MESQUITA EM ITÁLIA DECLARA QUE ELEIÇÕES SÃO OPORTUNIDADE PARA CONSOLIDAR A PRESENÇA MUÇULMANA NO TERRITÓRIO ITALIANO

Em Milão, «capital» do norte de Itália, a mesquita de Segrate apelou recentemente ao voto dos muçulmanos na coligação de Centro-Esquerda que quer oferecer a cidadania a todos os alógenos que nasçam em território italiano, ou seja, que promove o Ius Soli.
A mesquita de Segrate, denominada Masjid al-Rahmàn ou mesquita do Misericordioso, chegou mesmo a disseminar um boletim com esta mensagem, mensagem esta que não é propagandeada apenas por esta mesquita mas também pela revista Il Messaggero dell'Islam, que recentemente publicou um artigo a incitar aos muçulmanos a votar pelos referidos partidos pró-imigração. Neste artigo pode ler-se o seguinte: «os muçulmanos não devem perder esta ocasião que Alá, o mais elevado, põe ao seu dispor para consolidá-los neste território.»
A população muçulmana em Itália tem aumentado graças à imigração, mas muitos dos alógenos de Mafoma podem vir a ser deportados se a coligação nacionalista formada pela Liga Norte (liderada por Matteo Salvini) e pela Forza Italia (liderada por Sílvio Berlusconi), que prometeram fazê-lo nos próximos cinco anos. Recentemente, o dirigente da Liga Norte declarou «o Islão de hoje é um perigo. Não o quero. Ou evolui e se abre ou é um perigo. Em chegando eu ao poder, ponho um fim a toda a presença irregular ou abusiva do Islão em Itália.»

*

Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://www.breitbart.com/london/2018/03/01/milan-mosque-urges-muslims-vote-italian-left-wing-parties/

* * *

A aparente ingenuidade de quem dirige a Liga Norte tem o seu quê de preocupante... acreditar que o Islão se possa «abrir» à sociedade democrática tem um aspecto notoriamente suicidário, para além de ser essencialmente pouco identitário... a integração conduz à miscigenação, que por sua vez significa a morte das actuais culturas por diluição étnica.

De resto, nada do que a mesquita diz surpreende e só deve servir para alertar os Europeus - as forças do Islão têm em si uma tendência natural para a expansão territorial e as intenções militantemente imigracionistas da Esquerda ocidental servem de ponte para a entrada e estabelecimento de muçulmanos em massa no território europeu, isto até ao ponto em que os muçulmanos se comecem a organizar em partidos só seus, como já começa a acontecer, e nessa altura é bem provável que os idiotas úteis de Esquerda fiquem para trás, tal como foram abatidos os esquerdistas iranianos contrários ao regime do xá Reza Palévi aquando da Revolução Islâmica de 1979...