sexta-feira, julho 20, 2018

REFORÇO DA ALIANÇA ENTRE HUNGRIA E ISRAEL

Mais uma jogada improvável no mundo da política internacional.
O primeiro-ministro húngaro, Victor Orban, um líder populista de Direita cujas manifestações anti-semitas são sobejamente conhecidas, está em visita oficial a Israel e o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu a Orban por defender Israel: "Nós dois entendemos que a ameaça do Islão radical é real, que pode colocar a Europa em perigo, pode colocar o Mundo em perigo, e certamente coloca-nos em perigo e aos nossos vizinhos árabes," afirmou Benjamin Netanyahu.
"Primeiro-ministro, no lugar em que vivemos, na Europa, estamos a passar por uma crise de imigração e terrorismo. Terroristas usam as rotas dos migrantes para vir para a Europa, e devemos tomar medidas contra esse fenómeno," declarou Victor Orban.
O desejo de combater o terrorismo de inspiração islâmica fez mesmo esquecer o elogio que Orban fez a Miklos Horthy , líder húngaro que durante a II Guerra Mundial introduziu leis anti-semitas e colaborou com os nazis no Holocausto.
Apesar da condenação judaica global aos comentários de Orban, o primeiro-ministro húngaro aproveitou parte da tarde de Joves para visitar o Yad Vashem, o memorial que, em Israel, homenageia as vítimas do Holocausto.
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Fonte: http://pt.euronews.com/2018/07/19/terrorismo-promove-uniao-de-orban-e-netanyahu

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Só quem esteja desatento - e «desatento» é eufemismo - pode dizer que esta «jogada» é «improvável». Isto é ignorar que desde há já algum tempo se observa uma aproximação entre os governos nacionalistas húngaro e israelita e não é só a respeito do «terrorismo», do Islão e da imigração, mas também contra o inimigo de todas as nações, George Soros. Quanto às «manifestações anti-semitas sobejamente conhecidas» da parte de Victor Orbán, enfim, quem se deixa guiar pelos donos da imprensa reinante e nem sequer procura saber «detalhes», como por exemplo a desenlace desse mal-entendido entre Hungria e Israel, quem assim «pensa», depois é óbvio que acha isto uma «jogada política improvável»...

Quanto ao conteúdo da notícia, é simplesmente trabalho político como deve ser de Nacionalistas a sério, que sabem o que andam a fazer, como já ando aqui a dizer há uns dez anos. Todo o Estado étnico é por princípio um aliado natural dos Nacionalistas europeus, sobretudo quando este Estado étnico é igualmente caucasóide, caso de Israel. Europeus e Judeus, ambos brancos, ambos a quererem ficar em paz na sua própria terra, diante da avalanche migratória do terceiro-mundo e do colosso imperialista muçulmano.

6 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Isto já passou todos os limites do razoável, agora qualquer dia querem desmantelar o nosso hino, por encarnar amor á nação

https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/quando-foi-a-ultima-vez-que-pensou-na-letra-do-hino-nacional

20 de julho de 2018 às 21:46:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

tenho medo, acho que os judeus anti-brancos podem orquestrar ai um assassinato para se livrarem do lider nacionalista e assim fazer com que o fragil poder nacionalista na Hungria se perca..

20 de julho de 2018 às 23:35:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

"https://24.sapo.pt/opiniao/artigos/quando-foi-a-ultima-vez-que-pensou-na-letra-do-hino-nacional"

Também tenho reparado, desde há umas semanas para cá, que artigos deste tipo têm sido publicados com uma maior frequência. Ao que me parece, a situação da colombiana no Porto despoletou este celeuma e o ataque ao que é tido como português, branco, a história de Portugal, tem sido insistente.

