JOGADORES
Os cinco jogadores mais bem pagos do mundo (já) não estão no Mundial de Futebol de 2018. Aliás, um deles nem sequer lá chegou, o galês Gareth Bayle, porque, apesar da excelência do jogador, a selecção nacional a que pertence não conseguiu ser apurada para este certame.
A equipa é pois sempre mais importante do que o ídolo carnal dos média, algo que o jornalame e a maralha prefere ignorar porque adora adorar heróis, depois queixa-se quando tanta idolatria dá merda, é merecido.
2 Comments:
O que dizes disto, Caturo?
https://www.dn.pt/pais/interior/judeus-sefarditas-mais-de-seis-mil-israelitas-e-turcos-querem-bi-portugues-9561404.html
Publica.
Mais uma bastardice alimentada pelo complexo de culpa que se impinge aos Europeus mas do qual só as elites culturais sofrem verdadeiramente. Uma bastardice significativa, claro - note-se que esta gente agora «naturalizada» não viveu nunca em Portugal e eventualmente nem sabe falar uma palavra de Português, mas mesmo assim vem para cá...
Ou seja, quem cá nasceu e viveu sempre «é português» porque tem uma vivência portuguesa!!, mesmo que seja filho de africanos, aí a herança familiar (genética) não interessa,
mas quando se trata de oferecer a Nacionalidade a um alógeno com base no argumento da herança familiar, aí a vivência do indivíduo já é de somenos...
Isto só se compreende quando se percebe que para a elite reinante uma Nação em si não tem significado étnico - é, tão somente, como um clube maior, um SLB, um SCP ou um FCP, onde entra toda a gente que queira entrar, ou por um pretexto ou por outro.
Repare-se que para mim a ideia de reconhecer nacionalidade a alguém com base apenas na sua herança familiar não é de modo algum rejeitável antes pelo contrário. Eu acho que um descendente de Portugueses nascido no Japão que não saiba uma só palavra de Português, é português por herança, fundamentalmente tão português como um seu irmão que tenha vivido em Portugal a sua vida toda. Mas isto sou eu, que acho que o único critério de nacionalidade é o Ius Sanguinis, ou seja, o direito de sangue... um direito que os Judeus nunca tiveram, porque nunca foram portugueses. A sua nação propriamente dita é a judaica e o seu lugar é Israel.
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