segunda-feira, outubro 22, 2018

ARCEBISPO ITALIANO DIZ QUE IMIGRAÇÃO É SOLUÇÃO PARA SUBSTITUIR POPULAÇÃO NACIONAL

Em Itália, um proeminente arcebispo, Gian Carlo Perego, de Ferrara-Comacchio, na região de Emília-Romagna, declarou recentemente que «O desafio para Itália é reconciliar um país que está a morrer com gente jovem que vem de fora de maneira a começar uma nova história. Se fecharmos a porta aos imigrantes, iremos desaparecer. Estou a falar de realidades correntes, não apenas de pontos de vista.» Mais afirmou que «a mistura [étnica] é uma realidade inevitável e uma resposta à crise demográfica de Itália». 
O bispo é um dos principais esquerdistas na sua terra, a região de Emilia-Romagna, que costumava ser um bastião da Esquerda, mas ultimamente aumenta aí o apoio popular ao ministro anti-imigração Matteo Salvini, que a respeito desta questão da demografia declarou numa reunião sobre a imigração em Viena, no mês passado: «Creio que estou no governo de maneira a garantir que a nossa gente jovem tem o número de crianças que costumava ter há uns anos, não para transplantar o melhor da juventude africana para a Europa.»
*
Fonte: https://www.breitbart.com/europe/2018/10/19/welcome-young-migrants-to-replace-dying-europeans-and-begin-a-new-history-says-archbishop/

* * *

Mais uma vez, mais uma, mais outra, sempre mais outra, se constata como a Igreja está de pedra e cal a favor da iminvasão, usando neste caso - e noutros, incluindo o do próprio papa - precisamente os argumentos mais abertamente anti-étnicos da Esquerda globalista: a imigração em massa tem de acontecer porque a natalidade europeia é baixa e porque a mistura é «inevitável» e sem isto «desaparecemos», e isto «é um dado adquirido», discurso que de resto não se sustenta, primeiro porque dificilmente morre um continente que nunca teve tanta gente como agora, segundo porque uma população não pode crescer indefinidamente visto não haver nem espaço nem recursos para tal expansão demográfica - e já se fala no eventual racionamento da água em Portugal e na Grécia durante o Verão daqui a uns anos... terceiro porque a provável automatização/robotização do trabalho vai deixar milhares, se calhar milhões, de europeus desempregados dentro de décadas, o que obviamente dispensará a presença maciça de alógenos... De resto, uma Nação faz-se com os seus autóctones, não com alógenos, e pensar o contrário é como dizer que o azeite passa a ser vinho se for vertido para dentro de uma garrafa de vinho. Este é o motivo pelo qual uma Nação com baixa natalidade não só não precisa de alógenos como também não deve em caso algum importá-los, devido ao perigo acrescido de diluição pela mistura e/ou de insuficiência numérica em matéria de competição ou até confrontação com alógenos. Claro que esta preocupação que aqui se expõe não tem sentido nem para esquerdistas, nem para capitalistas nem para cristãos devotos, uma vez que, na perspectiva militantemente universalista desses três credos, a identidade étnica é irrelevante e discriminar etnicamente é crime/«idiotia»/pecado, respectivamente.
Contra este veneno, só o Nacionalismo é solução para a salvaguarda da identidade numa guerra de morte autenticamente ontológica.




Etiquetas:

10 Comments:

Blogger Helena Vilaarinho said...

Há discursos que me deixam confusa. Não necessariamente este do teu post, mas de todos os textos que tenho encontrado na net.

O Nacionalismo não assenta na Igreja? Na religião católica? Deus, Pátria e Família?

23 de outubro de 2018 às 12:14:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Bem dito

23 de outubro de 2018 às 13:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«O Nacionalismo não assenta na Igreja? Na religião católica? Deus, Pátria e Família?»

Boa pergunta, muito boa pergunta... desde o início do blogue, desde antes de ter o blogue, que discuto sobre isso...
Em termos simples ou simplistas, costuma dizer-se que o Nacionalismo português assenta no Catolicismo, sucedendo o mesmo, mutatis mutandis, noutros países europeus. O Orbán diz-se católico. O Cristianismo ficou dado como «a religião da Pátria» em toda a Europa. Não surpreende demasiado. A tríade «Deus, Pátria, Família» é mais ou menos universal. Heródoto relatou a resposta dos Atenienses aos Espartanos quando estes quiseram saber se Atenas estaria ao lado de Esparta contra a invasão oriental: a Nação Helénica, que é o sangue, a língua,a religião, os costumes, marcha como uma só, foi algo assim.
O problema é que... o Cristianismo é uma religião universalista. O Cristianismo não pode por isso ser uma religião da Nação. O politeísmo grego era e é uma religião da Nação, o politeísmo romano mais ainda, o indiano idem, o japonês também; o Judaísmo é também uma religião nacional - o Cristianismo é que, pela sua própria doutrina, não o pode ser. O mais grave problema identitário do Ocidente é este, digo eu. Estão os orgulhosos e ingénuos nacionalistas a pugnar, na fronteira, pela sua identidade, enfrentando a eventual avalanche oriunda do resto do mundo... e está a sua própria religião a esfaqueá-los pelas costas, porque um credo originado fora da Europa, com base no culto a um judeu universalista que disse que veio para trazer a guerra dentro de cada família, que era preciso amar sem fronteiras e dar a outra face, e deixar o estranho roubar-lhe tudo, dando-lhe também o manto, e que disse que quem não odiasse os próprios pais e a si mesmo não era digno de o seguir... uma religião destas está em flagrante, gritante, ridiculamente óbvia contradição com toda e qualquer tendência política assente no primado da Estirpe (Nacionalismo, Etnicismo, Racialismo, Racismo). Depois é ver toneladas de nacionalistas europeus a darem patéticas piruetas ideológicas para conciliarem uma coisa com outra: ou o dar a outra face não era bem dar a outra face, ou o Cristo não era bem judeu, ou até era um ariano celta nórdico - a Alemanha Nazi criou mesmo um «Cristianismo positivo» assente num Cristo ariano e os racistas brancos norte-americanos também dizem que o seu «Jízaz» era «white Aryan, not a Jew!», e que os verdadeiros israelitas originais eram Anglo-Saxões, enfim, uma estafa palerma.

