sexta-feira, janeiro 26, 2018

ALÓGENO MUÇULMANO VIOLA CRIANÇA DE DOZE ANOS - MÃE DA CRIANÇA, «FEMINISTA», TENTA OCULTAR ISTO DA POLÍCIA PARA O ALÓGENO NÃO SER EXPULSO

Na Suécia, uma feminista que é membro do grupo activista #Metoomovement contra o assédio sexual e que trabalha num centro para refugiados em Sölvesborg, começou nesse estabelecimento uma relação com um afegão e levou-o para casa. Uma vez em casa da sueca, o afegão atacou sexualmente a filha dela, de doze anos de idade. Ora esta mãe recusou-se a participar o ocorrido às autoridades e deixou-o permanecer no seu próprio domicílio porque, disse ela, passo a citar, «Tive medo de que ele fosse enviado de volta para o Afeganistão.»
No dia seguinte, a criança não queria ir da escola para casa e disse-o ao seu pai, o qual reportou o incidente à polícia. A miúda disse «A mãe não queria dar parte à polícia porque tinha medo de que o afegão fosse forçado a deixar a Suécia.» A mãe disse também à filha mais velha que mantivesse o silêncio sobre o que tinha acontecido.
O afegão resolveu ir-se embora de casa da sueca. Foi sentenciado por abuso sexual... não à expulsão mas sim a cem horas de serviço comunitário porque diz que tinha dezoito anos quando cometeu o crime.
A mãe sueca continuou a opôr-se no Facebook à deportação de afegãos, dizendo que tinha um «adorável rapaz» que não possuía residência fixa e perguntando às suas colegas feministas se queriam ficar com ele.
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Agradecimentos ao camarada RC e a quem mais me trouxe aqui esta notícia: https://sputniknews.com/europe/201801241061018805-sweden-feminism-sexual-assault/

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É daquelas situações em que se fica quase sem reacção a olhar para a notícia, tão somente porque pelo menos até à data - Janeiro de 2018 - ainda não foram inventados palavrões suficientemente insultuosos para uma coisa destas. Rapidamente, contudo, a racionalidade assume o comando da observação - percebe-se que isto só confirma o que eu e outros muito antes de mim já andamos a dizer há colhões de anos: o anti-racismo (e subsequente pró-imigrantismo) é uma religião. É uma religião, acabou. É, concretamente, a religião da Santa Madre Igreja Anti-Racista e Multiculturalista dos Últimos Dias da Europa. É tão férrea e absorvente como o Cristianismo foi outrora na Europa, e ainda o é para uma minoriazita de crentes, como por exemplo as testemunhas de Jeová que deixam morrer os filhos quando estes precisam de transfusões sanguíneas, porque a sua religião proíbe transfusões; é tão férrea e absorvente como o Islão é para centenas, milhares, eventualmente milhões de muçulmanos dispostos a cometer atentados suicidas em nome das palavras de Mafoma. 
Estou em crer que a maioria dos militantes nacionalistas não se apercebeu ainda da profundidade da doença que é o anti-racismo. Muitos, ingénuos, limitam-se a dizer que os anti-racistas são «idiotas»; na vertente mais ordinária mas ainda assim sempre superficial, arengam que «as gajas contra a imigração querem é levar com "ele" e os gajos pró-imigração também, são é todos paneleiros» e etc.. Nos momentos de maior emoção, os nacionalistas berram frequentemente, mais em desabafo que outra coisa qualquer, como se falassem directamente para os políticos pró-imigração «Devias era levar os imigras para tua casa, isso não fazes tu!», ou ainda «A tua filha é que devia ser violada por um imigrante, para ver se ainda falavas assim!!!...»

Ops...

E não é que aconteceu mesmo?

E depois, o que se passou?

Passou-se que a militante anti-imigração, 

que até é feminista anti-assédio, é que até é feminista anti-assédio, é que até milita também pelo feminismo anti-assédio, ela é mesmo feminista anti-assédio, sim, é mesmo, mas é que é mesmo, mesmo, mesmo militante feminista anti-assédio, é sim, 

pois esta feminista militante ainda assim quis proteger o violador alógeno depois de o ter metido em casa dela e de ele ter agredido sexualmente uma menor, uma menor que era a própria filha dela, pelo menos é o que diz a notícia acima, não inventei nada. A hierarquia dos valores do Esquerdum anti-racista continua bem à vista: direitinhos das mulheres sim!!!!!!!!, contra os machistas brancos!!!!!!!!!!!!!!!, mas alto aí que os direitos do alógeno estão primeiro, mesmo que o alógeno seja um violador de crianças...