Neste artigo (https://www.publico.pt/2018/07/20/sociedade/opiniao/homofobia-e-racismo-no-pais-dos-brandos-costumes-1838490), a autora considera que o pior do caso "ciganos vs. gays" ocorrido em Coimbra foi, claro, as manifestações pretensamente racistas contra os ciganos dos comentadores na Internet. Fez por limitar a atitude discriminatória àquela família de ciganos em particular, coisa que já não fez quando, de modo nada subtil, quis dar a entender que os casos de racismo em Portugal são sistémicos. Entre esse malabarismo de isenção de culpas de uns e colectivização de culpas a outros, consoante são ou não brancos, mencionou o arrastão de 2005, que diz não ter acontecido (Esteve lá para ver? Já falei com uma pessoa que lhe diria na cara "Não aconteceu, o caralho!"). Isto num contexto em como as notícias são apresentadas consoante os visados são brancos ou pertencentes a minorias.

Quis, no fundo, fazer crer que existe uma tendência por parte da comunicação social para "racializar" as notícias sempre que está em causa a autoria de acto ilegal ou criminoso por parte de elementos de minorias. Enganou-se ou quis passar informação errada. Do que li, apenas o CM se referia a ciganos, neste caso de Coimbra, e foi porque foi uma das duas vítimas que falou para a CMTV assim se referiu aos agressores, ao passo que todas as outras plataformas noticiaram o acontecimento sem mencionarem a identidade étnica de fosse quem fosse. Isto serve para ver como o condicionamento psicológico a que estas pessoas estae sujeitas é poderoso; ainda que tudo se faça para se abafar a identidade étnica dos agressores, por estes serem não-brancos, a sua percepção é a de que vivemos numa sociedade em que o racismo é latente porque a comunicação social fez distinção de raças (que não fez e bem sabemos disso).

Não só não se mencionaram raças ou etnias como, precisamente por os agressores serem não-brancos, o caso não foi mediatizado como seria se os agressores fossem brancos. Tudo se fez para restringir o comportamento ofensivo àquele grupo de ciganos em específico, ilibaram-se os ciganos enquanto colectivo quando toda (e repito: toda) a gente sabe o quão auto-exclusivos, discriminadores e intolerantes são, quando, semanas antes, a agressão à colombiana mereceu artigos de opinião e debate nacional dando como certo (colectivizando as culpas) que Portugal é um país racista. Os comentadores chamaram à atenção sobre esta enervante duplicidade de critérios e foram chamados "racistas" porque fizeram referência à etnia dos agressores em Coimbra e aos costumes que lhes são intrínsecos.

21 de julho de 2018 às 23:52:00 WEST  
Anonymous Anónimo said...

(Continuação)

E é sempre assim! A culpa acaba sempre por recair no homem branco. Já agora: essa modinha de se falar de modo sarcástico, "Portugal, país de brandos costumes", depois de se ter produzido um texto altamente ideológico a deitar o país abaixo, dando a entender que a sua História é unicamente de morte, violência e opressão, já mete nojo há muito tempo.

Esse tal de Mamede é outro! Ora diz o aumento populacional não só é desnecessário como prejudicial e que eventuais incentivos à natalidade provenientes do Estado não resolverão o decréscimo dos níveis de fertilidade coisa nenhuma, ora jura a pés juntos que é na imigração (sempre de africanos e de muçulmanos) que está a solução para as baixas taxas de natalidade. Ou seja, o que é mau é os brancos se reproduzirem (na sua própria terra), venham magrebinos, sub-saarianos, árabes, paquistaneses, etc).
E depois o batido argumento da "mistura racial", como se esta não fosse vestigial, a ter acontecido foi por via da invasão e violação, retirasse a importância à esmagadora maioria caucasóide do código genético dos portugueses e justificasse mais mistura e substituição populacional.

Enfim, é o ataque doutrinário à identidade e à História, feito ao branco. Tenho como consolo ver cada vez mais reacções contra estes fazedores de opiniões, tudo malta baril do ISCTE e quejandos centros de condicionamento psicológico esquerdopata, e cada vez menos apoio a partilhas nas redes sociais de artigos de moralismos anti-brancos ou de vídeos que dão como provada a mistura racial de todos os brancos existentes na Terra. Querem até retirar o direito ao branco de dizer que o seu país é seu e não de outros, sob acusações de racismo, mas as pessoas já estão fartas que lhes impinjam sentimentos de masoquismo.

21 de julho de 2018 às 23:53:00 WEST  
Blogger Caturo said...