Uma Nação precisa de religião? Uma Nação só está completa com a sua própria religião, a religião nacional.
O Cristianismo pode ser religião nacional? Não, em lado nenhum, por motivos objectivamente doutrinários.
Então? Só um retorno ao culto das antigas Divindades europeias é religião nacional para os Europeus. Isto parece inverosímil? Já esteve mais longe de acontecer, mas de facto ainda está bem longe de se concretizar em matéria de adesão de massas. Paciência. Se não for possível, deverá ficar registado que a verdadeira queda da Europa começou quando os altares dos seus Deuses Nacionais começaram a ser deitados abaixo ou usurpados por uma religião alógena e universalista.

Actualizei agora o artigo com a etiqueta «Nacionalismo X Cristianismo», clicando nela podes aceder a uma série considerável de artigos sobre o assunto publicados aqui.


23 de outubro de 2018 às 21:41:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Recomendo em particular este

https://gladio.blogspot.com/2017/12/na-alemanha-partido-nacionalista-reage.html

e sobretudo este, que é ainda um dos principais artigos deste blogue, publicado em 2006:

http://gladio.blogspot.com/2006/01/nacionalismo-e-politesmo-autntica_03.html

23 de outubro de 2018 às 21:46:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Este último artigo que referi não é tão longo como parece.

23 de outubro de 2018 às 21:48:00 WEST  
Blogger Titan said...

Por acaso, assenta sempre no povo nacional.

23 de outubro de 2018 às 21:57:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

Excelente texto Caturo e bastante certeiro, quem quer esmagar a população nativa do nosso país ou de outros países europeus, usam sempre aquelas frases feitas, que precisamos de imigrantes,o que vejo é que pelo andar da carruagem daqui a uns 20 anos Portugal vai estar irreconhecível.

23 de outubro de 2018 às 22:41:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O objectivo é esse, a extinção dos povos europeus. Por que se dá como inevitável o desaparecimento dos Europeus? Por que não se encoraja o aumento da natalidade entre os europeus? E a mistura racial é inevitável porquê?

A verdadeira crise demográfica por que a Europa está a passar é a de os Europeus se estarem a tornar na minoria nos seus próprios países. Importar miríades de gente não vai curar problema algum; as populações, as nações, não são números e abrir as fronteiras a milhões de terceiro-mundistas, que têm os seus próprios países para o ser, é criminoso.

A insistência na argumentação a favor da imigração em massa para a Europa, contra todas as razões lógicas evidentes, é prova de que o que querem é a inexistência dos seus povos. Nenhum país não-branco do mundo vai nessa conversa (nem a mesma lhes é impingida). Apenas o branco tem a obrigação e o dever de ceder o seu espaço a gente de todo o mundo (que também tem o seu espaço), e só a ele fazem essa chantagem moral, recorrendo sempre a "motivos históricos" que nada mais são do que histórias mal contadas, visões parciais, distorcidas e ideológicas.

Estes burros da Igreja, tal como os esquerdistas, não sabem, na verdade, aquilo que dizem. Estão, na verdade, a exigir a vinda do seu carrasco. Por mim, fodam-se todos e deixem-nos sozinhos e em paz.

24 de outubro de 2018 às 00:59:00 WEST  
Blogger Helena Vilaarinho said...

Caturo obrigado pelos textos. Vou ler :)

24 de outubro de 2018 às 11:04:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

O comboio da religião de massas já foi embora há muito tempo, pelo menos no mundo Ocidental. Mas ela sempre foi e sempre há-de ser a base de qualquer cultura e de qualquer civilização, e uma civilização sem religião é uma civilização morta ou a morrer. Pensem no que aconteceu a Roma quando decidiu adoptar o Cristianismo, por exemplo. Para não me alongar muito mais em comentários públicos, vou só deixar um título cuja leitura aconselho vivamente:
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Decline_of_the_West

24 de outubro de 2018 às 21:28:00 WEST  

Enviar um comentário

<< Home