segunda-feira, junho 11, 2018

ESPECIALISTA DAS FORÇAS MILITARES ISRAELITAS DÁ TREINO DE AUTO-DEFESA A AGRICULTORES BRANCOS SUL-AFRICANOS

Com o aumento da violência, ser agricultor na África do Sul tornou-se num trabalho perigoso. O temor é tamanho que alguns fazendeiros estão contratando ex-especialistas das Forças Especiais israelitas para ensinar-lhes auto-defesa.
Houve 74 assassinatos de fazendas e 638 ataques principalmente contra fazendeiros brancos em 2016-17, de acordo com o grupo AfriForum, de direitos das minorias: "As tendências actuais de homicídios indicam que perderemos mais pessoas nas fazendas do que nos últimos três anos", escreveu recentemente Ian Cameron, da AfriForum.
A situação forçou os fazendeiros brancos a começar a preparar-se para sobreviver a um possível ataque. Alguns deles voltaram-se para Idan Abolnik, um ex-membro das Forças Especiais israelitas, que os treina no combate corpo-a-corpo e no manuseio de armas, informou a rede Sky News: "Ensinamos combate corpo-a-corpo, guerra de mato, guerra urbana e como recolher informações", acrescentou. O programa custa cerca de R20.000 por pessoa (cerca de US$ 1.500) para um curso intensivo de duas semanas.
Os agricultores brancos, apesar de serem uma minoria na África do Sul, possuem 72% das fazendas do país. O novo governo sul-africano anunciou recentemente um plano para redistribuir terras para a população negra.
Críticos alertaram que a África do Sul pode repetir a situação desastrosa do governo do Zimbábue em 1999-2000. A medida mergulhou o país na fome.
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Fonte: https://br.sputniknews.com/oriente_medio_africa/2018061111444960-israel-africa-do-sul-fazendeiros-video/

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Novamente, um sinal da aliança entre os europeus da África do Sul e Israel...
Quanto a isto de forças especiais e treinos de ramboagem caseira, ainda me recordo de ler num livro de Robert Charroux uma referência a uma espécie de comando, o «Viking», parece, que supostamente defenderia os brancos sul-africanos contra a avalanche negra num caso de guerra civil, onde é que isso já vai...
Melhor seria que os agricultores sul-africanos afrikaners e ingleses retornassem à Europa, mas enfim, a emotividade das ligações à terra tem destas coisas...