Pois o problema desse «clero» da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente é mesmo esse - sentem que o seu aparente controlo sobre a população é frágil e percebem cada vez mais, entre a irritação e o medo, que há uma distância cada vez maior entre a opinião pública e a opinião publicada e que afinal cada vez têm mais dificuldade de falar em nome do povo, como queriam, porque o caraças do povo, do povinho!, vota cada vez mais nos partidos nacionalistas. Cá vão surgindo mais artigos sobre isso mesmo sem um partido nacionalista muito forte, e porquê?, por causa da ansiedade que essa elite sente: não pode bater no Trump, não pode bater na Marine Le Pen, não pode bater no Órbán, vai daí bate nos racistas em geral mas PRESSENTE que há no seio do Povo Português uma efervescência e um potencial elevado para o voto em forças nacionalistas. E têm mesmo muita razão para ter medo, porque se no Destino houver justiça essa espécie de infra-humanidade há-de pagar, e pagar bem caro, por aquilo que quer fazer aos Europeus.

22 de julho de 2018 às 20:50:00 WEST  
Blogger Caturo said...

«ilibaram-se os ciganos enquanto colectivo quando toda (e repito: toda) a gente sabe o quão auto-exclusivos, discriminadores e intolerantes são, quando, semanas antes, a agressão à colombiana mereceu artigos de opinião e debate nacional dando como certo (colectivizando as culpas) que Portugal é um país racista»

Exactamente. É o que ando a dizer há anos: não é uma questão de intelecto, é uma questão de emoção. No discurso dessa espécie de «gente», a argumentação racional é tão somente uma FERRAMENTA para promover o que a EMOÇÃO e o SENTIMENTO lhes ordenam que defenda, que é o Amado Outro. O Amado Outro é sagrado porque assim o determina a Boa e Sã Doutrina da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias do Ocidente. É como uma religião, é mesmo como uma religião, mesmo mesmo como uma religião. Uma crença e um sentir profundo. Tudo o resto é instrumental e secundário. É esse o motivo que os leva a odiar Trump DESDE que ele começou a dizer que ia travar a imigração. Note-se que o Trump já era medianamente conhecido nos EUA, como empresário e figura televisiva, mas não atraía ódio da elite. O facto de se candidatar também não atraiu contra si o ódio da elite. O que atraiu de imediato a Antipatia Eterna para todos os Séculos dos Séculos Amém foi a sua declaração persistente contra a imigração. Acabou. A partir daí caiu em pecado mortal para todo o sempre. Quando a alma cai no inferno é para sempre. A partir desse momento, dissesse ele o que dissesse, só serviria ou para o enterrar ainda mais ou então, se fosse bom, seria ignorado ou menorizado.

E porquê?

Porque a «religião» do anti-racismo diz que o pecado mortal, sem perdão, é o racismo, mas o racismo «nosso» relativamente ao Amado Outro.

Nesta circunstância, toda e qualquer disposição humana de quem é assim evangelizado irá AUTOMATICAMENTE virar-se contra o branco europeu, DÊ LÁ POR ONDE DER, a partir daí TODO E E QUALQUER RACIOCÍNIO a respeito SEJA DO QUE FOR terá de ter por META a culpabilização do branco. Quando esta «gente» fala das «causas profundas» da violência urbana ou da pobreza ou SEJA DE QUE MAL FOR, isso é tão somente a preparação do raciocínio que terá como conclusão obrigatória a prova da existência de Deus, oops, quer dizer, a prova de que o branco europeu é culpado. Só isso explica que essa «gente» tenha o inenarrável descaramento de julgar que se pode pôr ao ataque no caso dos ciganos homófobos, é porque a sua SENSIBILIDADE - em muitos casos nem é uma questão de estratégia política desonesta, é, pelo contrário, um produto da sua CRENÇA PROFUNDA - a sua SENSIBILIDADE os leva a isso AUTOMATICAMENTE.

Sim, é uma doença, uma doença grave, sem cura, contra a qual só o Nacionalismo é antídoto.

22 de julho de 2018 às 21:05:00 WEST  

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