segunda-feira, janeiro 15, 2018

PAPA DIZ QUE «DESISTIR DO ENCONTRO COM O OUTRO É PECADO»...

O papa Francisco lançou hoje mais um apelo à hospitalidade para com os refugiados, acreditando que “pecar é desistir do encontro com o outro”, por ocasião da comemoração do 104.º Dia Mundial dos Migrantes e dos Refugiados.
“Todo o imigrante que bate à nossa porta é uma oportunidade para conhecer Jesus Cristo, que se identifica com o estrangeiro de qualquer época, acolhido ou rejeitado”, disse o Papa durante a missa solene celebrada na Basílica de São Pedro em Roma.
“Não é fácil entrar na cultura que nos é estranha, colocarmo-nos no lugar de pessoas tão diferentes de nós, entender os seus pensamentos e experiências”, acrescentou o papa.
Jorge Bergoglio, ele próprio oriundo de uma família de emigrantes italianos na Argentina, defendeu que “muitas vezes desistimos de conhecer o outro e levantamos barreiras para nos defender”.
O papa defendeu que “as comunidades locais às vezes têm medo de que os recém-chegados interrompam a ordem estabelecida, ‘roubem’ algo que tenha sido dolorosamente construído”, defendeu.
“Os recém-chegados também têm medos: eles temem o confronto, o julgamento, a discriminação, o fracasso. Esses medos são legítimos, são baseados em dúvidas perfeitamente compreensíveis do ponto de vista humano”, disse.
Para o pontífice de 81 anos, “não é um pecado ter dúvidas e medos, o pecado é permitir que esses medos determinem as nossas respostas, condicionem as nossas escolhas, comprometam o respeito e a generosidade, o combustível do ódio e da recusa. O pecado é desistir do encontro com o outro”.
Desde o início do seu pontificado, em Março de 2013, o Papa tem vindo a intensificar a posição a favor do acolhimento de refugiados e imigrantes.
Em Lues, o papa começa uma viagem de oito dias ao Peru e ao Chile, a sua 22.ª viagem ao exterior.
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Agradecimentos a quem aqui trouxe esta notícia: http://observador.pt/2018/01/14/papa-lanca-novo-apelo-a-hospitalidade-para-com-refugiados/

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Mais uma vez o supremo vigário do Judeu Morto na Cruz a fazer campanha aberta pela imigração em massa na Europa e, desta vez, diabolizando os que resistirem a esta iminvasão chegando já a praticamente declarar que é pecado não aceitar esta nova espécie de invasão, uma invasão que ele, o papa, acha boa, pois que ele próprio disse, há poucos anos, «está a haver uma invasão árabe da Europa e isso é uma coisa boa», porque, disse também, noutra ocasião, isso irá fomentar «novas sínteses culturais», ou seja, a diluição da actual identidade europeia num mar de miscigenação arabizada.
Isto é o Cristianismo - o universalismo militante imposto a todo o custo, mesmo que isso acarrete a destruição do «Nós» étnico, uma entidade que no credo cristão nada interessa porque só a alma do «indivíduo» «renascido em Cristo» conta.
E depois é isto que alguns «cristãos culturais» de «Direita» queriam ver fortalecido na Europa actual... olha a sorte que os Europeus têm por a Cristandade estar em queda enquanto aumentam os votos nos partidos nacionalistas... eventualmente nem é sorte - é, isso sim, o Organismo Europa a resistir diante de uma ameaça identitária mortal.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Uma boa recepção https://www.dn.pt/mundo/interior/tres-igrejas-chilenas-incendiadas-horas-depois-da-chegada-do-papa-9051325.html

16 de janeiro de 2018 às 15:02:00 WET  

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