principais partidos não querem falar sobre [imigração]. Mas é um facto com que o alemão comum na rua é confrontado todos os dias", destacou. Ele acha que "fronteiras abertas, refugiados bem-vindos, nenhuma nação… tem pessoas estranhas", que agora estão procurando respostas diferentes.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/europa/2018112112731264-afd-ataque-merkel/

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Os factos cada vez mais à vista levam cada vez mais o povo a concordar com a agenda nacionalista. A elite político-cultural reinante não percebe porquê, pudera, continua imbuída do velho desprezo classista em forma subtil e sonsa, caviar, pedantemente autista...


2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O grau de destruição e mais rápido que o despertar de alemães e europeus.
E aqui perante tamanha enxurrada de brasileiros quando vão os portugueses despertar? Quando já tiver sido tudo absorvido e deixarmos de existir, passar a ser um povo completamente diferente? Aí já é tarde.
O europeu pode ver o seu povo em extinção k continua com dificuldade em compreender, ganhar consciência do problema.

22 de novembro de 2018 às 21:21:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Adolescente Israelense Judaico-Americano Condenado por Boato de Ameaças de Bomba Recebe 10 Anos de Prisão | Em junho, o chamado terrorista JCC foi condenado por fazer milhares de ameaças de bomba contra companhias aéreas, hospitais, escolas e instituições judaicas.

https://www.calcalistech.com/ctech/articles/0,7340,L-3750460,00.html

23 de novembro de 2018 às 00:55:00 WET  

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