E agora, com que cara é que um típico militante nacionalista ingénuo fica diante de uma coisa destas? Não sabe mais o que dizer, porque de facto a realidade ultrapassa-o.
Não é para me gabar que digo que isto a mim nada surpreende. Eu sempre soube que isto podia acontecer. Sempre que oiço um nacionalista ingénuo a dizer «... se isto acontecesse a eles ou às filhas deles é que iam ver!!!», eu sei sempre que uma tragédia dessas não altera o modo de pensar desses políticos. Há anos que digo isto quase todos os dias. Confirmei-o quando aqui noticiei o caso da feminista que perdoou ao negro que a violou na Jamaica, ela ainda conseguiu culpar o racismo branco por ter sido violada; confirmei-o quando aqui noticiei, no ano passado ou há dois anos, o caso do político cristão de «Direita» cuja filha foi violada e assassinada por um afegão, ele no funeral da filha até fez uma colecta para apoiar organizações de auxílio aos imigrantes (sim, aconteceu); confirmei-o quando noticiei o caso do político norueguês que foi violado por um africano e depois ficou com remorsos por o ter denunciado às autoridades porque essa denúncia levaria à extradição do violador. Tanto isto é um credo instituído e dominante que se constatou agora, neste caso, que afinal a mãe sueca nem tinha razão em temer a extradição do seu querido violador alógeno, porque em tribunal nem sequer a «acusação» pediu a extradição do agressor...
Contra esta doença, não há nada mais do que o Nacionalismo militante - o qual começa por dar por adquirido que é eticamente óbvio que o membro da sua própria estirpe tem absoluta prioridade sobre o alógeno e que nenhuma espécie de ética ou moral legítima obriga a deixar entrar em sua própria casa toneladas de alógenos só porque eles não querem trabalhar na sua terra ou porque gostam mais da nossa. Quando isto não está garantido na mente, começa a erosão que eventualmente leva à morte do Povo.

5 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Por isso digo e repito: Todas as mulheres brancas que querem viver com os seus "homens viris" estrangeiros que vivam nos países de origem dos seus pretendentes.

Todas as mulheres brancas que trocarem os homens de seus respectivos países por estrangeiros invasores, devem ser mandados para o país de origem dos seus "homens".

Não basta expulsar essas mulheres, tem que expulsá-las para o pais de origem dos homens que elas preferiram viver...

Gostaria de ver as mulheres brancas que tem relações sexuais com homens negros ficarem em desespero quanto receber a punição de ter que viver para o resto de suas vidas na Africa Subsaariana. Mesmo que o amante dessas mulheres brancas sejam homens negros americanos, a origem de todos eles está na Africa Subsaariana, e é para lá que elas irão viver o resto de suas vidas.

26 de janeiro de 2018 às 23:57:00 WET  
Blogger Caturo said...

«Gostaria de ver as mulheres brancas que tem relações sexuais com homens negros ficarem em desespero quanto receber a punição de ter que viver para o resto de suas vidas na Africa Subsaariana.»

Desespero??? Porquê desespero????? Qual é o mal de viver numa zona do globo governada por africanos????? Atenção ao racismo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!.....

27 de janeiro de 2018 às 01:18:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

Tu não sabes os insultos que hás-de proferir em relacão a essa criatura sueca mas eu ajudo-te: é uma puta, uma vaca, uma cabra, uma vadia, uma ordinária, uma arrombada, uma rameira, uma chupa pilas, uma quenga, uma bota da tropa, um coirão.

27 de janeiro de 2018 às 10:08:00 WET  
Anonymous Anónimo said...

"Desespero??? Porquê desespero????? Qual é o mal de viver numa zona do globo governada por africanos????? Atenção ao racismo!!"

Isso foi ironia, não foi?

27 de janeiro de 2018 às 17:37:00 WET  
Blogger Caturo said...

Sim.

27 de janeiro de 2018 às 23:59:00 WET  

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